Fundos públicos e criação de auto-emprego

dc.contributor.authorSantos, Miguel Baião
dc.date.accessioned2017-08-25T12:02:45Z
dc.date.available2017-08-25T12:02:45Z
dc.date.issued2017
dc.descriptionR-LEGO - Revista Lusófona de Economia e Gestão das Organizaçõespt
dc.description.abstractQuando os países experimentam tempos de escassez de recursos financeiros a alocação de fundos públicos destinados a políticas ativas de emprego, deve merecer uma atenção incisiva pelos governos e tornar-se o mais eficiente possível. Este objetivo deve ser sempre alicerçado em critérios de evidência e não em instintos políticos ou construções sociais ideológicas. Pretende-se com este texto, obter alguns dados e potenciais conclusões, de modo a podermos oferecer uma modesta contribuição para o debate baseado em evidências sobre a construção de políticas ativas de emprego, em Portugal. A análise incidiu sobre duas variáveis: a despesa pública em medidas ativas de criação do próprio emprego, ou empresa, e o número efetivo de empregos assim criados. Os resultados sugerem que existe uma correlação linear fraca entre estas duas variáveis. Tal pode eventualmente indicar uma ineficiência na utilização dos fundos públicos. Ou, por outro lado, pode significar que a despesa pública é apenas remotamente responsável pela criação do próprio emprego e que, portanto, existem outras variáveis (ou razões) que explicam o fenómeno.pt
dc.description.abstractWhen countries are in times of limited financial resources the provision of public funds to active labour market policies should receive close attention from the governments and become as effective as possible. This aim should be always grounded in evidence criteria and not in political insights or ideological social constructions. This paper aims to provide some data and potential conclusions in order to deliver a modest contribution to the evidence-based debate on ALMP policy making in Portugal. The analysis was made over two variables: the public expenditure on self-employment creation measures and the number of self-employment positions created. The results suggest that there is a weak linear correlation between the two variables. This might point to an inefficiency in the use of public funds; or in other hand, it may mean that public expenditure is only remotely responsible for the creation of self-employment positions and, therefore, that there are other variables (or reasons) that explain the phenomenon.en
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.issn2183-5845
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/8227
dc.language.isoengpt
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEMPREGOpt
dc.subjectEMPLOYMENTen
dc.subjectPOLÍTICA DE EMPREGOpt
dc.subjectEMPLOYMENT POLICYen
dc.subjectDESEMPREGOpt
dc.subjectUNEMPLOYMENTen
dc.subjectGESTÃOpt
dc.subjectMANAGEMENTen
dc.subjectECONOMIApt
dc.subjectECONOMYen
dc.titleFundos públicos e criação de auto-empregopt
dc.title.alternativePublic funding and self-employment creationen
dc.typearticlept

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