Percorrer por autor "Rosa, Beatriz"
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Item Ajustamento psicoemocional e relacional de crianças e jovens com medida de acolhimento residencial(Edições Universitárias Lusófonas, 2022) Gameiro, Fátima; Ferreira, Paula; Pedro, Ana; Rosa, Beatriz; Instituto de Serviço Social; Escola de Psicologia e Ciências da VidaDe acordo com estudos prévios, diversos são os fatores que podem influenciar a forma como cada criança/jovem se autoavalia, tendo as relações familiares um papel de grande destaque. Este papel pode ter uma influência direta no ajustamento psicoemocional e relacional das crianças/jovens, no autoconceito, na autoestima, na perceção de suporte social e na conduta. Com o objetivo de comparar o ajustamento de crianças/jovens que vivem em família de origem e em acolhimento residencial foram estudadas 169 crianças/jovens com idades compreendidas entre os 10 e os 21 anos de idade, 62 a residir em Casa de Acolhimento Residencial e 107 em família, de ambos os sexos, sendo 76 do sexo masculino e 93 feminino. Foram aplicados, via presencial e googleforms, a Escala de Avaliação do Autoconceito de Piers-Harris, a Escala de Autoestima de Rosenberg, as Escalas de Perceção de Suporte Social dos Amigos e da Família e o Questionário de Agressividade. Como resultados, verificou-se que as crianças e jovens em acolhimento residencial revelam diferenças estatisticamente significativas das que residem com as suas famílias em todos os parâmetros analisados. Apresentam-se mais fragilizados ao nível do autoconceito, da autoestima, da perceção de suporte social dos pares e da família. Somente nos valores relativos ao autoconceito de ansiedade não se registaram diferenças significativas, apresentando-se ambos os grupos com valores acima dos normativos para a faixa etária. Quanto à perceção de agressividade, também as diferenças entre os grupos são estatisticamente significativas, verificando-se que as crianças/jovens institucionalizados manifestam uma maior perceção de agressividade, quer ao nível geral, quer nas dimensões instrumental, afetiva e cognitiva. Como conclusões, todas as crianças/jovens inquiridos revelam fragilidades ao nível da gestão da ansiedade, sendo que os institucionalizados manifestam-se mais desajustados psicológica e relacionalmente e mais agressivos. Logo, é urgente intervir de forma transdisciplinar junto desta população, promovendo competências pessoais, relacionas e sociais.Item Depression, social support, executive functioning, functionality, and quality of life in institutionalized elderly people(2019-12) Ribeiro, Anabela; Rosa, Beatriz; Oliveira, Jorge; Lopes, Paulo Jorge Ferreira; HEI-LAB - Human Environment Interaction LabObjetivo: O nosso objetivo foi estudar o funcionamento executivo, a funcionalidade, e a qualidade de vida em idosos institucionalizados, e determinar o papel da depressão e da satisfação com o suporte social nestes domínios. Método: Participaram 36 voluntários (13 do sexo masculino e 23 do sexo feminino) com idades compreendidas entre 71 e 94 anos. Neste estudo comparativo a avaliação foi realizada através da aplicação de uma bateria constituída por reconhecidos testes neuropsicológicos. Resultados: Os participantes com sintomatologia depressiva demonstraram um nível de funcionamento executivo inferior aos participantes sem depressão. A flexibilidade cognitiva, a funcionalidade, e a qualidade de vida encontram-se mais comprometidas em indivíduos com sintomatologia depressiva que relataram níveis elevados de satisfação com o suporte social. Conclusão: Embora surpreendente, o resultado deste estudo sublinha a importância de, na explicação do funcionamento executivo, funcionalidade, e qualidade de vida das pessoas mais velhas, se considerar não só a depressão, mas também outros fatores relacionados com o isolamento social e a solidão. Palavras-Chave: envelhecimento, suporte social, depressão, funcionamento executivo, qualidade de vidaItem Emotional and relational regulation of children and youth in residential care(Studies Publicações, 2023-04-14) Gameiro, Fátima; Ferreira, Paula Isabel Marques; Rosa, Beatriz; Pedro, Ana; Institute for Social Work; EPCV - School of Psychology and Life SciencesAs relações familiares demonstraram desempenhar um papel importante na forma como as crianças/jovens se avaliam, influenciando sua regulamentação emocional e relacional, mais especificamente, seu autoconceito, auto-estima, percepção de apoio social e comportamento. A fim de comparar a adaptação das crianças/jovens que vivem em unidades residenciais e familiares, foram estudadas 169 crianças/jovens entre 10 e 21 anos, 62 vivendo em unidades residenciais e 107 com suas famílias, 93 mulheres e 76 homens. A Escala de Autoconceito Piers-Harris, Escala de Auto-estima Rosenberg, Procidano e Heller's Perception of Social Support from Friends and Family e Buss e o Questionário de Agressividade de Perry foram aplicados através de formulários google e pessoalmente. Os resultados mostraram que as crianças e os jovens que vivem com suas famílias apresentam diferenças estatisticamente significativas em todos os parâmetros analisados. Eles são mais frágeis em termos de autoconceito (exceto no domínio da ansiedade) e auto-estima, mostram uma menor percepção de apoio social dos colegas e da família, e mostram uma maior percepção de agressividade, tanto em geral como nas dimensões instrumental, afetiva e cognitiva. Concluímos que todos os participantes mostraram fraquezas em termos de gerenciamento da ansiedade, e que as crianças/jovens institucionalizadas eram mais desajustadas psicologicamente e relacionalmente e mais agressivas, demonstrando assim a urgência de uma intervenção multidisciplinar nesta população, promovendo habilidades pessoais e relacionais. Palavras-chave: regulação emocional e relacional, agressividade, crianças e jovens, família, cuidado residencial.Item Executive functioning in obese individuals waiting for clinical treatment(Colegio Oficial de Psicologos Asturias, 2017) Gameiro, Fátima; Perea, Maria Victoria; Ladera, Valentina; Rosa, Beatriz; García, Ricardo; FCSEA - Faculty of Social Sciences, Education and Administration; EPCV - School of Psychology and Life SciencesBackground: Executive functions have an important role in human behavioural regulation and can be a determinant of eating behaviour. Our aim was to study the different components of executive functions in obese individuals waiting for clinical treatment, comparing them with normoweight subjects with similar socio-demographic characteristics. Method: A total of 114 adults (76 obese and 38 normoweight) completed a neuropsychological battery that included tasks of conceptualization and abstraction, motor programming, response maintenance, inhibition and resistance, problem solving, cognitive flexibility, and verbal fluency. Results: There was a statistically significant difference between groups for all the dimensions of the executive functions evaluated, with the obese group showing poorer performance compared to normoweight. Conclusions: Obese individuals demonstrated poorer executive functions than normoweight individuals.Item Flexibilidade cognitiva em idosos saudáveis : o efeito do nível educacional(2022) Rosa, Beatriz; Perea-Bartolomé, Maria Victoria; Ladera-Fernandéz, Valentina; Gameiro, Fátima; Instituto de Serviço Social; Escola de Psicologia e Ciências da VidaEste estudo teve como objetivo analisar o efeito da escolaridade na flexibilidade cognitiva em idosos saudáveis. Participaram voluntariamente 105 indivíduos, de ambos os sexos, com idade compreendida entre os 65 e os 88 anos e de diferentes níveis educacionais (baixo, médio, alto e sem escolaridade). O Mini Mental State Examination e o Inventário de Depressão de Beck foram aplicados para avaliar, respetivamente, o estado cognitivo e a depressão, e o Wisconsin Card Sorting Test foi utilizado para medir a flexibilidade cognitiva. As análises de covariância efetuadas demonstraram que o nível educacional exerceu um efeito principal no desempenho do WCST. Os idosos sem escolaridade e com nível educacional baixo, obtiveram resultados mais pobres nos indicadores de flexibilidade cognitiva que os participantes com nível educacional médio e alto. Estes resultados evidenciam o efeito positivo dos anos de escolaridade nos rendimentos neuropsicológicos em indivíduos saudáveis. Palavras-chave: flexibilidade cognitiva, nível educacional, idosos saudáveis.Item Frontal lobe functions and quality of life in individuals with obesity with and without binge eating disorder(Multidisciplinary Digital Publishing Institute (MDPI), 2023-10-08) Gameiro, Fátima; Rosa, Beatriz; Faria, Miguel; CISIS - Research Centre for Social Work and Social Intervention; EPCV - School of Psychology and Life SciencesFrontal lobe functions (FLFs) play an important role in human behavioral regulation and can be a determinant of eating behavior. The aim of this study was to analyse FLFs in individuals with obesity, with and without binge eating disorder (BED), compared to individuals with normal weight (NW), and to analyse the effect of sex and binge disorder on quality of life, with age and BMI as covariates. A total of 114 participants, comprising three different groups (NW individuals, individuals with obesity but without BED, and individuals with obesity and BED), completed the Frontal Assessment Battery (FAB) and Impact of Weight on Quality of Life (IWQOL-lite) questionnaires. The results showed that individuals with obesity, with and without BED, have poorer frontal lobe functioning than the NW group. Individuals with obesity and BED have lower performance in terms of FLFs than individuals with obesity but without BED. Male participants have a higher perception of quality of life in all dimensions, with women showing lower values in self-esteem and sex life. Individuals with obesity and BED show greater weaknesses in physical function. These results suggest that low FLFs and worse quality of life characterize individuals with obesity, and this is more evident in these individuals with BED.Item Inhibitory control and ability to maintain response in obesity and binge eating disorder(2022) Gameiro, Fátima; Perea-Bartolomé, Maria Victoria; Ladera-Fernandéz, Valentina; Rosa, Beatriz; Instituto de Serviço SocialO objetivo deste estudo foi analisar o controle inibitório e a capacidade de manter a resposta em pacientes obesos com e sem Binge Eating Disorder (BED), em comparação com indivíduos de peso normal. Um total de 114 participantes compreendeu três grupos diferentes (obesos com BED, obesos sem BED e com peso normal) completaram a Bateria de Avaliação Frontal, o Teste de Triagem Neuropsicológica de Stroop e o Teste de Triagem do Cartão de Wisconsin. Os resultados mostraram diferenças entre os grupos de obesos e o grupo de peso normal, para controle inibitório. Também houve diferenças entre os dois grupos de obesos na capacidade de manter a resposta. Estes resultados sugerem que o baixo controle inibitório, caracteriza a obesidade e as dificuldades para manter a resposta, caracteriza o distúrbio alimentar binge. Palavras-chave: controle inibitório, capacidade de manter a resposta, obesidade, distúrbio alimentar bing.Item Psicologia experimental : passado, presente e futuro(Edições Universitárias Lusófonas, 2001) Esteves, Francisco; Carneiro, Paula; Ferreira, Patrícia Arriaga; Rosa, Beatriz; Centro Universitário Lusófona - LisboaItem Risks of obesity in adolescence : the role of physical activity in executive functions(Multidisciplinary Digital Publishing Institute (MDPI), 2021) Gameiro, Fátima; Rosa, Beatriz; FCSEA - Faculty of Social Sciences, Education and Administration; Institute for Social Work; EPCV - School of Psychology and Life SciencesThe aim of this study was to analyze the efficiency of a physical activity program on executive performance in obese adolescents. Fifteen adolescents (5 males and 10 females), with a mean age of 14.73 years and an IMC mean of 36.74 participated in the study. None of the participants presented a compulsive eating disorder when screened by the Binge Eating Scale. A pretest and posttest assessment, twelve months later, was conducted by using a neuropsychological battery that evaluated the cognitive flexibility (Comprehensive Trail Making Test), inhibition control (Stroop Neuropsychological Screening Test and by the Frontal Assessment Battery), and planning (Tower of London). ANOVA of repeated measures was performed. The within-subjects tests demonstrated significant statistical differences between the two moments of evaluation at the level of inhibitory control and cognitive flexibility tasks, with higher performances in the second evaluation. These results suggest that the inclusion of obese adolescents in such programs may promote their executive capacities.