Movimentos autárquicos não-partidários: os casos de Portalegre e do Redondo

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Data

2017

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Editora

Edições Universitárias Lusófonas

Resumo

O presente trabalho procura enquadrar o fenómeno dos grupos de cidadãos, en-quanto movimentos sociais da actualidade no campo da representação sociopo-lítica. Após esse enquadramento este paper apresenta dois desses movimentos que foram bem-sucedidos em anteriores actos eleitorais: o movimento MICRE, do município do Redondo, e o movimento CLIP, no município de Portalegre. Analisamos a sua origem, a sua estruturação e o seu modus operandi. A análise do contexto em que ambos emergem (ambos com ligações anteriores a partidos políticos) justificam a nossa opção pelo tratamento destes grupos de cidadãos como movimentos autárquicos não-partidários.
This paper establishes the citizen group as a phenomenon as a field of social-political representation within the framework of present-day social movements. Then, it examines two successful movements in previous elections: The MICRE, movement in Redondo municipality, and the CLI,P movement in Portalegre municipality. Their origins, organization and modus operadi are analysed. The fact that both emerge from former connections to political parties accounts for our analysis of those movements as non-partisan municipal citizen groups.

Descrição

ResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais

Palavras-chave

CIÊNCIA POLÍTICA, POLITICAL SCIENCE, AUTARQUIAS, LOCAL GOVERNMENT, MOVIMENTOS SOCIAIS, SOCIAL MOVEMENTS, CLIP, MICRE, PORTUGAL, PORTUGAL, PORTALEGRE, REDONDO

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