Percorrer por autor "Dias, Maria Julieta Mendes"
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Item Justiça, paz e integridade da criação(Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Dias, Maria Julieta Mendes; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem Paz, justiça e integridade da criação(2011) Dias, Maria Julieta Mendes; Martins, Guilherme d'Oliveira, orient.Relatório crítico do início de um Projecto para envolver as Religiosas do Sagrado Coração de Maria, em Portugal, no seu compromisso acerca da Paz, Justiça e Integridade da Criação. A matéria deste Relatório é a metodologia da preparação e realização de Jornadas sobre o assunto. Foram realizadas duas sobre Integridade da Criação e uma acerca da Paz. É um trabalho, essencialmente, prático, descrevendo e avaliando os passos seguidos na execução desta tarefa. A parte teórica pretende, apenas, introduzir a reflexão, o debate que leve à vivência do compromisso assumido no Capítulo Geral de 2007: ensaiar uma globalização, a partir das bases; ajudar a criar uma alternativa à cultura de domínio e violência; aprofundar, cada vez mais, o sentido da interligação, da interdependência de toda a criação e suas implicações na própria espiritualidade, assim como na relação com os outros e com o ambiente. Desde o início, todas as religiosas foram chamadas a participar activamente na própria preparação das Jornadas através de um pequeno inquérito que provocou uma reflexão individual e comunitária, cujas respostas serviram de base de trabalho nas Mesas Temáticas que fizeram parte do Programa das Jornadas. Estas, para além do aprofundamento teórico que proporcionaram, com uma conferência de fundo, alargaram o debate e confirmaram a necessidade de levar estas problemáticas à prática educativa que realizam em diversos âmbitos.Item A teologia católica em Portugal(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Dias, Maria Julieta Mendes; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEm Portugal, de 1910 a 1967, não existiu nenhuma Escola teológica, no sentido restrito da palavra escola. O Governo Provisório da jovem República encerra a Faculdade de Teologia da Universidade de Coimbra, anulando as matrículas no 1.º ano da licenciatura, a 23 de Outubro de 1910. A partir daí, o ensino da Teologia passou a ser feito, exclusivamente, nos Seminários de cada Diocese e, apenas, para formação dos que queriam seguir a carreira eclesiástica. Deste modo, ficou negado, ao simples crente ou investigador, o estudo académico da Teologia em Portugal. Podemos, então, falar de um vazio teológico, de um deserto, embora seja possível encontrar um ou outro oásis, no que eu chamo iniciativas erráticas, lugares proféticos da proclamação do necessário, desejável e possível. A travessia do deserto durou cerca de 60 anos… terá chegado o fim da unicidade de pensamento teológico em Portugal?