ResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais
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Percorrer ResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais por autor "Campos, Fernando Rui de Sousa"
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Item Do partido único ao multipartidarismo e suas implicações económicas, políticas e sociais: o caso de São Tomé e Príncipe(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Campos, Fernando Rui de Sousa; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEm Portugal, em 25 de Abril de 1974, o regime do Estado Novo foi derrubado e este ato fez crescer em São Tomé e Príncipe a esperança na independência, facto que viria a acontecer em 12 de julho de 1975. Após a transição de poder, São Tomé e Príncipe adotou o sistema de partido único, liderado pelo MLSTP e só a partir de 1991 houve abertura ao multipartidarismo, condição sine qua non para a vivência de um Estado Democrático de Direito. O estudo da evolução política de São Tomé e Príncipe torna-se de extrema importância tendo em conta que se está perante uma jovem democracia já que este país, depois de um longo período de regime de partido único, parece capaz de usar a abertura ao multipartidarismo para a construção de um modelo próprio.Item Maquiavel entre a violência e a religião(Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Campos, Fernando Rui de Sousa; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA política, quando realizada com o objetivo da satisfação do bem comum, é uma tarefa de grande nobreza. A arte de governar , como nos ensinou Maquiavel, deve possibilitar aos governa - dos a garantia do valor supremo intrínseco a todo o ser humano – a liberdade. O estudo do poder , sua origem, exercício e manutenção, constitui o estudo do objecto central da Ciência Política. Por outro lado, a religião é ela própria utilizada pelos políticos para que a sua mensagem passe e tenha os efeitos desejados. A este respeito, Maquiavel en - tendia que a religião está a serviço da política, como um instrumento essencial para a formação e manutenção do Estado. Isto quer dizer, que a acção persuasiva da religião tem eficácia e deve ser segui - da por todos aqueles que querem ser obedecidos.Item Segurança alimentar e segurança hídrica: perspetivas(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Campos, Maria Alexandra Marques Martins; Campos, Fernando Rui de Sousa; Machado, Ângela Montalvão; Soares, Adelino M. Silva; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA segurança alimentar é um conceito dinâmico, que tem mudado ao longo do tempo, tornando-se cada vez mais completo. Na atual conjuntura internacional, a segurança já não está apenas relacionada com as armas, passando a ter uma preocupação com a vida e com a dignidade humana, a Segurança Humana. Esta nova dimensão possui dois aspetos principais: (1) manter as pessoas a salvo de ameaças crónicas como a fome, as doenças, a repressão, e (2) protegê- -las de mudanças súbitas e nocivas nos padrões da vida quotidiana, como são exemplo as guerras, o genocídio e as limpezas étnicas. A segurança alimentar e a segurança hídrica, quando não garantidas numa determinada população, podem provocar desnutrição e pobreza, problemas de saúde e, em casos mais graves, a morte. O equilíbrio entre a segurança alimentar, hídrica e energética devido à sua forte interdependência são fatores chave para o crescimento eficaz e um futuro sustentável no qual exista água e alimentos suficientes para o desenvolvimento social e económico e para a sobrevivência e o bem-estar da humanidade.