Revista Lusófona de Educação n.º 38 (2018)
URI permanente para esta coleção:
Navegar
Percorrer Revista Lusófona de Educação n.º 38 (2018) por autor "Patatas, Teresa de Jesus Portelinha Almeida"
A mostrar 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de ordenação
Item Desafios da Educação Especial infantil em Angola(Edições Universitárias Lusófonas, 2018) Patatas, Teresa de Jesus Portelinha Almeida; Sanches, Isabel Rodrigues; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEste artigo tem como objetivo descrever, para compreender, a realidade da Educação Especial em Angola, especificando o caso do Namibe. Para o seu cumprimento foi feita uma pesquisa bibliográfica que, devido à escassez de fontes, foi complementada com pesquisa e análise documentais. Foi, ainda, realizada uma entrevista semiestruturada à diretora pedagógica da Escola Especial do Namibe. A informação recolhida nos documentos disponibilizados, bem como na entrevista, foi sujeita a uma análise de conteúdo, tendo sido agregada em unidades temáticas, o que nos permitiu dar uma panorâmica sobre o atendimento às crianças e jovens com necessidades educativas especiais (NEE), em Angola e mais especificamente em Namibe. Verifica-se uma vontade de vencer este desafio, por parte dos profissionais e, também, das políticas, embora ainda haja um longo caminho a percorrer. Este artículo tiene como objetivo describir, para comprender, la realidad de la Educación Especial en Angola, especificando el caso de Namibe. Para su cumplimiento se hizo una investigación bibliográfica que, debido a la escasez de fuentes, fue complementada con investigación y análisis documentales. Se realizó una entrevista semiestructurada a la directora pedagógica de la Escuela Especial de Namibe. La información recogida en los documentos disponibles, así como en la entrevista, fue sujeta a un análisis de contenido, habiendo sido agregada en unidades temáticas, lo que nos permitió dar una panorámica sobre la atención a los niños y jóvenes con necesidades educativas especiales (NEE), en Angola y más específicamente en Namibe. Se observa una voluntad de vencer este desafío, por parte de los profesionales y, también, de las políticas, aunque todavía hay un largo camino por recorrer.