Uso de espaços verdes urbanos pelas pessoas idosas e sua perceção de saúde e qualidade de vida

dc.contributor.authorAlmeida, Inês
dc.contributor.authorLoureiro, Ana Luisa Cardoso Marques Teixeira
dc.contributor.authorRosa, Rosário
dc.date.accessioned2023-08-31T09:46:35Z
dc.date.available2023-08-31T09:46:35Z
dc.date.issued2023
dc.descriptionS e r i e s culture & territory, vol. 5 (2023)pt
dc.description.abstractO presente capítulo visa apresentar o trabalho em curso no âmbito de um projeto de doutoramento em Urbanismo. O projeto tem como objetivo geral explorar a relação entre a perceção de qualidade de vida e bem-estar mental das pessoas idosas (com 65 ou mais anos) e a sua utilização de espaços públicos verdes em contexto urbano. Esta inter-relação entre saúde e ambiente natural não é inovadora e já em 1986, na conferência de Ottawa, se reconhece e destaca a sua importância ao incluí-la na agenda de saúde pública. O projeto aqui descrito está alicerçado, por um lado, na ideia de que a expansão urbana impacta nos cidadãos em várias dimensões e, portanto, exige que o urbanismo responda às suas necessidades e direitos. Por outro lado, as pessoas com 65 e mais anos são globalmente um grupo em crescimento e um dos mais vulneráveis às rápidas transformações decorrentes da contínua urbanização. Urge, então, encontrar respostas que permitam às pessoas que vivem e envelhecem em cidades usufruírem da longevidade, mas com qualidade de vida. Assim, no final do projeto espera-se poder fornecer algumas respostas às seguintes questões: o bem-estar mental e a qualidade de vida das pessoas idosas melhoram com o uso de espaços verdes urbanos e quais as características dos espaços que são mais importantes para esses utilizadores? A informação que conduzirá às respostas será extraída do questionário desenvolvido para o estudo I deste projeto (os diferentes estudos do projeto são apresentados na secção sobre metodologia deste capítulo), que, devido à emergência de saúde pública resultante do surto de SARS-CoV-2, não pôde ser aplicado nas datas inicialmente previstas. Adicionalmente, o questionário foi alterado no sentido de incluir questões que permitam também compreender o impacto percebido da situação pandémica no uso e frequência de espaços públicos, e na qualidade de vida e bem-estar mental percebidos.pt
dc.formatapplication/pdfpt
dc.identifier.isbn978-989-757-181-7
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/14110
dc.language.isoporpt
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt
dc.rightsopenAccesspt
dc.subjectURBANISMOpt
dc.subjectURBANISMpt
dc.subjectESPAÇO PÚBLICOpt
dc.subjectPUBLIC SPACEpt
dc.subjectESPAÇOS VERDESpt
dc.subjectGREEN SPACESpt
dc.subjectBEM-ESTARpt
dc.subjectWELL-BEINGpt
dc.subjectIDOSOSpt
dc.subjectELDERLYpt
dc.subjectCOVID-19pt
dc.titleUso de espaços verdes urbanos pelas pessoas idosas e sua perceção de saúde e qualidade de vidapt
dc.typearticlept

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