Percorrer por autor "Flores, Maria Teresa Silva Guerreiro Mendes, orient."
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Item Cor : a definição do cinema como arte(2018) Hipólito, João Guilherme Furtado; Flores, Maria Teresa Silva Guerreiro Mendes, orient.Esta Dissertação pretende colocar em perspectiva a influência da descoberta, e consequente processo evolutivo da cor, como o elemento polarizador que ajudaria a elevar o estatuto artístico do filme nos primeiros anos do filme, até cerca de 1935. O que se tenta demonstrar aqui é a existência de um desejo histórico pela cor, que viria a desenvolver-se em inúmeros tipos de discurso sobre a mesma e que viriam a influenciar a criação/desenvolvimento da indústria cinematográfica, bem como a noção do objecto fílmico artístico. Esta obra acaba por se dividir em duas componentes. Uma que analisa a invenção dos processos técnicos de cor e seu impacto nos anos consequentes, e uma outra que pretende analisar os discursos formalistas do filme, de forma a perceber o impacto da presença da cor nos primeiros espectadores e potencialidades ou defeitos que os mesmos lhe associaram.Item MINDELACT: Festival Internacional de Teatro: dimensão, alcance, longevidade e reconhecimento do Festival Internacional de Teatro no Mindelo – 10 anos de programação (2002-2012)(2014) Martins, Sandra Luísa Farromba; Flores, Maria Teresa Silva Guerreiro Mendes, orient.Esta dissertação assenta num estudo da programação do Festival Internacional de Teatro MINDELACT entre 2002 e 2012, procurando entender as estratégias seguidas na programação ao longo desta década. Emerge daqui a pertinência em encontrar factores explicativos da dimensão, sustentabilidade e longevidade deste festival. Impunha-se realizar um trabalho que levasse a entender bem a sociedade cabo-verdiana, em especial a cidade do Mindelo e o seu modo de estar no meio artístico, e nomeadamente nas artes cénicas. Para melhor conhecimento desta realidade foram efectuadas entrevistas em profundidade a pessoas com ligação pertinente ao festival MINDELACT. Na programação deste destacam-se indicadores como a diversidade cultural, a internacionalização, dramaturgias resultantes de obras literárias cabo-verdianas e “apropriações” de obras de dramaturgos universais realizadas pelo encenador e programador do festival. É patente o envolvimento da população mindelense neste evento cultural. A troca de experiências entre as companhias que integram a programação oriundas até à data de 26 países diferentes faz da cidade do Mindelo um ponto de encontro multicultural. O reconhecimento deste evento cultural é manifestado pelas entidades públicas como o Ministério da Cultura e Câmaras Municipais e, pelas entidades privadas, havendo um sentimento profundo do que é Responsabilidade Social.Item A música erudita no Centro Cultural de Belém : perspectiva geral de vinte anos de programação (1993 -2013) e análise aprofundada de um mandato (2006 – 2011)(2016) Araújo, Marta Morais; Flores, Maria Teresa Silva Guerreiro Mendes, orient.Pode-se afirmar que o Centro Cultural de Belém, que comemorou 20 anos de actividade em 2013, tem vindo a consolidar-se como um dos principais pólos culturais de Lisboa e do país. A evolução desta instituição veio a revelar-se um importante factor no desenvolvimento, em Portugal, de novas políticas de Gestão Cultural e que, portanto, merece ser constituída como objecto de estudo. Esta dissertação propõe-se investigar a sua Programação, nomeadamente na área da Música Erudita e analisar a interacção entre o enquadramento político-económico deste centro polivalente, por um lado, e programadores/gestores culturais, músicos e público, por outro. Recorrendo a um conjunto alargado de fontes – das quais se destacam entrevistas a 10 dos principais gestores/programadores culturais do CCB e uma base de dados dos espectáculos de música entre 2006 e 2011 - obtém-se uma imagem de uma instituição marcada por determinadas contingências estruturais (arquitectura/localização, financiamento, missão) e políticas mas que, por força das circunstâncias e da acção dos programadores, foi terreno privilegiado do desenvolvimento, na área da Música Erudita, dos músicos nacionais e suas estruturas graças a novas estratégias de apresentação e fruição e, também, de novas formas de interacção entre a instituição e os próprios artistas.Item Paradigmas da Identidade e da Comunicação Visual do Festival Jazz em Agosto(2016) Rodrigues, Carla Sofia Lopes; Flores, Maria Teresa Silva Guerreiro Mendes, orient.O Jazz é marcado tanto pelo cruzamento entre a cultura erudita e a popular como pela improvisação e mistura de ritmos. A evolução deste estilo musical torna-se importante devido à divulgação mundial e à fusão com outros estilos como o rock, o funk e o pop, permitindo o surgimento de novas tendências musicais. Esta manifestação artístico-musical torna-se preponderante na evolução da música, como no aparecimento de novos músicos e compositores. Surge assim a necessidade de promover e divulgar a música e os artistas envolvidos nesta arte. É através do recurso dos meios de comunicação de massas e das atividades de lazer para o público, que o Jazz consegue estar presente no nosso dia-a-dia. O processo histórico que contextualiza os meios de comunicação de massas descendem de uma sequência de múltiplas e transitórias formas da comunicação visual, que se refletem também na divulgação do Jazz. O estudo da comunicação visual permitirá analisar as várias componentes artísticas e técnicas, tornando-se importantes para a análise da linguagem visual. Assume-se também a importância do papel dos divulgadores do Jazz em promover e difundir esta arte. A Fundação Calouste Gulbenkian torna-se um intermediário importante ao acompanhar e mostrar a evolução do Jazz ao longo de três décadas. O Jazz em Agosto, revela assim uma identidade própria tornando-se alvo para o estudo da comunicação visual. O estudo sobre a comunicação visual será o ponto de partida para esta investigação, tendo como foco principal a identidade visual e a comunicação feita através dos cartazes.Item O potencial transformador da street art e o caso das Galerias Gap e Gau(2017) Gariso, Ana Sofia Gameiro; Flores, Maria Teresa Silva Guerreiro Mendes, orient.Herdeira do graffiti, a street art foi durante muito tempo associada a atos de vandalismo e desrespeito, quer pela propriedade privada, quer pelo espaço público. Atualmente a street art é um fenómeno muito popular e vemos o próprio estado a sancionar ou encomendar murais ou outras intervenções a artistas de street art pelo mundo inteiro. Em Portugal as Câmaras Municipais começaram na última década a encomendar trabalhos para promover as cidades, regular a intervenção espontânea em espaço público e, sobretudo na área metropolitana de lisboa, para desenvolver ações de regeneração urbana em bairros de habitação social. Neste trabalho, observamos a Galeria de Arte Pública em Loures, num destes bairros e a Galeria de Arte Urbana em Lisboa, uma plataforma que envolve diferentes projetos. Pensamos nas galerias de street art como oferta cultural pública, para refletir sobre a relação entre a street art e o poder regulador da distribuição do espaço visual da cidade e tentar perceber se o potencial transformador que torna a street art tão atrativa não é posto em causa por esta relação de proximidade com as instâncias de poder.