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Percorrer por autor "Serafim, Michelle Karen Brasil"

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    Grupo de interesse em Biologia Molecular
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2022) Ropio, Joana; Valença, Andreia; Belas, Adriana; Amaral, Ana; Pires, Ana Elisabete; Marques, Cátia; Batista, Mariana; Serafim, Michelle Karen Brasil; Van Harten, Sofia; Alves, Maria Margarida Ferreira; Faculdade de Medicina Veterinária; CBIOS (FCT) - Centro de Investigação em Biociências e Tecnologias da Saúde
    A biologia molecular é uma área da biologia que se centra na utilização de técnicas baseadas no estudo de DNA, RNA e proteínas. Esta é, também, uma área transversal a virtualmente todas as áreas de investigação científica na atualidade. O recentemente formado Grupo de Interesse em Biologia Molecular (GIBioM) da FMV da Universidade Lusófona tem por objectivo reunir docentes e investigadores com valências técnicas nas várias vertentes de Biologia Molecular. O GIBioM pretende favorecer a partilha de conhecimentos técnicos na área de Biologia Molecular entre colegas com experiência nesta área e, também, potenciar parcerias entre os seus membros com outras linhas de investigação na FMV da Universidade Lusófona, prosseguindo as prioridades desta Unidade Orgânica quanto à criação de equipas colaborativas, multidisciplinares e vocacionadas para a investigação científica. Nesta comunicação iremos apresentar os elementos que integram este grupo bem como alguns trabalhos já desenvolvidos ou em desenvolvimento no âmbito de colaborações existentes entre docentes da FMV da Universidade Lusófona. Palavras-chave: Biologia Molecular, DNA, RNA, GIBioM.
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    Prevalência de endometrite em cadelas clinicamente saudáveis
    (2024) Palha, Gonçalo Silva Garcez; Faculdade de Medicina Veterinária; Serafim, Michelle Karen Brasil; BELAS, ADRIANA DE JESUS INACIO; Borges, Paulo Alexandre Paulos
    A endometrite é reconhecida como uma das principais causas de infertilidade na clínica de grandes animais. Em cadelas, parece ser desencadeada por um atraso na clearance uterina após a inseminação ou por infeções uterinas ascendentes durante o proestro e estro. Apesar de ser uma doença uterina prevalente, a informação disponível nesta espécie é, ainda, limitada. Com o presente estudo, pretendeu-se determinar a prevalência de endometrite em cadelas clinicamente saudáveis, comparar os resultados obtidos por citologia e histopatologia do endométrio e avaliar a frequência e caracterização fenotípica da microbiota uterina. Para tal, foram incluídas 21 cadelas sem presença de tumor uterino nem conteúdo intrauterino (piómetra, mucómetra, hidrómetra e hematómetra), submetidas a ovariectomia (n=17) ou ovariohisterectomia (n=4). A fase do ciclo éstrico foi determinada com recurso à data do último cio, ao intervalo entre cios, à citologia vaginal e à concentração sérica de progesterona. Por via transcervical, foram colhidas amostras para bacteriologia e citologia através de lavagem uterina, seguida de biópsias uterinas para bacteriologia e histopatologia. Nos isolados bacterianos obtidos foi realizada a suscetibilidade a antibióticos pelo método de difusão de disco e interpretada de acordo com os critérios Clinical and Laboratory Standards Institute. A população em estudo apresentava-se em anestro (n=5) e em proestro (n=16). Numa cadela não foi possível cateterizar o cérvix para a colheita das amostras. Em 65% (n=13) das biópsias uterinas foi identificado tecido endometrial sem infiltrado celular inflamatório. A citologia apresentou resultados indicativos de endometrite em 35% cadelas (n=7). Adicionalmente, 65% (n=13) das cadelas estiveram associadas a crescimento de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, das quais, quatro eram multirresistentes. Os resultados histopatológicos sugerem que a endometrite não está presente em cadelas clinicamente saudáveis. Os resultados da citologia do fluido de lavagem uterina não foram concordantes com os de histopatologia. Estes últimos apresentaram limitações associadas à técnica de colheita por via transcervical, que parece não ser a mais adequada para o diagnóstico de endometrite em cadelas sem história de infertilidade. Uma vez que a maioria das cadelas (85%) não foi previamente inseminada, é possível que a endometrite em cadelas possa ser desencadeada pela cópula ou inseminação artificial. A cultura bacteriológica forneceu dados sobre a microbiota do endométrio, incluindo a presença de bactérias multirresistentes em cadelas sem história de antibioterapia. Palavras-chave: endometrite; cadelas; lavagem uterina; microbiota; bactérias multirresistentes
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