Nas raízes do esoterismo ocidental: o laboratório grego

dc.contributor.authorLoução, Paulo
dc.contributor.authorRomero, José
dc.contributor.authorLirio, Luciano de carvalho
dc.contributor.authorLopéz, Marta
dc.contributor.authorSousa, Rogério
dc.contributor.authorGonçalves, Severina
dc.date.accessioned2017-01-16T21:35:59Z
dc.date.available2017-01-16T21:35:59Z
dc.date.issued2017
dc.descriptionComo dizia Fernando Pessoa a Grécia está no extremo da Ásia, ou seja, realizou uma sínteses dos conhecimentos vindos do Oriente e do Egipto. Nas grandes culturas de Creta e de Micenas evidencia-se essa síntese que viria a inspirar o mundo clássico, onde está latente um esoterismo nas correntes órficas, pitagóricas e platónicas. Em Samotrácia vamos encontrar os mistérios dos Grandes Deuses, onde segundo a tradição foi iniciado Eneias e concebido Alexandre Magno. E o helenista Karl Kerényi destacou os mistérios de Elêusis como centro invisível da cultura grega. A esses mistérios Platão alude por diversas vezes, que terão sido talvez fonte das suas doutrinas não escritas (agrapha dogmata) sobre as quais a escola de Tübingen-Milão se tem debruçado. Este esoterismo platónico que segue a linha do mythos, para além do logos, revive no neoplatonismo de Alexandria e vem a sintetizar-se com a teurgia dos Oráculos Caldeus através de Jâmblico. Algo que se descortina claramente no Livro IV da Teologia Platónica de Proclo. Proclo que iria influenciar decisivamente o cristianismo através da obra de Pseudo-Dioniso o Aeropagita. Mas estas confrariras neoplatónicas seguiam também a inspiração órfica e a tradição pitagórica. E esta tradição com vertente esotérica na área da matemática e geometria simbólicas, talvez de inspiração egípcia, poderá ser anterior ao próprio Pitágoras se dermos crédito aos trabalhos aturados de Theofanis Manias sobre arquitectura sagrada, que demonstram a existência de uma cabala grega. Temos assim que platonismo, pitagorismo, mistérios e teurgia são palavras-chave de acesso ao esoterismo grego que procuraremos perscrutar.  pt
dc.description.abstractComo dizia Fernando Pessoa a Grécia está no extremo da Ásia, ou seja, realizou uma sínteses dos conhecimentos vindos do Oriente e do Egipto. Nas grandes culturas de Creta e de Micenas evidencia-se essa síntese que viria a inspirar o mundo clássico, onde está latente um esoterismo nas correntes órficas, pitagóricas e platónicas.pt
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.isbn978-989-757-048-3
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/7632
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectRELIGIONen
dc.subjectWESTERN ESOTERICISMen
dc.subjectPHILOSOPHYen
dc.subjectHISTORYen
dc.subjectRELIGIÃOpt
dc.subjectESOTERISMO OCIDENTALpt
dc.subjectFILOSOFIApt
dc.subjectHISTÓRIApt
dc.titleNas raízes do esoterismo ocidental: o laboratório gregopt
dc.typebookPartpt

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