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Percorrer por autor "Faria, Carlos Vieira de, orient."

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    As cidades património cultural da humanidade : visão estratégica de revitalização de Angra do Heroísmo
    (2017) Valadão, Catarina; Faria, Carlos Vieira de, orient.
    Ao longo dos séculos, as cidades têm sido polos de mudanças drásticas. Com a passagem entre as diversas modernidades, os centros urbanos foram obrigados a extrapolar os seus limites e alterar os seus modos de gestão e a própria economia. Com a entrada da terceira modernidade dá-se início à polinucleação e a necessidade de adaptação às novas tecnologias da informação e da comunicação torna-se imperativa mesmo nos centros históricos, bem como a implementação de políticas de gestão territorial – municipais e intermunicipais. No caso de Angra do Heroísmo, a primeira cidade no nosso país a ter a classificação de Património Cultural da Humanidade por parte da UNESCO, após o sismo de 1980, a sua expansão para a periferia e a desconexão com a baía são dois fatores que contribuem para o seu abandono populacional. Deste modo torna-se necessário rever a ligação do Centro Histórico com a frente marítima, aplicando políticas de gestão territorial que contribuam para a regeneração urbana e para a revitalização e valorização do património, trabalhando todos os espaços como um só e atraindo a população e o turismo. Só através de uma adaptação constante, rápida e precisa sobre os novos paradigmas será possível encarar e acompanhar os modelos económicos globais e a evolução das cidades. Estes fatores, realçando a insularidade da ilha, fazem sentido integrados numa base de planeamento sustentável e que vá além dos limites do município levando a um pensamento global de desenvolvimento da própria Região Autónoma dos Açores.
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    Face ainda desconhecida da arquitectura moderna portuguesa: Bernardino Carlos Varela Ramalhete: um percurso em Moçambique
    (2013) Patrocínio, Teresa Alexandra Gonçalves; Faria, Carlos Vieira de, orient.
    Dos trabalhos e dissertações apresentados sobre a arquitectura moderna portuguesa, parece resultar a hipótese de que o melhor da sua realização foi projectada e realizada, entre 1930 e 1974, nas ex-colónias. O facto de se tratar de um domínio ainda bastante desconhecido, pouco explorado e aprofundado pesou muito na decisão de o eleger como tema desta dissertação de mestrado. Bem cedo o nome do arquitecto Bernardino Ramalhete se configurou como objectivo central desta pesquisa, visando estudar, analisar e compreender a sua produção arquitectónica em Moçambique, mais concretamente na Beira. Para além da contextualização da Conferência de Berlim, que ditou o relançamento de um nova visão da questão colonial portuguesa em África, e da caracterização da arquitectura moderna em Portugal, sobretudo em Moçambique, toda a atenção se centrou na busca de informação e referências documentais sobre a obra de Bernardino Ramalhete. A realização de três entrevistas ao visado constituiu momento forte desta pesquisa. Foi o tratamento desses elementos recolhidos que permitiu perceber que Moçambique acolheu vários exemplares representativos do período moderno e que a marca de Bernardino Ramalhete, enquanto personagem marcante e geradora de pensamentos, se impõe, na produção arquitectónica em Moçambique, como exemplar e paradigmática.
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    Lisboa e os desafios do século XXI: Cais do Sodré: uma reflexão em torno da cidade nocturna
    (2014) Saraiva, Tiago Manuel Fernandes ; Faria, Carlos Vieira de, orient.
    Ao intitular o nosso estudo: Lisboa e os desafios do século XXI. O Cais do Sodré: uma reflexão em torno da cidade nocturna, pretendeu-se perceber qual o rumo e orientação da cidade na sua dimensão nocturna, mas também compreender o modo como ela se irá regenerar, face aos novos desafios económicos e sociais. Com o colapso, nos anos 80 do século XX, do modelo económico industrial, começou a delinear-se um processo de reconfiguração das cidades industriais, herdadas daquele período. É neste novo cenário que nos propusemos estudar os desafios que Lisboa enfrenta, depois da crise do aparelho industrial que sofreu nos finais dos anos 80. A revitalização, em curso, do sector terciário ganha ímpeto, privilegiando cada vês mais as actividades de divertimento nocturnas. Estas induzem novas abordagens orientadas pela moda do revivalismo e incitam à recuperação do edificado, bem como à valorização e recuperação do património histórico, dinamizando e revitalizando a economia local. O nosso estudo incide num local histórico, o Cais do Sodré, com forte ligação às actividades de recreio nocturnas, enquanto zona urbana ligada ao porto de Lisboa. Foi essencial para percebermos a estrutura física do local elaborar uma análise sistémica que caracterizasse o parque edificado e permitisse a elaboração de um estudo para projecto de alteração de usos que incide na valência comercial e habitacional, alojamento de curta duração, retratando a necessidade de manter a identidade histórica e patrimonial.
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    Odivelas e os desafios do século XXI : revitalização estratégica do seu Núcleo Histórico
    (2014) Jurze, Rui Alexandre da Silva Santos; Faria, Carlos Vieira de, orient.
    Com a diminuição do mundo através das, sempre, novas tecnologias de informação tornando o espaço-tempo instantâneos, a sociedade contemporânea é desafiada a enfrentar novos desafios, assistindo a mudanças contínuas nos diversos sectores, onde o paradigma da mobilidade tornou-se num fator dinâmico que influência o crescimento e o ordenamento das cidades, invertendo as lógicas das centralidades e das matrizes que definiram a sua ocupação. Depois de um processo de aglutinação territorial e o estilhaçamento das cidades, estas enfrentam agora os desafios da metrópole polinucleada e a aproximação das metrópoles inteligentes. Neste contexto é inimaginável a continuidade desta tendência centrífuga do centro-cidade, onde impera a sua história, identidade e a memória coletiva de um povo. As temáticas da reabilitação, reconfiguração e regeneração, estando em constante debate, são indiscutivelmente o anestésico para combater a enfermidade do abandono e desertificação dos valores identitários dos núcleos históricos. Repensar Odivelas com um documento aprofundado de ideias sustentadas, para uma estratégia urbana com capacidade polarizadora, competitiva e com capacidade de leitura constante das dinâmicas globais, no contexto da metrópole polinucleada de Lisboa, e tendo o património histórico, arquitetónico e urbanístico um papel determinante nessa polarização. Esta reflexão permitirá que Odivelas se afirme como centro polarizador, segundo os novos desígnios do urbanismo para o século XXI.
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    A população flutuante como dinamizador do centro histórico : a Praça da Figueira
    (2014) Araújo, Paulo Jorge Gomes de; Faria, Carlos Vieira de, orient.
    As sociedades contemporâneas confrontam-se com profundas e aceleradas mudanças microtecnológicas que configuram um novo modelo de economia (global e aberto), cujas implicações no desenvolvimento urbano importa conhecer e acompanhar. Lisboa enfrenta já este desafio, tendo a realização da Expo98 constituído um momento forte para repensar o seu futuro. Mantendo esta preocupação como pano de fundo, a nossa atenção vai incidir, nesta pesquisa, sobre o centro da cidade de Lisboa, a Baixa Pombalina. É aqui onde, ainda, são visíveis os resultados da desindustrialização e do despovoamento demográfico que a cidade conheceu a partir dos anos 70 do Séc. XX, sem esquecer também o impacto da demolição do mercado da Praça da Figueira, em 1949. Importa, então, situar as razões do esvaziamento demográfico e comercial da Baixa de Lisboa e, simultaneamente, estudar e identificar os desafios de reconfiguração deste núcleo central da cidade, agora enquadrados no processo de fragmentação que Lisboa - cidade metrópole - vem conhecendo desde os anos 80 do século passado. Será neste contexto de policentralidades que se procurará refletir sobre o impacto da população flutuante (estudantes e turistas) enquanto agentes que poderão contribuir para a dinamização e revitalização da Praça da Figueira, local escolhido pelo carácter emblemático e histórico que conota a baixa de Lisboa. O avanço de uma proposta de intervenção nesta praça, inspirada na ideia do papel que os estudantes universitários poderão desempenhar na animação dos espaços urbanos, enquadra-se numa preocupação de recolocar o núcleo central de Lisboa ao nível dos desafios que as metrópoles polinucleadas estão enfrentando no século XXI.
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    O problema da habitação em Luanda face os desafios do século XXI. Requalificação do Bairro Morro-Bento II
    (2015) Matias, Elisa Patrícia Fernandes; Faria, Carlos Vieira de, orient.
    O grave problema da habitação em Angola subsiste desde os finais da década de 50 do século passado, em consequência de factores históricos, políticos, económicos, sociais, culturais, religiosos, etc. Na actualidade, este problema ganha notoriedade devido a muitas décadas de guerra civil que provocou deslocações populacionais maciças das zonas rurais para as cidades. A presença visível dos musseques é algo que continua a marcar a paisagem urbana de Luanda, importando questionar, aprofundar e repensar esta situação de bairros espontâneos e ilegais, sobretudo agora que defronta desafios próprios de uma capital de um novo país emergente. Dispondo o país de um quadro legal, no que respeita ao ordenamento do território e planeamento urbanístico, estes bairros estão a ser palco de várias experiências e intervenções urbanas. Porém, os modelos urbanos seguidos estão ainda imbuídos de uma visão expansionista da cidade valorizando a construção de novas cidades ou a demolição do edificado. A presente pesquisa partiu da hipótese que afirma os musseques como fazendo parte da história, da memória e da identidade de Luanda, pressupostos que conduzem à definição de um outro tipo de intervenção urbana baseada no conceito de requalificação urbana e que permite a reinvenção dos musseques, repensando-os no século XXI e valorizando-os como parte da cidade. O reescrever Luanda na atualidade passará, então, por saber combinar a preservação e salvaguarda com intervenções ativas de requalificação urbana. Tal possibilitará aos seus habitantes, não apenas melhores condições de habitação, mas também a possibilidade de fruir de espaços públicos de qualidade, onde as relações socioculturais sejam intensas e dinâmicas (característica dos musseques). Estas preocupações foram estudadas e pesquisadas no Bairro Morro Bento II, tendo como base o seu Plano de Requalificação.
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    Reconfiguração multifuncional dos núcleos urbanos da baía do Seixal : o Seixal no contexto metropolitano
    (2017) Miguel, Cláudia Alexandra Rodrigues; Faria, Carlos Vieira de, orient.
    A presente dissertação tem como objectivo central estudar a Cidade do Seixal, a qual, na sequência do colapso industrial que a afectou profundamente, enfrenta um processo de reconfiguração a nível territorial, social, económico e populacional nomeadamente nos seus núcleos históricos. Estas transformações resultam do novo paradigma de sociedade e, sobretudo, de uma nova economia agora global que está em curso. De facto, a sociedade contemporânea enfrenta novos desafios e mudanças contínuas em diversos sectores, em que o paradigma da mobilidade se torna um factor central do crescimento e ordenamento das cidades. Com a aproximação das metrópoles inteligentes, a cidade vê-se obrigada a profundas mudanças no território, em que importa analisar, neste caso, a chegada do Metropolitano Sul do Tejo como núcleo de ligação entre Lisboa e a Margem Sul, com o intuito de tornar esta cidade cada vez mais independente do automóvel e com melhores acessos às cidades vizinhas. Esta análise procura responder a algumas questões, nomeadamente ao que acontecerá no território devido à passagem do MST no concelho, como será a articulação das cidades de Almada, Seixal e Barreiro com esta inovação na mobilidade intermunicipal, e como funcionará a cidade do Seixal como uma cidade futura metrópole organizada em torno da Baía do Seixal. Perante a pesquisa efectuada para esta dissertação, pode-se afirmar que o MST irá gerar um novo ordenamento no território, que possibilita uma nova centralização da população nos núcleos urbanos antigos por se conseguirem deslocar de uma forma mais eficaz e rápida. Por outro lado, a cidade do Seixal como pólo das duas margens, fica fortemente relacionada e ligada a Lisboa pelo Rio Tejo, mas também com o Barreiro fazendo de charneira entre vários municípios com bastante potencial. Quanto à sua Baía, os diversos projectos de revitalização, valorização, e estratégicos conseguem dinamizar ainda mais o concelho e a Baía do Seixal.
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