Percorrer por autor "Martins, Carla Isabel Agostinho, orient."
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Item Comunicação pública, participação social e paridade participativa - o caso do prós e contras(2019) Melo, Rafael Guerra de; Martins, Carla Isabel Agostinho, orient.O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre comunicação pública e participação social a partir do conceito de paridade participativa proposto pela filósofa norte-americana Nancy Fraser. O conceito de comunicação pública é amplo, mas para esta dissertação foram utilizadas questões referentes aos sistemas públicos de comunicação, mais especificamente a televisão pública. O referencial teórico aqui proposto aparece como uma sugestão de ampliar os debates sobre comunicação pública, uma vez que a paridade participativa é mais comummente utilizada na área da filosofia e do direito. Como objeto de estudo de confrontação com as reflexões teóricas propostas, neste trabalho analisa-se o programa de televisão Prós e Contras, transmitido há 17 anos pela RTP 1, o canal principal do sistema público de televisão português. Foram analisados os 20 primeiros programas exibidos no ano de 2019.Item O discurso de Bolsonaro sobre as mulheres : uma análise comparativa das revistas Veja e Visão(2020) Silva, Júlia Mendes da; Martins, Carla Isabel Agostinho, orient.Jair Messias Bolsonaro foi eleito 38.º Presidente do Brasil nas presidenciais brasileiras de 2018. Dividiu as opiniões dos brasileiros: uns acreditavam num Brasil melhor fora do comando do PT - Partido dos Trabalhadores e tinham a esperança que Bolsonaro pudesse fazêlo; outros acreditavam que qualquer pessoa com um discurso misógino, sexista, machista e antifeminista não poderia ocupar um cargo tão importante. As controversas declarações de Bolsonaro despertaram a atenção dos media de todo o mundo. Este estudo será diretamente focado na análise de peças jornalísticas em que o Presidente do Brasil profere algum discurso relacionado com as mulheres e/ou o feminino, publicadas em 2019, primeiro ano de mandato de Bolsonaro, nas revistas de informação geral (newsmagazines) com maior circulação no Brasil e em Portugal, a Veja e a Visão. A metodologia utilizada baseia-se na análise crítica do discurso, que se operacionaliza numa grelha de análise elaborada pela autora que assenta em dois pilares: o primeiro centrado nos eixos de mediatização e o segundo nas categorias temáticas.Item Rainbow youtube: uma análise de canais LGBT brasileiros(2019) Souza, Amanda Carolina Chaves de; Martins, Carla Isabel Agostinho, orient.Num contexto em que o espaço público é governado, predominantemente, pela heteronormatividade, trabalhar com questões LGBT e a sua crescente amplitude no ambiente online traz, aos tempos atuais, grande relevância e interesse social. Este é o tema e o enfoque da presente dissertação. Com base numa prévia contextualização histórica e conceitual, é estruturada e realizada uma análise empírica que tem como amostra três canais LGBT brasileiros disponíveis através do YouTube. Foram avaliados nove vídeos na tentativa de perceber as estratégias de comunicação e as representações do “universo arco-íris” no ciberespaço.Item Relação entre relações públicas e jornalistas: interdependência, colaboração ou conflito?(2015) Matias, Nicole Rodrigues; Martins, Carla Isabel Agostinho, orient.Nesta dissertação pretende-se realizar um estudo sobre a relação existente entre os profissionais de Relações Públicas e os Jornalistas. Nesse estudo que será levado a cabo através do levantamento bibliográfico do tipo de relação existente entre ambas profissões, será realizada uma análise sobre as relações de conflitos existentes entre ambas profissões. Para o efeito, irão ser descritas algumas opiniões de profissionais de Relações Públicas e Jornalistas sobre esta temática. O presente trabalho também irá contar também com o contributo profissional e pessoal da autora da presente dissertação, sobre o estágio realizado na rádio emissora Antena 1, estágio onde exerceu a função de Jornalista e teve contacto com os profissionais de Relações Públicas durante três meses.Item A transformação digital: a banca, as telecomunicações e a economia digital em Angola(2022) Cunha, Marlene Pinto da Silva Amaro de Sousa e; Martins, Carla Isabel Agostinho, orient.Este trabalho teve como objetivo estudar a Transformação Digital e fenómenos associados com um especial levantamento sobre a realidade angolana, da qual foram analisados os sectores económicos Bancário e das Telecomunicações face às suas adaptações ao universo digital e os impactos das suas atuações sobre a Economia Digital nacional, se aproveitando desse modo perceber também qual é o seu estado atual. Para o efeito, recorreu-se a fontes documentais, entre as quais uma revisão literária e a coleta de informações em revistas e jornais, e a fontes não documentais, com destaque para entrevistas. Foi ainda realizado um teste exploratório não estatístico em uma amostra de 526 trabalhadores de diversas áreas da Economia angolana, com destaque para os dois sectores económicos em estudo, com o objetivo de se avaliar o seu perfil em literacia de dados e os resultados indicaram existir um nível intermédio de compreensão e uso de dados que precisa de ser aprimorado. A partir das pesquisas desenvolvidas sobre os principais indicadores do comportamento digital em Angola e das entrevistas realizadas foi possível apurar que o ritmo de desenvolvimento da transformação digital e do incremento da economia digital tem ocorrido em duas velocidades distintas. Muito embora se tenha os dois sectores económico-empresariais destacados nesse estudo com disponibilidade de serviços a partir de canais digitais, tal oferta se destina a um grupo populacional restrito que já consegue ter uma conta bancária, acesso à internet e disponibilidade financeira para a aquisição de dispositivos tecnológicos (smartphones, tablets e computadores). Para a maior parte da população, principalmente a que reside nas áreas rurais do país, o acesso a todas essas possibilidades ainda é uma realidade distante. A concentração destes serviços sobretudo nas zonas urbanas criou desequilíbrios notórios no seio da população e isso principalmente devido aos preços altos praticados pelas prestadoras de serviços de internet e pelas telefonias móveis que não se adequam ao nível de pobreza da população e à baixa empregabilidade dos jovens que representam o maior grupo populacional. Angola é um país em que normativas legais direcionadas para o fomento da transformação digital são previstas, mas muitas das politicas públicas idealizadas pelo governo precisam de uma efetiva concretização. Também passa por se precisar investir muito mais num E-GOV e nos incentivos para o crescimento do investimento privado que poderá atuar como parceiro do governo na projeção do incremento da Economia Digital Nacional. Palavras chave: Transformação Digital, Angola, Banca, Telecomunicações