FCSEA - Capítulos de Livros Internacionais

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    Industrias culturais e criativas em Portugal
    (Cátedra Iberoamericana 'Alejandro Roemmers' de Industrias Culturales y Creativas de la Universidad Miguel Hernández de Elche; Fundación Iberoamericana de las Industrias Culturales y Creativas, 2018) Leite, Pedro Pereira
    O modelo de análise sobre as Industrias Criativas em Portugal que aqui apresentamos é feito com base numa sistematização de informação disponível sobre o impacto da economia criativa na sociedade. Essa análise é feita a partir da análise da Conta Satélite da Cultura em 2016, publicado pelo Instituto Nacional de Estatística. (INE, 2016). Procuramos que a partir de emergência dessa informação sejam criadas algumas linhas de análise que mostrem as dinâmicas contemporâneas da economia criativa em Portugal. Não procuramos neste artigo analisar as tendências que vêm do passado. Temos como objetivo identificar dinâmicas de inovação que se estão a instalar nos espaços urbanos, procurar identificar os seus principais agentes para finalmente refletir, sumariamente sobre a adequação das atuais políticas públicas para a cultura, numa prespetiva de Justiça Cognitiva e Dignidade Humana. Concluímos com uma breve reflexão sobre a caracterização do setor face às dinâmicas instaladas.
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    Lisbon Saraswati: A experiência de viagem pelas memórias de Lisboa
    (Marca D' Água, 2013) Leite, Pedro Pereira; Fantasia, Ana
    Do que falamos quando verbalizamos a experiencia do espaço e do tempo. Falamos do que somos ou falamos do que vemos. A experiência do ser no espaço e no tempo delimita um objeto fenomenológico que se contem a sim mesmo. A poética da intersubjetividade é uma proposta da epistemologia crítica para resolução da velha questão do contexto e da circunstância. Nós somos o que somos pela experiência no mundo, ao mesmo tempo que o que fazemos e como o fazemos molda o que somos. Propomos uma epistemologia em que o sujeito participa na construção dos seus próprios objetos relevantes. Uma fórmula em que o uno se concretiza no todo. Neste projeto, que tem por cenário da Baixa de Lisboa, trabalhamos algumas questões conceituais relacionadas com a poética da intersubjectividade . Num primeiro momento trabalhamos a poética do tempo. O tempo como fenómeno social inscrito na mudança como construtor de vínculos entre as comunidades. Olhamos para as suas memórias, para as suas técnicas, para os seus rituais e para as diferentes narrativas que permitem criar escalas de observação da intensividade e da extensividade dos fenómenos. Escalas que são observadas nas continuidades e nas rupturas desses fenómenos, visíveis através das memórias e dos esquecimentos. As narrativas de legitimação. De seguida procuraremos na poética do espaço a relação entre as escalas de observação e os processos de polarização no espaço. As diferentes escalas do espaço permitem olhar para a sua estruturação como narrativa de legitimação cristalizadas nas dinâmicas de fluxos. De seguida trabalhamos a poética da viagem, uma metodologia que permite ao observador deslocar-se entre as escalas de observação, olhar para as qualidades do espaço e do tempo, para as sua quantidades e para o modos como os indivíduos se apropriam e se organizam criando estabilidades ou instabilidades reagindo a causas internas ou externa. Na poética da viagem construímos a duas mãos uma narrativa simbólica, procurando a forma, os valores e os ritmos da Baixa.
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    Pela Estrada Larga : Fernando Fernandes e a memória duma geração de livreiros
    (Marca D'Agua, 2009) Leite, Pedro Pereira
    História da Livraria Leitura do Porto e a Divulgação Cultural.
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    The Goan Spider's Web
    (Goa1556, 2011) Souza, Teotónio R. de
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    A Portuguese Embassy to Siam in 1595 and Some Curious Observations
    (2011) Souza, Teotónio R. de
    Information culled from the bio-account of Couttre, a Flemish jewel-trader, about a Portuguese embassy to Siam.
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    Amoras e Amores
    (ICES (International Centre of Ethnic Studies), 2010) Souza, Teotónio R. de
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    Seeking a Home in Portugal
    (2008) Souza, Teotónio R. de
    Os indianos começam a chegar a Portugal desde a chegada de Vasco da Gama à Índia. O celebrado ourives Raulu Chatim na corte de D. Manuel era um deles. Houve outros para quem João de Barros escreveu uma cartilha para lhes ensinar a língua portuguesa. Os goeses começam a chegar a Portugal com regularidade com bolsas de estudos e como deputados na camara real dos deputados no periodo liberal. As bolsas eram pagas pelas camaras agrárias de Goa. Chegaram a Portugal os padres acusados de conjuração em 1787. Após a ocupação indiana de Goa o governos português facultou a viagem a todos os goeses que quisessem abandonar Goa. O maior número de sempre veio via Moçambique depois da independência daquele país em 1975. Alguns goeses têm chegado em tempos mais recentes após 25 de Abril e integração de Portugal na União Europeia.
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    Introduction
    (1996) Souza, Teotónio R. de
    Esta é a primeira primeira versão em inglês da obra de J.H. da Cunha Rivara A Conjuração de 1787 em Goa e várias cousas desse tempo: Memória Histórica (Panjim, 1875) em que compilou a documentação sobre a chamada Conjuração dos Pintos. A Introdução analisa os motivos que teriam levado Cunha Rivara para se dedicar a este assunto. Como secretário de Estado, Cunha Rivara estava preocupado com a Revolta dos Cipaios que abalara a Índia vizinha, e foi obrigado a prestar ajuda à administração da Companhia das Indias Orientais nesta crise nas fronteiras do Estado da Índia. Havia também militares católicos de Goa (Pintos de Candolim) que estavam envolvidos na Revolta como funcionários ao sedrviço dos Maratas. O motivo mais imediato para investigar a Conjuração de 1787 eram as provocações dos goeses que referiam a aquele evento nos discursos eleitorais como "aborto da justiça". Estes discursos irritavam Cunha Rivara que estava mais inclinado a apoiar os candidatos dos descendentes portugueses para deputados na camara dos pares em Lisboa. Esta investigação e publicação de Cunha Rivara não favorece a imagem de Cunha Rivara como um historiador insuspeito de predilecções. Também as suas publicações sobre os problemas enfrentados pelo Padroado português na Índia são igualmente marcadas por emocionalismo.
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    The Church of Goa: Give to Cesar what is Cesar's
    (1999) Souza, Teotónio R. de
    Este ensaio analisa os desafios que a Igreja de Goa enfrentou nas décadas que seguiram à era colonial. O balanço é positivo, e isto foi devido em larga medida à participação mais intensa dos leigos com formação democrática e experiência profissional na India vizinha. Palavras-chave: Goa, igreja, VAticano II, participação leiga, desafios. Key-words: Goa, church, Vatican II, lay participation, challenges.
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    Vasco da Gama and the Later Portuguese Colonial Presence in India
    (2000) Souza, Teotónio R. de
    A chegada de Vasco da Gama à Índia marcou o início de uma nova era na história da Índia e do mundo. Foi um encontro marcado por colaboração e resistências. Tanto os indianos como os portugueses faziam cedências por necessidade ou por conveniências. Não se pode ignorar neste processo o impacto dos renegados portugueses que se espalharam pela Asia toda. Era o resultado da "grande soltura" após a morte de Afonso de Albuquerque que acreditava numa economia comandada. O império da sombra, tão bem descrito por Fernão Mendes Pinto prevaleceu.
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    The Portuguese in Goa
    (Goa Publications Pvt. Ltd, 2008) Souza, Teotónio R. de
    A identidade de qualquer povo resulta de um longo processo e de variadas heranças históricas. Muitos factores e agentes intervem neste processo, e quase a grande maioria deles não são da sua escolha. Não é muito diferente daquilo que acontece com os indíviduos: não escolhemos os nossos pais nem o país do nosso nascimento. A identidade dos goeses já vem de longe, e os cinco séculos da presença portuguesa deixaram também a sua marca que nem todos os goeses avaliam da mesma maneira.
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    A New Account of the Diamond Mines of the Deccan
    (Popular Prakashan, 1996) Souza, Teotónio R. de
    This account is drawn from a manuscript in Madrid National Library and till recently unpublished. It is an autobiographical account of a diamond trader who lived in Goa in the 17th century and travelled to various regions of India and elsewhere in Asia in search of diamonds. Jacques de Couttre, a flemish merchant, was a victim of the Goa Inquisition, but his diamonds won him freedom!
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    For Goa and Opium
    (Penguin Books, 2006) Souza, Teotónio R. de
    É aqui apresentado um homem de negócios goês, Rogério Faria, que foi um pioneiro de comércio de ópio na China, muito antes de ingleses pensarem em fazer aproveitamento deste ramo de comércio. Rogério de Faria, de naturalidade goesa, mas com negócios em Bengala, Bombaim e Macau, tentou expulsar os portugueses de Goa quando a milícia mestiça de Goa recusou aceitar o prefeito Bernardo Peres da Silva nomeado como governador de Goa pelo regime liberal de D. Pedro. Mesmo depois desta tentativa falhada, continuou a ser eleito deputado na câmara dos pares em Lisboa até à sua morte.
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    Manumission of Slaves in Goa During 1682 to 1760 as found in Codex 860
    (TADIA The African Diaspora in Asia, 2008) Souza, Teotónio R. de
    The centre piece of my presentation is one particular and interesting manuscript of the Goa Historical Archives, listed as codex 860, which and contains details about manumission of slaves in Goa during the period 1682-1760. Curiously, the “Fathers of Christians” involved in this process of manumission were several Jesuits until the suppression of the Society of Jesus in 1759. The last four folios cover the year 1760 under a non-Jesuit, probably an Augustinian monk, appointed to take over the Old College of St Paul, while the Jesuits were detained before being deported.
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    “Confessionários or Manuals of Confession: Missionary tools and their colonial uses – The case study of Goa
    (Sod - Konkani Research Bulletin, 2005) Souza, Teotónio R. de
    Existem referências aos manuais de bem confessar que os Jesuitas utilizaram na Índia desde os inícios da sua actividade missionária, mas até agora não se tinha publicado nenhum para os séculos XVI-XVII. Encontrei alguns na British Library em Londres em 1994, e estão aqui analisados, dando a conhecer como a nova religião ajudava a criar cidadãos responsáveis do império colonial e a cumprir as suas leis. Para além de ajudar-nos a compreender o vocabulário e o estilo da língua vernácula destes tempos, alguém que evitasse pagar impostos ao Estado ou manipulasse os livros de contas da aldeia encorria em pecados a confessar.
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    Portuguese impact on Goa: Lusotopic, Lusophonic, Lusophilic?
    (Creole Societies in the Portuguese Colonial Empire, 2007) Souza, Teotónio R. de
    Não é muito dificil identificar e analisar o impacto linguístico (lusofónico) ou não-linguístico (lusotópico) em Goa, mas torna-se difícil e melindrosa qualquer tentativa de analisar o impacto lusofílico. Recentemente, na correspondência que tive com um delegado da Fundação Oriente em Goa, ele escrevia: “É um assunto complicado, quando se tenta compreender as atitudes dos grupos pró- e contra os Portugueses. É difícil encontrar em Goa alguém que se manifeste abertamente como goês pró-Portugal ou como luso-goês. É muito diferente em Sri Lanka, Malaca ou noutras regiões. Não duvido que a lusofilia está presente, mas escondida e encoberta. Manifesta-se de vez em quando por motivos de conveniência." São estas impressões de um cidadão português em Goa que tentamos compreender neste ensaio com base nas experiências históricas dos goeses.
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    D. José da Costa Nunes - A Patriarch who cared for more than souls: A case of caesaro-papism in Portuguese India, 1942-1953
    (Mission und Macht im Wandel politischer Orientierungen, 2005) Souza, Teotónio R. de
    É pouco conhecido que durante vários séculos e até ao fim do colonialismo português no Oriente seguiu-se a prática de enviar bispos açorianos. Eram brancos e não tinham outra língia e cultura que não fossem portuguesas. Eram critérios suficientes para serem preferidos a candidatos asiáticos mesmo com formação superior e conhecedores das línguas e culturas dos seus povos. Desconfiava-se da sua lealdade e patriotismo. Isto era particularmente crucial quando se iniciaram movimentos independentistas na Ásia. D. José da Costa Nunes é estudado neste ensaio como um paradigma desta política colonial.