Percorrer por autor "Sarruf, Fernanda Daud"
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Item Avaliação preliminar da segurança do n-butanol do processo de extração de colágeno e do extrato de colágeno da pele de Oreochromis niloticus (tilápia) para uso dermocosmético(Edições Universitárias Lusófonas, 2021) Sánchez Tuesta, Linda; Morocho-Jácome, Ana Lucía; Reátegui-Pinedo, Nataly; Salirrosas, David; Sarruf, Fernanda Daud; Martinez, Renata Miliani; Quevedo León, Roberto; Fiestas, Ramiro; Ayala-Jara, Carmen; Baby, André Rolim; Prieto Lara, Zulita Adriana; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeA obtenção de novos ingredientes cosméticos, principalmente de fontes sustentáveis, como excipientes ou mesmo compostos ativos, é notável para a indústria cosmética para fórmulas dermocosméticas inovadoras. Assim, é essencial estabelecer a segurança desses novos ingredientes para evitar eventos adversos, principalmente aqueles associados aos efeitos clastogênicos dos compostos químicos utilizados para extração de colágeno. Avaliamos soluções de um composto químico utilizado no processo de extração de colágeno da pele de tilápia (Oreochromis niloticus). Os efeitos citotóxicos e genotóxicos das soluções utilizadas no processo de extração de colágeno foram de 10,0; 1,0; 0,5; 0,1; 0,05; e 0,025% de n-butanol. Estas foram avaliadas pelo teste de Allium e pelo ensaio do cometa em glóbulos brancos periféricos. Ademais, foram investigadas a água residual da última lavagem na fase pré-tratamento e o extrato de colágeno de tilápia liofilizado a 0,5%. A ausência de atividade citotóxica e genotóxica foi demonstrada no extrato de colágeno, apesar do n-butanol ter demonstrado dano ao DNA, tanto nas células radiculares de Allium cepa quanto nos glóbulos brancos do sangue periférico humano. Por isso, observamos a necessidade de realização de testes de genotoxicidade para garantir a ausência de contaminantes no extrato de colágeno para fins dermocosméticos. Palavras-chave: Teste de Allium; extração de colágeno; ensaio de cometa; citotoxicidade; genotoxicidade; Oreochromis niloticusItem Influência de substâncias bioativas na estabilidade fisico-química e funcional de emulsões fotoprotetoras(Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Velasco, Maria Valéria Robles; Sarruf, Fernanda Daud; Oliveira, Camila Areias de; Silva, Ana Paula Miranda da; Consiglieri, Vladi Olga; Kaneko, Telma Mary; Baby, André Rolim; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeA utilização de filtros ultravioletas isolados em formulações fotoprotetoras, origina produtos com proteção limitada contra as radiações solares, o que evidencia a necessidade de associar compostos bioativos. Estudos anteriores demonstraram que a rutina, um composto bioativo, interage sinergicamente com filtros solares incorporados em preparações fotoprotetoras. Portanto, este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da rutina sobre a estabilidade físico-química e funcional de emulsões fotoprotetoras. 16 formulações foram desenvolvidas, submetidas ao teste de estabilidade preliminar e caracterizadas de acordo com o pH, perfil reológico e eficácia fotoprotetora in vitro . A formulação com o melhor desempenho e a formulação correspondente, sem rutina, foram submetidos ao teste de estabilidade normal. Todas as formulações apresentaram valores de pH compatível com a pele e comportamento reológico semelhante. A formulação F16 e a mesma formulação, sem rutina, foram submetidas ao teste de estabilidade normal e apresentaram valores de pH semelhantes e perfis reológicos que foram mantidos ao longo dos dias de análise. A atividade antirradicalar foi estável apenas para formulações armazenadas a 5,0 ± 0,5°C. A eficácia fotoprotetora demonstrou resultados semelhantes entre ambas as formulações, que também foi observado em todos os dias de análise. Em conclusão, rutina não influenciou a fotoestabilidade da formulação sob as condições adotadas.