Biomedical and Biopharmaceutical research Vol.12 n.º1 (2015)
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Percorrer Biomedical and Biopharmaceutical research Vol.12 n.º1 (2015) por autor "Baby, André Rolim"
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Item Influence of Brazilian vegetable oils on mechanical resistence of hair fiber(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Velasco, Maria Valéria Robles; Balogh, Tatiana Santana; Kagiyama, Erica Junko Waki; Dario, Michelli Ferrera; Gama, Robson Miranda; Bedin, Valcinir; Baby, André Rolim; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeAssociando a tendência global de incorporar ingredientes ativos derivados de plantas em formulações cosméticas e da enorme biodiversidade brasileira, o presente trabalho teve como objetivo estudar a incorporação de óleos vegetais brasileiros em condicionadores capilares, avaliando-se seu efeito na resistência mecânica da fibra do cabelo. Os seguintes óleos foram incorporados a uma formulação base a 5,0 % (p/p): babaçu, buriti, andiroba e pequi. As formulações foram aplicadas a mechas de cabelo Caucasiano, seguido de um procedimento de lavagem, sendo resistência mecânica posteriormente avaliada. Verificou-se que não havia nenhuma diferença estatisticamente significativa na resistência mecânica entre as mechas tratadas com os diferentes óleos e o controle entre o primeiro e o sétimo ciclos de lavagem. Este fato pode ser explicado pela baixa penetração dos óleos no córtex, uma região responsável pelas propriedades mecânicas da fibra capilar, uma vez que sua composição desfavorece a difusão. Os efeitos comuns de óleos vegetais na cutícula, como preencher fendas ou cavidades, lubrificação e aumentar a hidrofobicidade não pode ser excluída. Portanto, os óleos testados neste trabalho não foram capazes de aumentar ou proteger as mechas de cabelo nas condições experimentais utilizadas. No entanto, mais estudos são necessários para determinar seus efeitos, principalmente em cabelos danificados.Item Photostabilization of sunscreens by incorporation of tea as the external phase(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Pereira, Margarida; Pereira, Nicole; Rosado, Catarina; Oliveira, Camila Areias de; Peres, Daniela D'Almeida; Araújo, Maria Eduarda; Baby, André Rolim; Mota, Joana Portugal; Almeida, Tânia Vanessa Santos de; Velasco, Maria Valéria Robles; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeA utilização de filtros ultravioleta (UV) isolados em formulações fotoprotetoras origina produtos com proteção limitada contra as radiações, evidenciando a necessidade de desenvolver formulações contendo a associação de filtros UVA e UVB. No entanto, a maioria das formulações desenvolvidas por combinação destes filtros é instável como consequência desta combinação, bem como pela exposição à radiação UV. Assim, é fundamental associar activos que permitam a sua fotoestabilização. O chá é a segunda bebida mais consumida em todo mundo e representa uma fonte nutritiva de compostos bioactivos, nomeadamente polifenóis, que fornecem actividade antioxidante. No presente trabalho pretendeu-se desenvolver e avaliar formulações contendo chá verde ou chá preto e contendo os filtros solares avobenzona (filtro solar UVA) e octilmetoxinamato (filtro solar UVB), no sentido de as tornar fotoestáveis e eficazes, proporcionando amplo espectro de fotoprotecção. Estas formulações foram desenvolvidas com substituição total da fase externa da emulsão óleo/água (O/A) por estes chás. Os resultados obtidos permitiram concluir que ambos os chás apresentaram capacidade fotostabilizadora, com especial foco para o chá verde nas condições de armazenamento à temperatura ambiente e a 5 °C, e para o chá preto nas amostras armazenadas a 40 °C.