Atividade in vitro de extrato de casca de romã sozinho e em matriz de poli(álcool vinílico)/alginato de sódio preparada por eletrofiação

dc.contributor.authorBatista, Sanderson Vieira
dc.contributor.authorSilva, Thais Martins da
dc.contributor.authorSalomão, Sthefany Brito
dc.contributor.authorBastos, Kamila Arêas
dc.contributor.authorSouza, Sarah Oliveira Lamas de
dc.contributor.authorCotrim, Monique Alvarenga Pinto
dc.contributor.authorOréfice, Rodrigo Lambert
dc.contributor.authorAndrade, Sérgio Faloni de
dc.contributor.authorCareta, Francisco de Paula
dc.contributor.authorSeveri, Juliana Aparecida
dc.contributor.authorVillanova, Janaina Cecília Oliveira
dc.contributor.authorResende, Juliana Alves
dc.contributor.institutionEscola de Ciências e Tecnologias Saúde
dc.date.issued2020
dc.descriptionBiomedical and biopharmaceutical research : jornal de investigação biomédica e biofarmacêutica
dc.description.abstractCoberturas bioativas favorecem a cicatrização porque atuam como barreiras e sistemas de liberação de fármacos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade biológica de filmes contendo extrato de casca de romã a 1,25% p/p, preparados pela técnica de eletrofiação, visando seu uso como cobertura bioativa. O extrato foi submetido a ensaio de citotoxicidade in vitro utilizando linhagem de fibroblastos. A formação das fibras foi confirmada por microscopia eletrônica de varredura. A biocompatibilidade foi analisada pela determinação do índice de hemólise enquanto a suscetibilidade de cepas de bactérias Gram-positivas, Gram-negativa e um fungo, foi investigada pelo método de disco-difusão. O extrato se mostrou atóxico, com proliferação celular ocorrendo em concentração > 30 µg·mL-1. Fotomicrografias confirmaram a formação das nanofibras. Filmes sem ou com o extrato apresentaram boa hemocompatibilidade. A atividade antimicrobiana dos filmes contendo extrato foi comprovada pela formação de zonas de inibição para Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Candida albicans, sugerindo que a liberação do extrato no meio ocorreu em concentração adequada para inibir a proliferação dos microrganismos. Nenhuma zona de inibição foi observada para Escherichia coli. Tais resultados sugerem que o filme produzido por eletrofiação contendo 1,25% p/p do extrato se mostrou promissor para uso como cobertura bioativa. Palavras-chave: Punica granatum, eletrofiação, cobertura bioativa, atividade aoutntimicrobianapt
dc.description.abstractWound dressings can support healing by acting as physical barriers and drug delivery systems. The present study aimed to evaluate the biological activity of films containing pomegranate peel extract at 1.25% w/w prepared by the electrospinning technique for use as wound dressing. The extract was subjected to an in vitro cytotoxicity assay using fibroblasts. The formation of fibers was confirmed using scanning electron microscopy. Biocompatibility was analyzed by determining the hemolysis index, while the susceptibility of bacterial strains and a fungus was investigated using the disc diffusion method. The extract proved to be nontoxic with cell proliferation occurring at a concentration > 30 µg·mL-1. Photomicrograph images confirmed the formation of nanofibers. Films without or with the extract showed good hemocompatibility. The antimicrobial activity of films loaded with extract was demonstrated by the formation of zones of inhibition of Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, and Candida albicans, suggesting that the release of the extract in the medium occurred at an adequate concentration to inhibit the proliferation of microorganisms. No zone of inhibition was observed for Escherichia coli. These results suggest that the film produced by electrospinning containing 1.25% w/w of the extract might serve as a bioactive wound dressing. Keywords: Punica granatum, electrospinning, wound dressing, antimicrobial activityen
dc.description.statusNon peer reviewed
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.citationBatista , S V , Silva , T M D , Salomão , S B , Bastos , K A , Souza , S O L D , Cotrim , M A P , Oréfice , R L , Andrade , S F D , Careta , F D P , Severi , J A , Villanova , J C O & Resende , J A 2020 , ' Atividade in vitro de extrato de casca de romã sozinho e em matriz de poli(álcool vinílico)/alginato de sódio preparada por eletrofiação ' , Default journal . https://doi.org/10.19277/bbr.17.2.239
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.19277/bbr.17.2.239
dc.identifier.issn1646-3730
dc.language.isopor
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonas
dc.relation.ispartofDefault journal
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMEDICINA
dc.subjectBIOFARMÁCIA
dc.subjectPENSOS BIOATIVOS
dc.subjectANTIMICROBIANOS
dc.subjectELETROFIAÇÃO
dc.subjectMEDICINE
dc.subjectBIOPHARMACEUTICS
dc.subjectBIOACTIVE DRESSINGS
dc.subjectANTIMICROBIAL
dc.subjectELECTROSPINNING
dc.titleAtividade in vitro de extrato de casca de romã sozinho e em matriz de poli(álcool vinílico)/alginato de sódio preparada por eletrofiaçãopt
dc.titleIn vitro activity of pomegranate peel extract alone and in electrospun poly(vinyl alcohol)/sodium alginate matrixen
dc.typearticle

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