FCSEA - Capítulos de Livros Internacionais
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Percorrer FCSEA - Capítulos de Livros Internacionais por autor "Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração"
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Item Amoras e Amores(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem Goa at the intersection of world trade routes in the pre-Modern age: Strangers at home and at home with strangers(Routledge, 2017) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem Industrias culturais e criativas em Portugal(Cátedra Iberoamericana 'Alejandro Roemmers' de Industrias Culturales y Creativas de la Universidad Miguel Hernández de Elche; Fundación Iberoamericana de las Industrias Culturales y Creativas, 2018) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO modelo de análise sobre as Industrias Criativas em Portugal que aqui apresentamos é feito com base numa sistematização de informação disponível sobre o impacto da economia criativa na sociedade. Essa análise é feita a partir da análise da Conta Satélite da Cultura em 2016, publicado pelo Instituto Nacional de Estatística. (INE, 2016). Procuramos que a partir de emergência dessa informação sejam criadas algumas linhas de análise que mostrem as dinâmicas contemporâneas da economia criativa em Portugal. Não procuramos neste artigo analisar as tendências que vêm do passado. Temos como objetivo identificar dinâmicas de inovação que se estão a instalar nos espaços urbanos, procurar identificar os seus principais agentes para finalmente refletir, sumariamente sobre a adequação das atuais políticas públicas para a cultura, numa prespetiva de Justiça Cognitiva e Dignidade Humana. Concluímos com uma breve reflexão sobre a caracterização do setor face às dinâmicas instaladas.Item Introduction(1996) Souza, Teotónio R. de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEsta é a primeira primeira versão em inglês da obra de J.H. da Cunha Rivara A Conjuração de 1787 em Goa e várias cousas desse tempo: Memória Histórica (Panjim, 1875) em que compilou a documentação sobre a chamada Conjuração dos Pintos. A Introdução analisa os motivos que teriam levado Cunha Rivara para se dedicar a este assunto. Como secretário de Estado, Cunha Rivara estava preocupado com a Revolta dos Cipaios que abalara a Índia vizinha, e foi obrigado a prestar ajuda à administração da Companhia das Indias Orientais nesta crise nas fronteiras do Estado da Índia. Havia também militares católicos de Goa (Pintos de Candolim) que estavam envolvidos na Revolta como funcionários ao sedrviço dos Maratas. O motivo mais imediato para investigar a Conjuração de 1787 eram as provocações dos goeses que referiam a aquele evento nos discursos eleitorais como "aborto da justiça". Estes discursos irritavam Cunha Rivara que estava mais inclinado a apoiar os candidatos dos descendentes portugueses para deputados na camara dos pares em Lisboa. Esta investigação e publicação de Cunha Rivara não favorece a imagem de Cunha Rivara como um historiador insuspeito de predilecções. Também as suas publicações sobre os problemas enfrentados pelo Padroado português na Índia são igualmente marcadas por emocionalismo.Item Lisbon Saraswati: A experiência de viagem pelas memórias de Lisboa(Marca D’Água, 2013) Leite, Pedro Pereira; Fantasia, Ana; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoDo que falamos quando verbalizamos a experiencia do espaço e do tempo. Falamos do que somos ou falamos do que vemos. A experiência do ser no espaço e no tempo delimita um objeto fenomenológico que se contem a sim mesmo. A poética da intersubjetividade é uma proposta da epistemologia crítica para resolução da velha questão do contexto e da circunstância. Nós somos o que somos pela experiência no mundo, ao mesmo tempo que o que fazemos e como o fazemos molda o que somos. Propomos uma epistemologia em que o sujeito participa na construção dos seus próprios objetos relevantes. Uma fórmula em que o uno se concretiza no todo. Neste projeto, que tem por cenário da Baixa de Lisboa, trabalhamos algumas questões conceituais relacionadas com a poética da intersubjectividade . Num primeiro momento trabalhamos a poética do tempo. O tempo como fenómeno social inscrito na mudança como construtor de vínculos entre as comunidades. Olhamos para as suas memórias, para as suas técnicas, para os seus rituais e para as diferentes narrativas que permitem criar escalas de observação da intensividade e da extensividade dos fenómenos. Escalas que são observadas nas continuidades e nas rupturas desses fenómenos, visíveis através das memórias e dos esquecimentos. As narrativas de legitimação. De seguida procuraremos na poética do espaço a relação entre as escalas de observação e os processos de polarização no espaço. As diferentes escalas do espaço permitem olhar para a sua estruturação como narrativa de legitimação cristalizadas nas dinâmicas de fluxos. De seguida trabalhamos a poética da viagem, uma metodologia que permite ao observador deslocar-se entre as escalas de observação, olhar para as qualidades do espaço e do tempo, para as sua quantidades e para o modos como os indivíduos se apropriam e se organizam criando estabilidades ou instabilidades reagindo a causas internas ou externa. Na poética da viagem construímos a duas mãos uma narrativa simbólica, procurando a forma, os valores e os ritmos da Baixa.Item Pela Estrada Larga : Fernando Fernandes e a memória duma geração de livreiros(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Leite, Pedro Pereira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoHistória da Livraria Leitura do Porto e a Divulgação Cultural.