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Percorrer por autor "Borges, Carla Cristina Infante Sobrinho"

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    O papel da resiliência no ajustamento à doença : um estudo com doentes oncológicos e de fibromialgia
    (2022) Borges, Carla Cristina Infante Sobrinho; Rosa, Joana Brites, orient.
    Tem sido crescente o destaque feito ao papel que a resiliência desempenha no aumento do ajustamento emocional e psicossocial em caso de doença. Neste sentido, o presente estudo procura entender qual ou quais os fatores de resiliência que melhor predizem o ajustamento emocional (AE) e ajustamento psicossocial à doença (APD). Tem também, o objetivo de testar dois modelos de mediação: 1) relação entre a resiliência e o AE, mediado pelo ajustamento psicossocial e 2) relação entre resiliência e APD, mediado pelo ajustamento emocional por forma a verificar qual mostra ter maior carater explicativo. Caso se verifiquem alterações significativas na relação de mediação entre os ajustamentos, procurar-se-á entender se essa mesma relação é afetada em diferentes tipos de doença, nomeadamente, doença oncológica e doença de fibromialgia. O estudo conta com uma amostra de 119 mulheres, 44 com doença oncológica e 75 com doença de fibromialgia, com diagnóstico de doença há mais de três anos. Para a análise foi utilizada a Escala de Resiliência para Adultos (ERA), Inventário de Sintomas Psicopatológicos 18 (BSI-18) e a Escala de Ajustamento Psicossocial à Doença - Autoavaliação (EAPD-AA). Os resultados demonstraram que o fator de resiliência com maior capacidade preditora no AE é a Perceção do Self (PS), enquanto para o APD foram a Perceção do Self (PS), a Coesão Familiar (CF) e o Estilo Estruturado (EE). No que respeita aos modelos de mediação verificaram-se diferenças nos efeitos de mediação que o AE e APD tem um no outro na sua relação com a resiliência. O APD, enquanto mediador, estabelece um efeito maior para a relação entre a resiliência e AE, do que o AE na relação entre resiliência e o APD, para o total da amostra. No entanto, quando analisado o mesmo tipo de relação por grupos de doença, verifica-se que os resultados do efeito de mediação podem sofrem padrões diferentes ou até mesmo apresentar efeitos de mediação nulos.
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