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Percorrer por autor "AMARAL, ANA SOFIA PIRES"

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    Deteção molecular de herpesvírus canino no trato genital de cadelas nas diferentes fases do ciclo éstrico
    (2023) Figueiredo, Francisca Maria Morgadinho Logrado de; Faculdade de Medicina Veterinária; Lopes, Ana Sofia de Sousa; Alves, Maria Margarida Ferreira; AMARAL, ANA SOFIA PIRES
    O herpesvírus canino tipo I (HVC-1) está amplamente disseminado entre cães, com uma seroprevalência na Europa de 40 a 90%, sendo encontrado principalmente em canis de reprodução. Em animais adultos, a infeção varia de assintomática a doença ligeira, com sinais clínicos genitais, respiratórios e oculares. É também considerada uma causa frequente de infertilidade, distúrbios reprodutivos e mortalidade neonatal. Numa grande parte da população canina adulta, a infeção permanece latente e pode ser reativada durante eventos causadores de stress. No entanto, a correlação entre a disseminação do vírus e a fase do ciclo éstrico é ainda desconhecida. O presente trabalho teve como objetivo identificar a presença de HVC-1 em cadelas e correlacionar a presença do vírus com as diferentes fases do ciclo éstrico, a sua saúde reprodutiva, parâmetros epidemiológicos e condições de maneio que possam constituir fatores de risco que favoreçam a transmissão da infeção. Entre Setembro de 2021 e Abril de 2022, foram recolhidas amostras por zaragatoa vaginal de 60 cadelas de várias idades e raças, apresentadas à consulta de reprodução no Centro de Reprodução Veterinária da Anicura Atlântico (CRVA). Para cada animal, foi determinada a fase do ciclo éstrico, realizada um esfregaço vaginal, através de zaragatoa, solicitando aos proprietários o preenchimento de um questionário sobre a saúde das cadelas e o seu historial reprodutivo. Através das zaragatoas vaginais, foi realizada a extração de ácido desoxirribonucleico (DNA, do inglês "Deoxyribonucleic acid") e uma reação em cadeia polimerase (PCR, do inglês "Polymerase chain reaction") em tempo real para deteção da presença do DNA HVC-1. O DNA HVC-1 foi detetado em 2 das 60 amostras (3,3%). Ambas as amostras pertenciam a animais adultos em fase de estro, sem vacinação contra o HVC-1, pertencentes a canis reprodutores, apresentando ambas histórico de infertilidade. Que seja do conhecimento da autora, o presente trabalho constitui a primeira descrição da deteção molecular de HVC-1 em cadelas em Portugal. O facto do vírus ter sido identificado em animais em fase de estro, sem vacinação contra o HVC-1 e pertencentes a coletividades pode indicar que estes fatores podem ter favorecido a transmissão da infeção. O facto de ambos os animais positivos para HVC-1 terem historial de distúrbios reprodutivos é também de realçar. Globalmente, os resultados obtidos evidenciam a necessidade de mais estudos que permitam aprofundar o conhecimento sobre a transmissão do vírus e a sua relação com a saúde reprodutiva das cadelas. Palavras-chave: herpesvírus canino; infertilidade; PCR
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