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Percorrer por autor "Batista, Isabel Portela"

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    Autocriticismo, distress e ligação ao bebé em mães de bebés durante a pandemia por covid-19
    (2022) Batista, Isabel Portela; Beato, Ana, orient.
    O período perinatal consiste, para muitas mulheres, um período de transição com vários desafios psicológicos, fisiológicos e sociais. Estudos preliminares demonstram que a autocompaixão materna podem afetar positivamente a ligação mãe-bebé e minimizar a probabilidade de surgimento de distress materno. Porém, existem várias lacunas na literatura nesta área do conhecimento, nomeadamente de qual o papel do autocriticismo nas vivências maternas e adaptação a esta fase de vida. Assim, o presente estudo visa explorar a relação entre estas variáveis, o distress materno e a ligação ao bebé, considerando uma amostra de 156 mães com bebés até dois anos. O distress foi avaliado por meio da Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21), o autocriticismo e a autocompaixão através da Function of Self-Criticizing and Self-Reassuring Scale (FSCRS), e a ligação mãe-bebé por meio do Postpartum Bonding Questionnaire (PBQ). Os resultados demonstraram que estados afetivos mais negativos e maiores níveis de ligação mãe-bebé estiveram correlacionados com maiores níveis de autocriticismo. Apesar disso, não se verificou uma associação significativa entre a ligação ao bebé e a autocompaixão. Quanto maior a ligação entre as mães e os seus bebés, maiores os seus níveis de depressão, ansiedade e stress. A análise de mediações demonstrou que a depressão mediou significativamente a relação entre a experiência de sentimentos de inadequação do eu por parte da mãe e a ligação mãe-bebé. Além disso, verificamos que o distress mediou a relação entre o nível de autocompaixão das participantes e a sua ligação com os seus filhos. Estes resultados apontam para a importância de compreender o papel do autocriticismo, enquanto fator de vulnerabilidade para o distress e desadaptação no período perinatal.
Universidade Lusófona

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