Percorrer por autor "Santos, Fernanda"
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Item O empreendedorismo educativo dos Jesuítas(Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Santos, Fernanda; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA partir de um conceito de empreendedorismo, os autores José Eduardo Franco e Maria Isabel Morán Cabanas destrinçam o percurso educativo percorrido pela Companhia de Jesus desde a sua fundação, no século XVI, à sua extinção, no século XVIII. Numa abordagem sistemática, os autores apresentam a história da Companhia desde a sua criação até à sua consolidação, e posterior decadência, formatada numa visão antijesuítica, que visava denegrir a Ordem, e posteriormente derrubá-la. Não apresentando novidades aos mais recentes estudos da Companhia de Jesus, objeto de debates historiográficos das mais variadas frentes, ressalta-se, nesta obra, a publicação de um importante documento intitulado información en la causa de los estudios de Portugal /informação sobre a causa dos estudos no reino de Portugal (representação dos Jesuítas Portugueses ao rei de Espanha), que contrapõe toda uma argumentação contra os estudos preconizados pelos inacianos. Confronto e capacidade empreendedora foram palavras de ordem na história da Companhia, que constantemente se debateu com opositores, graças ao acúmulo de riquezas e ao capital econômico gerado, para sustentar os seus colégios.Item A questão da viabilidade de Portugal na obra de Fialho de Almeida : figuras estereotípicas como ícones de decadência(Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Franco, José Eduardo; Santos, Fernanda; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO artigo pretende apresentar uma proposta de análise da obra de Fialho de Almeida, tendo por escopo destacar hermeneuticamente a sua função de crítica social. As mentalidades, os comportamentos, as figuras e classes sociais são tratadas na literatura fialhiana como tipos e como expressão de um tempo que é lido à luz do mito da decadência portuguesa que, no final do século XIX e princípios do século XX, conheceu o seu auge, tendo modelado uma visão do passado e questionado fortemente a viabilidade de Portugal como país capaz de garantir uma existência autónoma no curso da história da humanidade.