Campus Social : Revista Lusófona de Ciências Sociais
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Percorrer Campus Social : Revista Lusófona de Ciências Sociais por autor "Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração"
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Item A acção do Serviço Social em contexto de Globalização: Limites e (ou) Desafios(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Ferreira, Aida; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoIn her orientation paper presented at an International Seminar organized by the Department of Social Work headed by the author, Aida Ferreira seeks to draw attention to the intrerventionist role of Social Work in the contemporary societies and to the impact of globalization upon the Social Work. The Social Work is defined in its varied dimensions and the problem is formulated in terms of the limitations and / or challenges faced by Social Work at local levels in the context of the policy decisions that come from beyond the individual nation-states.Item África, a Mulher Moçambicana e a NEPAD(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Iglésias, Olga; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO texto que vos vou apresentar pretende ser uma reflexão inacabada a partir de histórias vividas, de pensamentos que nasceram subjectivos da experiência feita como mulher moçambicana que ousou sonhar como tantas outras mulheres sonharam que, um dia Moçambique seria um país independente, livre do neocolonialismo, onde todos pudessem viver como pessoas, como iguais, como irmãos. Este pequeno trabalho não teria sido possível sem o apoio de Filipa Balthazar e de Gertrudes Vitorino, com quem trabalhei na OMM (Organização da Mulher Moçambicana) e da AWEPA (Associação de Parlamentares Europeus contra o Racismo e o Apartheid), através de Lucia van den Berg e Ana Mendonça, que me convidaram a entrar num Projecto belísssimo – Mulher & Democracia e do qual apresentei parte destas reflexões num Seminário “A Mulher Africana e o Desenvolvimento Africano. O caso de Moçambique”, na Universidade de Oslo, de 26 a 30 de Setembro de 1994, em parceria com a escritora moçambicana Paulina Chiziane. Qual foi o caminho que se seguiu neste pequeno ensaio? Como historiadora proponho-vos o estudo e a pesquisa sobre a história de povos, culturas e civilizações, o que possibilitará ao leitor, o conhecimento de a Mulher na África Lusófona, sobretudo a Moçambicana, o seu papel na modernização, re–invenção da tradição, reconstrução e reconciliação nacionais, aprofundando-o através de fontes documentais, orais e escritas e de bibliografia recente, numa perspectiva comparada, africana e global. As questões que se nos levantaram foram as seguintes: 1 O que é ser Mulher Moçambicana - ontem, hoje e amanhã? 2. Quais os conceitos – chave? Rebeldes, clandestinas e guerrilheiras. Papéis femininos na construção de nações, na formação da África Lusófona independente. 3. Quais foram as associações e organizações partidárias que se destacaram? O papel de intelectuais, escritoras e jornalistas. Permanências, descontinuidades e exílios. 4. Que relação haverá entre Educação e Democracia? 5. Qual o papel da Mulher, no quadro da sociedade civil na defesa dos Direitos Humanos? A questão da mulher, do seu papel e lugar na sociedade continua em aceso debate em todos os fóruns internacionais e, em particular, na Unidade Africana, sendo sublinhado em importantes documentos como a NEPAD (Nova Parceria para o Desenvolvimento de África). Consta-se ainda a situação de opressão e de marginalização em que se encontra a mulher africana de hoje. E, geralmente analisa-se esta questão, partindo de uma perspectiva e de modelos teóricos eurocêntricos, que nada têm a haver com a realidade africana. Este pequeno texto que ora apresentamos, pretende demarcar-se de uma visão negativa e errada não só da história como também da realidade sociológica e cultural dos povos africanos 2. Gostaríamos de contribuir para uma história de Moçambique, no feminino, onde fosse possível compreender correctamente a situação da mulher. O objectivo desta análise é, essencialmente prático: facilitar a compreensão da sociedade moçambicana, que é tão complexa, mosaico de povos e de culturas, tão cheia de tensões sociais, tão plena de obstáculos à participação da mulher. Identificar esses obstáculos parece-me importantíssimo para perspectivar “saltos”, “mudanças”, alternativas”. Para tal, foi necessário estar no terreno, lançarmo-nos em trabalho de campo, o que foi possível com o apoio da OMM para observar, verificar e analisar o que é que entrava a participação da mulher no seio da família, na sociedade, no local de trabalho e na vida política. A finalidade era clara: garantir a ampla participação da Mulher Moçambicana nesta fase de democratização. Como fazê-lo? A OMM deu uma resposta de participação activa na sociedade civil, como movimento de massas, que acompanhei de perto. Por isso, vos convido a conhecer essa experiência concretizada num projecto que esteve em marcha, intitulado: “Mulher & Democracia”.Item Apogeu e Declínio da Sociedade Industrial: O Sindicalismo na Encruzilhada(Edições Universitárias Lusófonas, 2004) Oliveira, José Grosso de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoFollowing the crisis of the industrial society, the representation in terms of work and class conflict has weakened. The structure of the working class is divided and even the vocabulary has changed. Now we hear of exclusion, rather than of exploitation. The idea of the centrality of the social conflict is not adapting itself to the complexity and fragmentation of the contemporary, post-industrial societies.Item Uma apresentação crítica de recensões - notas de leituras(Edições Universitárias Lusófonas, 2004) Tomé, António J. V. de Almeida; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem Apresentação do Dossier(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Ferreira, Aida; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem Cativas e Bichas, Meninas e Moças : a subalternidade social feminina e a formação do mercado matrimonial de Macau (1590-1725)(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Souza, Ivo Carneiro de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA história social de Macau constitui um campo de estudo largamente por cultivar, mais ainda quando se procura reconstruir e interpretar a circulação de crianças, jovens e mulheres que, de origem fundamentalmente chinesa e asiática, em profunda situação de subalternidade e exploração sociais, foram concorrendo quase paradoxalmente para a sobrevivência de uma presença política, económica, cultural e simbólica que se reivindicava «portuguesa». No território macaense, distinguindo-se do que se passava em outros espaços coloniais, como Goa ou o Brasil, a presença de mulheres europeias é praticamente inexistente ou fragmentária até quase finais do século XIX, quando o estado central começa sistematicamente a funcionalizar e a assalariar as longínquas administrações, contingentes militares e burocracias coloniais. Em rigor, de forma generalizada, a presença social portuguesa nos diferentes enclaves asiáticos que se organizavam sob a tutela político-institucional do chamado «Estado da Índia», da África Oriental a Timor, não mobilizava mulheres de origens europeias, descontados alguns exemplos, aventuras e esforços de circulação de orfãs, maioritariamente limitados ao enclave goês,2 mas quase sem expressão no devir social de Macau.Item The Challenges of Globalisation and Harmonisation for European Social Work(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Dominelli, Lena; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA globalização tem provocado alterações importantes na educação e na prática de Serviço Social. Estas têm a ver com a privatização, dependência do mercado, e a “nova gestão”. Estes factores determinam a resposta dos assistentes sociais aos clientes e a maneira como são tratados como empregados. Os formadores de Serviço Social devem integrar nos seus currículos os elementos associados com a globalização, os conhecimentos e as competências necessárias para a prática em contextos diversificados, e a potenciação (empowerment) dos clientes. É um desafio que está aberto para os planeadores da formação em Serviço Social. A União Europeia tem todo interesse em avançar com uma globalização inclusiva, solidariedade social e justiça social através de Serviço Social relevante. Existem todavia muitos obstáculos que precisam de ser previstos, contornados e ultrapassados.Item A civilização do oprimido(Edições Universitárias Lusófonas, 2004) Romão, José Eustáquio; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoIt is important to define the terms culture, civilization and paradigm. Starting with the premise that all peoples have their cultures, this text studies the formation of culture as a process that results from three different processes, namely, productive, social and symbolic. All three jointly make the “civilizing process” or a process of search of full realization of humaneness. It is proposed as hypothesis that this process is only possible with the help of the oppressed, viewed as historical agents and not in ontological terms, because there is no “oppressed in se”, nor an “oppressor in se”. Both are the outcome of historical relationships. A worker may be an oppressed in his factory, but an oppressor of his own wife and children at home. The “civilizing impulse” is seen as resulting from the human consciousness of imperfection and consequent search of perfection and of the need for change of conditions of suffering. It is the movement of change that leads to “civilization”, not the institutionalization and structuring of the gains.Item Concurrent Planning in the U.K.(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Grey, Gill; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO Planeamento Concomitante teve a sua origem no Reino Unido. É um método radical de intervenção social, baseado na Teoria de Afecto (Attachment Theory). O Planeamento Concomitante procura garantir que as crianças vulneráveis nas casas de acolhimento do Estado sejam adoptadas mais rapidamente possível. As crianças são acolhidas no âmbito deste Planeamento durante o período em que está em curso a avaliação da capacidade acolhedora dos pais adoptivos. As crianças sem condições de retorno para as suas famílias são desta forma legalmente adoptadas pelos pais adoptivos com quem as crianças já conseguiram desenvolver laços afectivos.Item Continuing and life-long education for Social Work(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Payne, Malcolm; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoPretende defender que a educação contínua e ao longo da vida para o Serviço Social deve levar em conta os caminhos e as perspectivas que ultrapassam a arena da profissão do assistente social, e essa educação deve dialogar com os avanços nas vidas e nos trabalhos profissionais. Os assistentes sociais podem desta maneira moverem-se entre a prática, a gestão, a política profissional e a educação. Desde a experiência pré-qualificadora até à reforma, a avaliação e a supervisão podem ajudar a desenvolver caminhos profissionais e planos de educação relevantes. O exemplo deste processo de educação contínua multiprofissional em St. Christopher’s Hospice London pode ajudar a compreender como as pessoas podem desenvolver-se como pessoas e nos seus projectos profissionais.Item Current issues in Social Work Theory(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Payne, Malcolm; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoSão aqui analisados os discursos sobre as tendências gerais na teoria de Serviço Social. Estes discursos sobre o papel do Serviço Social são tratados no contexto da sociedade, bem como do cliente -assistente sócial -agência. A teoria da prática representa um discurso entre as perspectivas de Serviço Social nos seus aspectos transformacionais, terapêuticos e de ordem social. São também abordadas as suas várias combinações e interacções em todo o tipo de prática e organização de Serviço Social. O discurso sobre a eficácia baseia¬se em estudos comprovados da construção social, potenciação (empowerment), e realismo crítico ainda polémico. A prática reflectiva e crítica constitui os modelos actuais que interligam a teoria e a prática.Item Do Crescimento Económico ao Desenvolvimento Humano em Tempos de Globalização(Edições Universitárias Lusófonas, 2004) Antunes, Manuel de Azevedo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoThe theme of the Development/Underdevelopment has been the target of the most exciting analyses, particularly since mid last century, or rather since the end of the Second Great War. The dominant perspective is the economic one, pointing to economicism. Little is said about the other aspects of the social development process in the worldglobalization. Although the globalization is new in our days, its planetary character is, with a long list of consequences, both beneficial and harmful, depending upon the points of view and the subjects involved.Item Entre os cuidados e os cuidadores : o feminino na configuração da política de cuidados às pessoas idosas(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Carvalho, Maria Irene de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEste artigo resulta de uma pesquisa em curso, ainda exploratória, a desenvolver no âmbito de um Doutoramento em Serviço Social e tem como finalidade analisar as orientações da política de cuidados às pessoas idosas em Portugal e em alguns países europeus. Esta área da política está relacionada com a questão social das pessoas idosas, numa sociedade em mudança, para a qual concorrem as alterações sócio demográficas, as transformações na estrutura e dinâmica familiares, assim como a individualização das relações sociais, centradas na autonomia e independência. Estas alterações proporcionaram uma “desprotecção” a este grupo social, associada a outros riscos, designadamente: à maior probabilidade de doenças crónicas e incapacitantes, à necessidade de cuidados de terceiros, num tempo de escassez dos cuidadores familiares disponíveis, assim como à maior probabilidade de rendimento insuficiente, o baixo nível de escolaridade e acesso deficitário à informação, associado a níveis de participação social escassos. É nesta linha de análise que se questiona o modo como a política pública de cuidados responde às necessidades das pessoas idosas e dos cuidadores familiares. As orientações actuais da política nesta área têm-se centrado nos cuidados integrados e articulados entre a segurança social e a saúde, com os programas de cuidados continuados1 e de apoio integrado a idosos, o PAII2, e com a nova lei3 que cria a rede de cuidados continuados integrados (RCCI). Contudo a família, apesar de ser um dos grupos que maiores transformações sofreram desde 1974, quer na estrutura quer na sua dinâmica, tem ainda um papel fundamental como cuidadora na protecção dos seus membros dependentes. O presente artigo inicia-se com uma reflexão sobre a noção de cuidados e a sua conceptualização no âmbito da política pública. Prossegue analisando a sua especificidade na questão das pessoas idosas, definindo áreas, beneficiários, modos de actuação e actores responsáveis, concluindo com a identificação de alguns padrões da política de cuidados em alguns países europeus, com especial ênfase para Portugal.Item O Espetáculo da Modernização : versões e subversões da igualdade de gênero em um projeto de cooperação internacional em Timor-Leste(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Simião, Daniel Schroeter; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEm maio de 2003 uma grande consulta em âmbito nacional discutia, em Timor-Leste, os termos de um projeto de lei que buscava criar um novo marco legal par o combate à violência doméstica. Desde que as Nações Unidas haviam assumido a administração do território, em Setembro de 1999, várias consultas deste tipo vinham sendo elaboradas. A idéia de que as comunidades precisavam ser consultadas baseava muitos dos projetos de cooperação em curso no país. Um destes, inclusive, um grande projeto do Banco Mundial, intitulado “Community Empowerment Project” (CEP), chegava mesmo a ter como objetivo o fortalecimento das comunidades como instâncias de decisão. Os assim chamados “workshops” com beneficiários de projetos eram uma constante. Neste contexto, não era de surpreender o fato de que, quando o governo timorense apresentou a minuta de um projeto de lei para o combate à violência doméstica – apresentação feita a organizações da sociedade civil timorense em um “workshop”, em novembro de 2002 – de imediato tenha surgido a demanda para que se consultassem as comunidades, solicitação que resultou na ampla consulta realizada entre Maio e Junho de 2003. Desde o início, a proposta de uma consulta acerca do documento de orientação para a futura lei colocava um dilema. Discutir a minuta, elaborada por um comitê de técnicos e especialistas, podia ter diferentes propósitos. Buscava-se verificar em que medida as comunidades concordavam com os valores expressos pelo anteprojeto ou tratava-se apenas de recolher sugestões de como melhor executar os princípios já definidos pelo texto? No caso timorense, este não era um dilema simples, uma vez que os valores expressos na minuta eram muito diferentes daqueles evocados no cotidiano das aldeias timorenses.Item Estudos de Mulher e de Género nos Estados Unidos da América : séculos XIX-XXI : temáticas e abordagens(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Levi, Joseph Abraham; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNos Estados Unidos da América os movimentos sociais e políticos dos anos sessenta e setenta do século XX — aquando o Feminismo Americano atingiu se não muitas, pelo menos algumas metas preestabelecidas e, obviamente, necessárias para alcançar a tão-desejada paridade de direitos cívico-sociais — foram seguidos por mais de duas décadas muito conservadoras guiadas por um regime reaccionário ímpar, nomeadamente, o “triunvirato republicano” das Eras Reagan-bush/Bush (1981-1993; 2001-2009), se bem que não em simultâneo e não seguidamente.Item Género e Domesticidade na Indonésia : A Nova Ordem(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Schouten, Maria Johanna; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoMulheres que garantam uma vida familiar calma e feliz e, sobretudo, proveitosa para as actividades do marido. Este foi um ideal acalentado por Jan Pieterszoon Coen, considerado como o fundador da autoridade holandesa no arquipélago de Insulíndia. Coen desempenhava papéis-chave na VOC2 no início do século XVII, altura em que os holandeses sucediam aos portugueses como potência europeia com mais influência no arquipélago. A presença portuguesa, entretanto, ficou limitada a poucas regiões, tais como Macaçar e a zona de Timor. Jan Pieterszoon Coen, já antes de ascender ao mais alto cargo, o de Governador Geral, delineou uma política de colonização para os postos holandeses, nomeadamente Batávia (actualmente Jacarta) como a sede da VOC na Ásia. Nesta política, o factor feminino tinha lugar de destaque. Segundo Coen, para contrariar os excessos e as bebedeiras, em suma a vida desordeira levada pelos homens europeus ao serviço da VOC, que prejudicava bastante o seu funcionamento, eles precisavam de uma relação estável com uma mulher, ou seja, de uma vida matrimonial.3 Os projectos demográficos de Coen e as iniciativas mal sucedidas, como o transporte de mulheres e em particular de meninas órfãs da Holanda, neste texto não serão abordados.4 Mas é significante que um dos primeiros protagonistas da expansão europeia no país agora chamado Indonésia dava tanta importância à responsabilidade das mulheres por uma vida doméstica serena e um marido contente. Neste artigo, que foca a situação das mulheres na Indonésia, nomeadamente nos anos 70 e 80 do século XX, serão abordadas várias influências normativas. Entre essas contam-se as ideias dos ocidentais que, durante os três séculos depois do governo de Coen, iriam aumentar o seu poder no arquipélago. No entanto, houve muitos outros factores, entre os quais a singularidade das culturas indígenas, descritas desde o início do século XVI por portugueses tais como Tomé Pires e António Galvão.Item Género e Justiça : que Igualdade para o Séc. XXI?(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Bravo, Teresa M.; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNo âmbito do presente artigo, procuraremos efectuar uma breve incursão no ordenamento jurídico português, de molde a apurar qual estatuto que o direito e as instituições judiciais detêm na modificação dos papéis desempenhados na sociedade, por homens e mulheres.Item Gênero e práticas jurídicas(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Brito, Eleonora Zicari Costa de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNeste artigo procuro desenvolver uma discussão sobre algumas práticas da justiça brasileira que concorrem no processo de constituição de identidades de meninas menores de idade, tidas por transgressoras.Item A globalização como factor de exclusão(Edições Universitárias Lusófonas, 2004) Silva, Nuno Cardoso da; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoFrom a social point of view globalization is a natural, inevitable, continuing process of mutual discovery. However, exposing less developed economies to unrestricted competition of globalization will necessarily lead to failure of local development processes. The developed world must tap resources, natural and financial, from all over the world, in order to maintain its own growth rate. Global liberalism will tend to increase the numbers of the socially excluded, both in developed and underdeveloped countries. Lack of ethics in the so-called developed world contributes to the progressive dehumanization of our societies, making us insensible to the misery resulting from globalization. Globalization itself makes it impossible for any individual country to reestablish systems capable of promoting the common good. Only a global change of attitude might be able to transform a market economy into an economy dedicated to the preservation of dignity and to the protection of the weak. It is a process that would require a crucial role of the State.Item Guerras do Século XXI : novos medos, novas ameaças [de Ignacio Ramonet](Edições Universitárias Lusófonas, 2004) Duarte, Alexandra Sousa; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
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