FCSEA - Artigos de Revistas Internacionais de Divulgação Científica
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Percorrer FCSEA - Artigos de Revistas Internacionais de Divulgação Científica por autor "Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração"
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Item Camões, the harbinger of national calamities(Edições Universitárias Lusófonas, 2016-10-24) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoThe Goan freedom-fighters blew up the larger than life size statue of Camões in the neighbourhood of the See Cathedral of Goa when the Portuguese were commemorating the fourth centenary of his death. It was not for the first time that Camões must have felt unwanted in Goa. If he decided to leave back to his country, that was probably motivated by his fear that his jewish background and his friendship with Garcia da Orta had made him a likely target of the Inquisition. Garcia da Orta had published his Colóquios in Goa in 1563, and it carried the first published ode of Camões. Garcia da Orta died in 1568 and the Inquisition burned his sister in 1569. Later they exhumed his bones and burned them. In the meanwhile Camões had scooted away.Item Carta do Património: Instrumentos de Participação no Urbanismo(Marca D’Água, 2014) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoAo longo de três anos (2011 e 2013) regemos na Universidade Lusófona de Lisboa a Cadeira de Urbanismo e Património. Uma atividade que iniciamos em substituição do nosso colega e amigo Alfredo Tinoco pelo seu prematuro falecimento, e que interrompemos por imperativo legal. Na sequência do nosso projeto de Investigação “Heranças Globais: A Inclusão dos Saberes das Comunidades no Desenvolvimento dos Territórios, que realizamos na Universidade de Coimbra , por uma estranha bizarria da Fundação para a Ciência e Tecnologia de Portugal, os investigadores não podem exercer atividades docentes em cursos de graduação. Tratava-se duma elevada responsabilidade. Herdamos uma disciplina da Licenciatura em Urbanismo e Planeamento Territorial que já se encontrava estruturada e que era lecionada com mestria pelo Alfredo que tantas marcas havia deixado nos seus alunos. Estávamos preparados. Ao longo de dez anos desenvolvemos intensa atividade profissional no âmbito do planeamento territorial, sempre com um papel na avaliação e diagnóstico da sociologia urbana, na análise das redes sociais, da génese da morfologia urbana, na análise de estrutura e funcionamento das redes de equipamentos coletivos, na elaboração das condicionantes patrimoniais da intervenção urbana. Foi um trabalho exigente onde ganhamos uma consciência sobre a complexidade da questão patrimonial. Ao nível da formação académica a cadeira de Urbanismo e Património, na abordagem que lhe fazia Alfredo Tinoco e com a qual me identifico, propunha um reflexão que juntava a técnica (de planear) com a capacidade de entender o território e a comunidade que usa esse o espaço. Uma proposta de uma filosofia de ação que juntava a ética, a estética e a técnica, que constitui uma forma de pensar o espaço muito pouco desenvolvida na academia. Defende-se que a intervenção patrimonial é uma oportunidade de intervir no espaço através da valorização das heranças e memórias que nele confluem: Heranças geológicas e sociais, memórias das diferentes comunidades que inscreveram as suas marcas no espaço. Como processo de gestão, é uma oportunidade e uma força de ação. Em Portugal é vulgar a questão patrimonial ficar reduzida a uma lista de objetos notáveis, incluídos num articulado legal, que delimita as respetivas interdições. Sendo necessário, por imperativos legais que essas condicionantes fiquem delimitadas, propomos que cada plano urbano deve conter uma “Carta do Património” como proposta de ação e gestão urbana. Este artigo visa demonstrar a sua relevância.Item Cartas da Guiné Experiências de Educação Patrimonial(Marca DÁgua Publicações e Projetos, 2020-03) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNeste número dos Estudos de Museologia Informal, apresentamos o Diário da Vigem à Guiné-Bissau, realizada nos primeiros meses do ano de 2020. Escrito ao sabos dos dias, será melhorado e revistado em função dos fluxos do pensamento sobre a experiencia e sobre o lugar. Bibaque – Bijagós, março de 2020Item Castes, Social Mobility and Politics in Goa(Edições Universitárias Lusófonas, 2012-10-03) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoWhile the colonial policies and the missionary activities dented the caste system by playing upon the caste rivalries to divide and rule, the post-independence Indian democracy transformed the traditional castes into valuable vote-banks that have permitted non-brahmin castes to achieve political leadership in several States, particularly following the politics of reservation recommended by the Mandal Commission in 1980s.Item Christianity in history: Postcolonial perspective(Edições Universitárias Lusófonas, 2011) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoHistorians have successfully pointed to new ways of re-writing Christianity’s history.Item "Church in Goa: Servants, slaves and rebels(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoThis article in Goa Herald daily seeks to respond to a round-table conference convoked by Minister Eduardo Faleiro to reflect upon the need of calling the attention of the Goa Church to lack of transparency and accountability in its administration of Church properties.Item Colonial past and its transition(Edições Universitárias Lusófonas, 2011) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoCardinal Gracia's choice of India's first cardinal, had the approval of NehruItem Cultura e Desenvolvimento?(Marca D’Água, 2015) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNeste número dos Informal Museology Studies apresentamos um pequeno texto sobre a relação entre a cultura e o desenvolvimento. O texto começou a ser elaborado à alguns meses, e procura ser um contributo para a operacionalização da relação entre a cultura e o desenvolvimento. O texto serviu de base para a aula do seminário no âmbito do III Curso Avançado de Museologia, que se realizou em Portalegre, em Agosto. Do debate que se ralizou como o grupo de alunos foi muito estimulante e levou-nos a efectuar uma revisão. Este texto é apresentado num momento em que se inicia, nas Nações Unidas em Nova York, a discussão sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: os ODS, que vão substituir os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (2000-2015) e que irão marcar a agenda a comunidade internacional até 2030. A questão que queremos neste trabalho salientar, e por isso colocamos um ponto de interrogação na relação que estabelecemos no título: Cultura e desenvolvimento?, procura operacionalizar as possibilidades de intervenção das organizações e das práticas culturais no âmbito de projetos de desenvolvimento sustentável. Defendemos que se isto sucede – a ausência da cultura como objectivo da ação nos ODS - caberá portanto ás organizações culturais procurarem, em contexto adverso, afirmar o contributo dos projetos culturais como vetor de desenvolvimento sustentável das comunidades. Como colocar a cultura como quarto pilar do desenvolvimento sustentável. Será uma propositura viável? Será possível concretizar o desenvolvimento sustentável assente apenas nos seus três pilares: -desenvolvimento económico, desenvolvimento social e preservação ambiental, sendo a cultura algo de transversal a eles? Ou, pelo contrário, a cultura pode aportar algo de distintivo ao desenvolvimento sustentável?Item Cursing the Parents, Cursing the Past(Edições Universitárias Lusófonas, 2008-11) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNão se avança amaldiçoando o passado! Gastam-se muitas energias em atribuir a responsabolidade dos infortúnios das nossas incompetências aos antepassados e aos políticos do passado. Nota-se isto até hoje em Goa e em Portugal. As democracias e a tolerância política são ainda muito jovens! Em Santa Comba Dão há quem admire o seu "filho" Salazar, e isto causa muita irritação nos pretensos defensores da liberdade política! Em Goa, um delegado da Fundação Oriente diz numa entrevista que os protestos de uns 70 "ex-combatentes" da liberdade não contam muito. Esquece-se que na democracia eleitoral até 1 voto conta! São reacções sintomáticas de democracia ainda mal digerida.Item A Dignidade Humana e uma Nova Narrativa para a Europa(Marca D’Água, 2016-09-27) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNeste número dos Informal Museology Studies apresentamos o texto do Professor Carlos Carranca que serviu de base à sua intervenção na Tertúlia “Café Europa” realizada no dia 6 de março de 2015 na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Segue-se um pequeno texto que acompanha a exposição sobre “Uma nova narrativa para a Europa” que realizamos para esse evento e que esteve patente ao público durante o mês de março na biblioteca Vítor de Sá, onde abordamos sinteticamente as novas narrativas e a ideia da dignidade humana. Este número sai numa altura em que a Europa enfrenta, enquanto projecto político, um dos seus maiores desafios. Curiosamente encontram-se já enunciados na Ideia de Europa de Miguel Torga, que aqui o Professor Carlos Carranca tão bem disseca. Neste mês de julho de 2015 os caminhos da Europa, da sua União e desunião estão uma vez mais na ordem do dia. A questão grega é sem dúvida uma questão política e económica. São sinais duma crise que eclodiu em 2008 e que mostrou diversos desenhos duma arquitectura imperfeita. Para além da crise financeira e da crise da moeda única a Europa, enfrenta agora, de forma clara, uma crise estrutural. Estará em condições de a superar, recriando-se numa arquitectura de povos solidários ou iniciou, mais uma, vez um caminho de conflitos? Uma resposta que está nas mãos dos cidadãos.Item Dishonouring Our Freedom Fighters(Edições Universitárias Lusófonas, 2008-11) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoInicio de uma coluna quinzenal intitulada "Historical Explorations" no jornal Herald, de Panjim (Goa).Esta primeira coluna Op-ed comenta sobre as opiniões contraditórias que continuam a surgir na opinião pública acerca da "libertação" de Goa. Relata casos históricos e identifica pessoas que se sacrificaram pela causa da democracia e para pôr fim ao colonialismo em Goa. Distingue entre os combatentes da liberdade e os políticos de conveniência. Esta série de coluna Op-ed pretende analisar a actutalidade goesa e portuguesa contextualisando-a com o passado comum e com o presente de interesse mútuo.Item Empires, Religion & Trade(Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoThe Indian Ocean became the meeting point of two emerging empires in the early 16th century: the Mughal and the Portuguese empires, both different in their nature and objectives. While the Mughals were the dominant land power in the Indian subcontinent, the Portuguese dominated the coastal waters and the sea lanes They influenced each other’s fortunes, and of the region as a whole.Item Exhibition Memory / Memory of an Exhibition(Marca D’Água, 2013) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoWhat are and how are memories witten? Since classical antiquity that an understading of the phenomon of memory has been searched for. How do memories, images of another time, constitute themselves as representations? How do we make objects of the past became present? Writing about the memories of an exhibition becomes a challenge of creating a representation. Operating a narrative that adds being. We assume that we narrate a process of something missing by evoking what became present in it.Item From Christianization of Karma to Lusotropicalism and Lusosphere(Edições Universitárias Lusófonas, 2012-02) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoThe Portuguese arrival in India marked the beginning of the age of modern globalization that has been sustained until very recently in conditions that were favourable for the western domination of the globe. Adam Smith analyzed the origin of the wealth of nations in pre-Gamic and post-Gamic eras. It is presently experiencing tremors that were predicted by Andre Gunder Frank in his ReOrient, which the bulk of the western sociologists and economists sought to ignore. For Gunder Frank the past five centuries saw an ephemeral rise of the West, exploring and exploiting the pre-existent markets of China and India. He saw these making a comeback.Item “Ganv thuim marodd" – Goan Ethnographic Heritage(Edições Universitárias Lusófonas, 2009-07-04) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoTrata-se da primeira versão em inglês da Etnografia da Índia portuguesa (Goa, Bastóra, 1940), Vol. II, da autoria de A.B. Bragança Pereira, natural de Goa e juiz-desembargador da Relação de Goa. É um estudo raro dos usos e costumes das populações do antigo Estado da Índia, hoje em processo acelerado de desaparecimento. A mais-valia da obra está na parte iconográfica que ilustra o texto.Item Goa : Port of Call and Strangers at Home(Edições Universitárias Lusófonas, 2011-04-11) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoThe Portuguese were the last batch of strangers who sought to make Goa their homeItem "Goa Jesuits: 250 Years Ago and Since"(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA Companhia de Jesus foi extinta em Goa como em Portugal em 1759. A Companhia restaurada regressou à Goa somente em 1931 via Belgaum, no território vizinho de Goa, na Índia britânica. A primeira base em Goa foi o Seminário de Rachol, e a seguir a residência de Bom Jesus, a antiga casa professa. Ao contrário da antiga Companhia de Jesus a Companhia restaurada regressou à India a partir de França. Era pró-Propaganda Fide e pouco favorável aos interesses políticos do Estado português da Índia. O que ajudou foi a abertura da Companhia restaurada para receber candidatos nativos goeses, o que não acontecera com a Companhia antes da extinção.Item Goa: A history of many liberations(Herald, Goa, 2011-07-12) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoThe Portuguese will not to be the last in the series of foreigners who sought to make Goa their home. The developments of the past fifty years need to be observed and analysed to understand the trend that will make the so-called «post-liberation» history of Goa. Goa’s history should be more dispassionately viewed as made up of many «liberations», and more may follow.Item “Goan Ethnography and Colonial Anthropology”(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA.B. da Bragança Pereira publicou a primeira versão da sua Etnografia da India Portuguesa em 1923, ou seja, 3 anos antes da instalação em Goa de um Gabinete de Antropologia do Estado da Índia. Este gabinete foi obra do médico “descendente” Germano da Silva Correia, que tinha apostado na “antropologia seletiva” com o objetivo de provar a pureza do sangue português nos descendentes na Índia, e convencido de que era uma forma de assegurar o futuro colonial português na Índia portuguesa. Bragança Pereira, de naturalidade goesa e Juiz da Relação de Goa, não partilhava essa ideologia “racista”, e produziu uma versão mais desenvolvida da sua Etnografia em 1940. Orgulhava-se da cultura indo-portuguesa, mas valorizava igualmente o património pré-português de Goa. Não foi um adepto da antropologia colonial do Estado Novo.Item "Golden Goa is Really a Romanticized Myth"(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoInterview with Maria de Lima Pereira, Herald reporter on the eve of the release of the new edition of *Medieval Goa* in Panjim, Goa
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