Biomedical and Biopharmaceutical Research Vol.16 n.º1 (2019)
URI permanente para esta coleção:
Navegar
Percorrer Biomedical and Biopharmaceutical Research Vol.16 n.º1 (2019) por autor "Fernandes, Ana Sofia"
A mostrar 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de ordenação
Item Efeito citotóxico de antioxidantes de alimentos de origem vegetal em células de osteossarcoma humano U2OS(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Nicolai, Marisa; Almeida, Nuno; Rijo, Patrícia; Costa, João Guilherme; Saraiva, Nuno; Fernandes, Ana Sofia; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeAs plantas são uma das principais fontes de produtos naturais com propriedades antioxidantes. Alguns destes fitoquímicos têm atraído atenção devido ao seu papel na prevenção e tratamento de doenças. Vários estudos assinalam estes antioxidantes como agentes quimiopreventivos, enquanto outros sugerem potenciais propriedades farmacológicas antitumorais. Contudo, os estudos disponíveis foram realizados em diferentes condições, impossibilitando uma análise comparativa. O osteossarcoma tem uma baixa incidência global, mas é o terceiro tipo de cancro mais comum na adolescência. Este tipo de cancro é localmente agressivo e tende a produzir metástases precocemente, justificando a procura de novas abordagens terapêuticas. Este trabalho avaliou o perfil citotóxico de dez antioxidantes de alimentos vegetais em células de osteossarcoma humano (U2OS): catequina, kaempferol, quercetina, resveratrol, ácido gálico, ácido ferúlico, ácido ascórbico, melatonina, licopeno e β-caroteno. A viabilidade celular foi determinada usando o ensaio de violeta de cristal (24 h). O β-caroteno e o ácido gálico reduziram consideravelmente a viabilidade celular, com valores de IC50 de 18,8 e 184,5 µM, respetivamente. Os restantes compostos não reduziram significativamente a viabilidade celular.Item The association of housing conditions with wheezing in children up to 36 month old : an observational study in Arco Ribeirinho region : Associação das características da habitação com episódios de sibilância em bebés até 36 meses: Estudo observacional na região do Arco Ribeirinho(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Santos, Raquel Rodrigues dos; Gregório, João; Castanheira, Liliana; Fernandes, Ana Sofia; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeA prevalência de doenças respiratórias na primeira infância é ainda elevada, sobrecarregando os serviços e sistemas de saúde. As condições da habitação onde se vive a primeira infância têm sido associadas à incidência das doenças respiratórias. O objetivo deste estudo foi averiguar a possível associação entre características das habitações com a ocorrência de episódios de sibilância em crianças com menos de 36 meses de idade. Foi desenhado um estudo transversal numa amostra de bebés na região do Arco Ribeirinho. Foram selecionados 131 participantes através da consulta de Saúde infantil. A maioria vivia em apartamentos num ambiente urbano. Não se verificou qualquer associação entre sibilância e o tipo de habitação (casa vs. apartamento) nem com a zona (urbana vs. rural). No entanto, verificou-se que a área do quarto tem influência na ocorrência de episódios de sibilância: quartos mais pequenos têm tendência a apresentar bebés com mais incidência de episódios. Em futuras investigações, será importante averiguar as causas desta associação, nomeadamente o contributo que alguns poluentes do ar interior podem ter para o surgimento de sibilância e doença respiratória em bebés.