Percorrer por autor "Pinto, Manuel Serafim"
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Item O centenário do nascimento de Humberto Delgado(Edições Universitárias Lusófonas, 2007) Pinto, Manuel Serafim; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoComemora-se em 2006 o centenário do nascimento do General Humberto Delgado que, no seu percurso curricular multifacetado, teve um papel primordial na institucionalização da Aviação Civil em Portugal, com a criação do Secretariado da Aviação Civil e dos T.A.P. - Transportes Aéreos Portugueses. No dia do nascimento, no Aeroporto de Lisboa, realizou-se o lançamento e obliteração de 1º dia do selo Humberto Delgado, na série «Vultos da História e da Cultura», o lançamento do livro Humberto Delgado e a Aviação Civil, de Frederico Rosa, e a inauguração da exposição Humberto Delgado e a Liberdade dos Céus, que irá percorrer os principais aeroportos nacionais.Item A centralidade do poder político na emergência da aviação comercial portuguesa(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Pinto, Manuel Serafim; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA aviação civil de transporte aéreo regular, em Portugal, emergiu por necessidade política do Estado Corres+pondendo à política colonial internacional. Se bem que tivessem surgido algumas companhias de aviação, anteriores ao serviço aéreo dos TAP, pertencente ao SAC, a maioria com capital estrangeiro, todas tiveram por objetivo a sustentabilidade as «subverções» do Governo português. Contudo, a emergência de portugueses como pioneiros e inventores da aviação acompanhou a história internacional, mas as ações tiveram um cariz individual e não empresarial. A construção da aviação com ligação às colónias impunha-se dentro da política internacional e a «linha aérea imperial», que fora uma proposta anterior à constituição dos TAP, apareceu por vontade do Governo estabelendo essa ligação aérea e terminando com alguma apetência estrangeira na sua exploração.Item O desenvolvimento nacional e a segurança do Estado: um exemplo estratégico omitido pela política nacional no passado(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Pinto, Manuel Serafim; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEste artigo fundamenta-se num livro pouco conhecido que pretendeu transmitir algumas das propostas de desenvolvimento a partir de recursos naturais em Angola, fáceis de explorar, com uma articulação aos interesses da metrópole. Escrito imediatamente antes da Segunda Guerra Mundial, apresenta-se com uma antevisão sobre a própria guerra e a reconversão do equipamento militar que poderia ter uma repercussão na economia em geral. Porém, a visão política do Estado Novo sobre a estratégica para o desenvolvimento das colónias foi uma matéria omitida dos seus grandes planos.Item O despertar da aviação portuguesa e a Primeira Guerra Mundial(Edições Universitárias Lusófonas, 2015) Pinto, Manuel Serafim; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA entrada de Portugal na Primeira Guerra Mundial foi motivada pela necessidade de salvaguardar a possessão das colónias. Como todas as grandes deliberações políticas, encontrou resistências de vária índole – política, económica e social –, sendo a mais relevante o reconhecimento geral sobre a falta de equipamento e de preparação militar. A aviação nacional encontrava-se numa situação embrionária, fundamentalmente, por razões económicas e, ao entrar na guerra, estava dependente da cedência de aviões estrangeiros. Contudo, a aviação militar portuguesa teve o seu papel na guerra, na falta de material, através dos homens com a sua dedicação e bravura.Item Fonseca, Ribeiro da (1935). Aviação. Lisboa: Edição do Autor(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Pinto, Manuel Serafim; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoTeófilo José Ribeiro da Fonseca nasceu em Macau, em 1886, e morreu com 86 anos. “Fez os estudos secundários no Colégio Militar, tendo assentado praça em 29-X-1905. Tirou o curso da arma de Cavalaria na Escola do Exército […arma científica, a par da engenharia] Foi promovido sucessivamente […] a capitão em 29-IX-1917 […]” (GEPB, s/d, Vol XXV, p.614). A 2 de Dezembro de 1917 tirou o brevet em França, ou seja 2 meses e 2 dias depois da promoção, passando a ser o 28º oficial piloto-aviador do Exército (Ferreira, 1961, p. 161). Em 1938 foi promovido a brigadeiro (major-general) sendo o primeiro oficial general da Aviação do Exército e, em 1939, entrou como general para o CSE - Conselho Superior do Exército.