Revista Lusófona de Ciência das Religiões Ano V, nº 09/10 (2006)
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Percorrer Revista Lusófona de Ciência das Religiões Ano V, nº 09/10 (2006) por autor "Branco, Paulo"
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Item Cronologia para o estudo do protestantismo no espaço lusófono(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Branco, Paulo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA cronologia que se apresenta neste artigo, permite colocar em ordem os principais acontecimentos que, directa ou indirectamente, marcaram a história do Protestantismo lusófono. Apesar de Portugal não ter tido o privilégio de conhecer a Reforma, e do tardio interessedos portugueses pelo Protestantismo, este acabou por efectivamente chegar até nós com vitalidade e expressão, a partir dos princípios do século XIV, ultrapassando impedimentos legais e ilegais, lutas e perseguições levantadas, quer pela Igreja católica quer pelas monarquias e ditaduras. É nosso desejo que, no futuro, esta cronologia possa ser aumentada e melhorada, através do contributo de mais investigadores que trabalhem na recuperação da história do Protestantismo português e do Protestantismo lusófono.Item Subsídios para uma bibliografia do Protestantismo no espaço lusófono(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Branco, Paulo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoCom esta bibliografia, pretendemos contribuir para um melhor entendimento do movimento sócio-religioso conhecido por Reforma, e especialmente, as suas repercussões, directas e indirectas, no nosso país. Os protestantes só tardiamente e com muitas dificuldades é que puderam entrar e radicarem-se em Portugal. Em relação a praticamente toda a Lusofonia, será a Igreja Reformada Holandesa a primeira a surgir em Portugal (1641). Hoje, representam 2,5-3% da população portuguesa em todas as denominações protestantes, evangélicas e algumas menos ortodoxas. Não quisemos deixar de fora os novos países da Língua Oficial Portuguesa, em virtude da sua relação histórica, e para podermos estabelecer essa ponte com o Protestantismo, consideramo-los no período colonial até à sua independência. Assim sendo, esperamos que esta seja uma primeira ajuda, útil para todos os que desejem investigar o Protestantismo Lusófono.