Percorrer por autor "VIVEIROS, PAULO RENATO DA SILVA GIL"
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Item Lisboa por ti(2024) Santos, Joana Adrião Lucas dos; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação; VIVEIROS, PAULO RENATO DA SILVA GIL; Mata, Ricardo Manuel da CunhaEste relatório trata da elaboração do filme que teve como objetivo estudar a minha relação com uma parte da cidade de Lisboa por esta estar associada a uma experiência amorosa (ou várias) que sucederam na minha vida. O filme serviu, acima de tudo, como forma de terapia e autoconhecimento. Uma forma de desconstrução da cidade e das emoções, difundindo-as, entrelaçando-as e metamorfoseando a geometria própria de Lisboa num rosto masculino, num corpo maleável de alguém imaginário ou não. Um itinerário frenético e fugaz. Uma procura sem achado, uma viagem à minha cabeça, o explorar de uma obsessão. O retrato do que é estar-se apaixonado. Palavra-chave Cidade; Lisboa; itinerário; autoconhecimento; obsessão,animaçãoItem My superpower : documentary animation(2025) Podovalova, Tatiana; ECATI - School of Communication, Architecture, Arts and Information Technologies; VIVEIROS, PAULO RENATO DA SILVA GILEste relatório tem como objetivo explorar o processo de criação da animação documental My Superpower. O filme de animação fundamenta-se em entrevistas com três mulheres de diferentes contextos culturais, com foco em estereótipos de género na sociedade contemporânea. Examina-se o processo criativo desde o início, incluindo a explicação dos critérios para escolha do tema e a definição da faixa etária e do perfil sociocultural das entrevistadas, seguida pela elaboração de perguntas pertinentes às entrevistas e pelo desenvolvimento da animação imagem por imagem. Além disso, são discutidas diversas pesquisas sobre a representação feminina na animação e sobre a animação documental em geral, com base em estudos de Gabriela Sá (2023), Skoller J. (2011) e outros, bem como as principais fontes de inspiração — desde Persepolis (2007) até What is a Woman? (2022) e Woman (2009) — , as metodologias e ferramentas empregadas ao longo do projeto, a forma como as mulheres vêm sendo retratadas na animação ao longo da história e as mudanças que vêm ocorrendo nesse cenário.Item Problemática sobre a possível plasticidade do tempo(2010) Santos, Sara Rocio Rodrigues; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação; VIVEIROS, PAULO RENATO DA SILVA GILComo é que a palavra e o tempo se relacionam com a imagem no espaço da vídeo poesia? A sensação de tempo tem sido amplamente experimentada em quase todas as artes, sendo no cinema e vídeo, aquelas onde está mais presente. Mas a minha questão não é a manipulação do tempo cronológico, mas sim tentar passar a ideia – tempo - pela sensação física do próprio tempo, como se este passasse a pertencer ao corpo do filme. Não é um tempo visível, seria antes, um tempo sentido, como uma presença. Acredito que nem tudo pode ser vivenciado pela experiência visual, há algo mais para lá dos nossos sentidos e da razão. Não quero entrar em caminhos esotéricos ou místicos, mas tentar compreender a dimensão humana na abrangência da metafísica.Item Relatório da curta-metragem de mestrado : fragmentadas(2023) Ferreira, Adriano Marcos Viçoso; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação; VIVEIROS, PAULO RENATO DA SILVA GILDuas meias-irmãs voltam a falar após vários anos. O pai delas morreu, mas apenas uma foi ao funeral. A partir daqui desencadeia-se uma discussão que ambas precisavam de ter, relembrando memórias de quando a sua relação era mais próxima. Esta foi a ideia final do longo desenvolvimento de uma ideia que inicialmente pretendia ser apenas um mistério de tributo ao Film Noir. Uma ideia pode ser a génese de um projeto que acaba por tomar diferentes dimensões e até por encontrar uma identidade nova.Item Stained(2024) Ramos, Luana Duarte Santos Delgado; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação; VIVEIROS, PAULO RENATO DA SILVA GIL; Medina, Osvaldo LopesMais um mês, mais da mesma faina. Essa dor aguda que sempre parece nos apanhar de surpresa, anuncia tribulações. Agimos tal como nos foi ensinado: discretamente e sem murmurar uma palavra em público, ocultamos os nossos incómodos, debilidades e dissimulamos para não dar a parte fraca. Ser mulher é complicado. Fora do olhar alheio, a máscara cai. Agora gritamos, esperneamos, contorcemo-nos de dor, derramamos lágrimas. Deambulando nesta espiral de emoções e agonia física tentamos encontrar uma conformidade com o nosso próprio corpo. Um filme de animação que nasce e matura-se revelando a realidade do corpo feminino, desinibindo o seu lado grotesco, porém poético, e mostrando a vontade de se fazer ouvir. Quebrando o silêncio, quebrando o tabu. Palavras-chave: Animação; Mulher; Menstruação; Dor; Feminismo; Corpo.