Fluxos e Riscos
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Percorrer Fluxos e Riscos por autor "Costa, António Augusto Teixeira da"
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Item Atitude, práticas e tecnologias: iniciativas dos gestores nas organizações públicas e privadas para um desenvolvimento sustentável(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Costa, Oberdan Santos da; Costa, António Augusto Teixeira da; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoMilhares de equipamentos tem sido descartados pelas organizações por estarem obsoletos, alguns pelo alto consumo de energia e outros por não terem mais capacidade de processamento e armazenamento dos dados da organização. O presente estudo tem como objetivo estimular a reflexão nos gestores de TIC nas organizações públicas e privadas, de tal maneira que repensem suas atitudes, práticas e uso das tecnologias (APTs), e promovam uma conscientização sobre o desenvolvimento sustentável para todos na organização. Foi utilizada uma abordagem de natureza quantitativa para a obtenção dos dados. Os resultados indicam que as iniciativas dos gestores de TIC, para um desenvolvimento sustentável, tem se traduzido num maior controle de gastos; questões da infraestrutura de processamento e armazenamento de dados da organização; aquisição e construção de infraestrutura mais eficaz para o ambiente e TIC. O processo de conscientização e as ações dos gestores, influenciam as melhorias no local de trabalho, em geral e, também, na vida dos funcionários.Item Integração regional da Guiné-Bissau na CDEAO e adesão à UEMOA(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Costa, António Augusto Teixeira da; Silva, Ana Lorga da; Sambú, Malam; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO principal problema com que se deparam as economias de muitos países em desenvolvimento, em particular da Guiné-Bissau, é a forte dependência de endividamento para financiar o seu orçamento, nomeadamente os investimentos. A Guiné-Bissau ocupava em 2013 a 15ª posição no ranking de 178 países, elaborado pelo Fragile Sates Index, podendo assim afirmar-se que se trata de um Estado com inúmeras fragilidades. O golpe de Estado ocorrido em abril de 2012 acentuou estas fragilidades e provocou um retrocesso dos progressos realizados nos anos anteriores e que tinham em vista a melhoria das politicas macroeconómicas e das suas perspetivas. Tendo a crise política, associada a este acontecimento, afetado negativamente os desenvolvimentos económicos do país. Neste texto faz-se uma reflexão sobre a contribuição da integração da Guiné-Bissau na CEDEAO e adesão à UEMOA neste contexto.