ECTS - Artigos de Revistas Internacionais de Divulgação Científica
URI permanente para esta coleção:
Navegar
Percorrer ECTS - Artigos de Revistas Internacionais de Divulgação Científica por autor "Tsuneto, Luiza Tamie"
A mostrar 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de ordenação
Item Características sociodemográficas e aspectos clínicos de pacientes com doença renal policística do adulto submetidos à hemodiálise(Edipucrs, 2013-12-10) Alves, Everton Fernando; Tsuneto, Luiza Tamie; Borelli, Sueli Donizete; Cadidé, Renata Campos; Freitas, Rosane Almeida de; Gravena, Ângela Andréia França; Pelloso, Sandra Marisa; Carvalho, Maria Dalva de Barros; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeObjetivos: Analisar as características sociodemográficas e clínicas de pacientes portadores da doença renal policística do adulto admitidos nos serviços de hemodiálise no noroeste do estado do Paraná. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e retrospectivo. Foram revisados os prontuários de pacientes com rins policísticos admitidos para hemodiálise entre 1995 e 2012, em quatro centros que atendem pacientes da área de abrangência da 15ª Regional de Saúde do Paraná. Resultados: Observou-se que 10,3% dos pacientes em hemodiálise tinham rins policísticos como principal causa de doença renal crônica estágio 5. A idade média dos pacientes foi de 54,9±9,4 anos (variando entre 27 e 74 anos), com distribuição igual entre os sexos e predominância caucasiana (72,9%). A idade média de ingresso na hemodiálise foi de 50±10,2 anos. A manifestação clínica associada mais comum foi a hipertensão arterial sistêmica (66,7%). Cisto hepático foi a principal manifestação extrarrenal (10,4%). Vinte e cinco por cento dos pacientes evoluíram para transplante renal e 22,9% foram submetidos à nefrectomia. As classes de drogas anti-hipertensivas mais amplamente usadas foram os β-bloqueadores (41,7%) e as drogas que diminuem a atividade do sistema renina-angiotensina (31,3%), enquanto 56,3% dos pacientes fizeram uso de eritropoetina humana recombinante. Conclusões: Este estudo epidemiológico foi pioneiro na região noroeste do Paraná. Encontrou-se, na população estudada, um perfil sociodemográfico e clínico da doença renal policística do adulto semelhante ao da América do Norte e Europa, provavelmente pela constituição étnica da amostragem ser predominantemente de euro-descendentes.Item Doença renal policística autossômica dominante em pacientes em hemodiálise no sul do Brasil(Sociedade Brasileira de Nefrologia, 2014-03-10) Alves, Everton Fernando; Tsuneto, Luiza Tamie; Pelloso, Sandra Marisa; Torres, Paulo Roberto Aranha; Otto, Guido Luis Gomes; Silva, Adaelson Alves; Obregon, José Miguel Viscarra; Silva, Leticia Nicoletti; Carvalho, Maria Dalva de Barros; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeIntroduction: Autosomal dominant polycystic kidney disease is the most common hereditary renal disease in humans. Objective: To examine the prevalence, clinical and laboratory characteristics of patients with polycystic kidneys and relate disease manifestations by gender. Methods: This was an observational and retrospective study. All the medical records of patients with polycystic kidneys who initiated hemodialysis between 1995 and 2012, in four centers that treat patients of the coverage area of the 15th regional health Paraná (Brazil), were analyzed. Results: The study included 48 patients with polycystic kidneys, the primary cause of stage 5 CKD. Disease prevalence was one in 10,912 people. The average age of dialysis initiation was 50.7 years and the follow-up time on dialysis until transplantation (36.5 months) was lower among men. Hypertension was the most frequent diagnosis in 73% of patients, predominantly in women (51.4%). The liver cyst was the most frequent extrarenal manifestations in men (60.0%). The death occurred in 10.4% of patients using hemodialysis, and 60% of men. The class of antihypertensive drug used was that acts on the renin-angiotensin system with higher frequency of use among women (53.3%). The post-dialysis urea was significantly higher in men. Conclusion: The prevalence of the disease is low among hemodialysis patients in southern Brazil. The differences observed between genders, with the exception of the post-dialysis urea, were not significant. The findings are different from those reported in North America and Europe.Item A orientação homossexual e as investigações acerca da existência de componentes biológicos e genéticos determinantes(Scire Salutis - Escola Superior de Sustentabilidade, 2013-03-10) Alves, Everton Fernando; Tsuneto, Luiza Tamie; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeA orientação homossexual masculina e a feminina tem substancial prevalência em humanos e pode ser explicada por componentes de vários níveis: biológico, genético, psicológico e sociocultural. No entanto, as evidências biológicas e genéticas têm sido as principais hipóteses testadas em pesquisas científicas no mundo. Este artigo teve como objetivo revisar os estudos de investigação acerca da existência de evidências biológicas e genéticas que determinam a orientação homossexual. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura, utilizando as bases de dados MedLine/PubMed e Google acadêmico. Buscaram-se artigos científicos e livros nos idiomas português e inglês, utilizando-se os descritores: orientação sexual, comportamento sexual, homossexualidade, biologia do desenvolvimento, ordem de nascimento e genética. Foram selecionados trabalhos dos últimos 22 anos. Foram encontradas cinco principais teorias em torno dos componentes biológicos: (1) ordem de nascimento fraternal; (2) androgenização cerebral e a relação digital 2D:4D; (3) ativação cerebral por feromônios; e (4) hereditariedade epigenética; e quatro teorias acerca dos componentes genéticos: (1) polimorfismo genético; (2) padrão de herança ligada ao cromossomo X; (3) gêmeos univitelinos; e (4) seleção sexual antagônica. Conclui-se que foram muitas as evidências científicas encontradas ao longo do tempo para explicar alguns dos componentes biológicos e genéticos da homossexualidade, principalmente em indivíduos do sexo masculino. No entanto, ainda hoje, não há uma explicação definitiva sobre quais seriam os componentes determinantes da orientação homossexual.