Córregos vivos: Imaginações para uma bacia hidrográfica

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Data

2023

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Editora

Edições Universitárias Lusófonas

Resumo

O presente capítulo tem como objetivo discutir os rios urbanos e seus imaginários, a partir das narrativas obtidas dentro da Mostra Córregos Vivos, e tendo como território de investigação a unidade geográfica da Bacia Hidrográfica do Cercadinho, na região oeste de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. A Mostra organizada numa plataforma virtual foi financiada pela prefeitura de Belo Horizonte a partir da Lei de Incentivo à Cultura, e idealizada e sob coordenação geral da arquiteta e artista visual Louise Marie Cardoso Ganz, com equipe curatorial composta da mesma e Frederico Canuto, Ana Paula Baltazar, Alexandre Campos e Isabela Izidoro. O objetivo do presente texto é discutir os imaginários relacionados às águas e rios urbanos a partir da Mostra, usando seus trabalhos comissionados a grupos escolhidos por edital, produção de material pedagógico, correspondências livres entre participantes e catálogo. O que depreendemos de tais narrativas dizem respeito às águas e rios urbanos não apenas como uma questão relacionada à técnica, mas sim como discutido em cada parte do texto a uma vida social abrangente que envolve economia dos afetos, imagens, testemunhos e memórias. Palavras-chave - imaginários, narrativas, testemunhos, memórias, Belo Horizonte

Descrição

S e r i e s culture & territory, vol. 6 (2023)

Palavras-chave

BRASIL, BELO HORIZONTE, URBANISMO, RIOS, MEMÓRIAS, BRAZIL, URBANISM, RIVERS, MEMORIES

Citação

Canuto , F 2023 , ' Córregos vivos: Imaginações para uma bacia hidrográfica ' , Default journal .

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