Biomedical and Biopharmaceutical Research Vol.16 n.º1 (2019)
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Percorrer Biomedical and Biopharmaceutical Research Vol.16 n.º1 (2019) por assunto "CHILDREN"
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Item Evaluation of the nutritional status in pre-school and school children, Madeira Island, Portugal(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Ferreira, Mafalda; Faria, Verónica; Sousa, Bruno; Tavares, Nelson; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdePara avaliar o estado nutricional dos alunos do Concelho de Câmara dos Lobos, foram contactadas todas as escolas públicas da pré-primária e da primária do município. A avaliação da estatura e do peso corporal, utilizada para cálculo do IMC como método de diagnóstico da existência de baixo peso, excesso de peso ou obesidade, foi realizada em 1405 alunos com idades compreendidas entre 3 e 9 anos. Os pontos de corte do IMC adotados pela IOTF foram utilizados para calcular a prevalência de baixo peso, excesso de peso e obesidade. A prevalência de baixo peso, excesso de peso e obesidade foi de 2,5%, 36,9% e 13,1%, respectivamente. Nas crianças entre os 3 e os 5 anos, a prevalência de excesso de peso (incluindo obesidade) varia, respetivamente, entre 6,9 e 12,8% nos rapazes e entre 6,9 e 9,8% nas raparigas. Alunos das escolas da freguesia do Estreito de Câmara de Lobos foram os que apresentaram maior prevalência de baixo peso (3,5%). Alunos das escolas da freguesia do Curral das Freiras apresentaram maior prevalência de excesso de peso (42,0%), sendo a prevalência de obesidade 21,0%. Para prevenir a obesidade infantil, a autarquia deveria considerar os resultados obtidos para definir medidas adequadas.Item Referências para o perímetro da cintura de crianças e jovens dos 6 aos 18 anos de idade da região autónoma da Madeira, Portugal(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Sousa, Bruno; Oliveira, Bruno Mendes de; Nunes, José Luís; Almeida, Maria Daniel Vaz de; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeO perímetro da cintura (PC) tem sido associado a doenças cardiometabólicas. O objetivo deste estudo foi desenvolver referências antropométricas para o PC, em função da idade e sexo para uma população jovem da Região Autónoma da Madeira, Portugal (RAM). Este estudo transversal, foi realizado em duas fases - entre Maio de 2004 e Maio de 2005, nas escolas do 1.º ciclo, e entre Outubro de 2007 e Junho de 2009, nas escolas de 2º e 3º Ciclos , secundárias e profissionais. Esta amostra representativa de 6987 pessoas, inclui 3532 raparigas e 3455 rapazes dos 6 a 18 anos. O PC foi avaliado com uma fita não extensível no ponto médio entre a crista ilíaca e a última costela. Para elaborar as curvas de percentis e z-scores suavizados para idade e sexo, os valores foram estimados entre 72 e 225 meses (a cada três meses) utilizando o procedimento estatístico LMS, através do software LMSChartMaker, versão 2.76. As médias e desvio-padrão, Figura e as curvas de percentis suavizados (P3, P5, P10, P25, P50, P75, P85, P90, P95 e P97) e z-scores (-2, -1, 0, 1 e 2) são apresentados por idade e sexo. Estas referências constituem uma nova ferramenta para avaliar o risco cardiometabólico de crianças e adolescentes da RAM.Item The association of housing conditions with wheezing in children up to 36 month old : an observational study in Arco Ribeirinho region : Associação das características da habitação com episódios de sibilância em bebés até 36 meses: Estudo observacional na região do Arco Ribeirinho(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Santos, Raquel Rodrigues dos; Gregório, João; Castanheira, Liliana; Fernandes, Ana Sofia; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeA prevalência de doenças respiratórias na primeira infância é ainda elevada, sobrecarregando os serviços e sistemas de saúde. As condições da habitação onde se vive a primeira infância têm sido associadas à incidência das doenças respiratórias. O objetivo deste estudo foi averiguar a possível associação entre características das habitações com a ocorrência de episódios de sibilância em crianças com menos de 36 meses de idade. Foi desenhado um estudo transversal numa amostra de bebés na região do Arco Ribeirinho. Foram selecionados 131 participantes através da consulta de Saúde infantil. A maioria vivia em apartamentos num ambiente urbano. Não se verificou qualquer associação entre sibilância e o tipo de habitação (casa vs. apartamento) nem com a zona (urbana vs. rural). No entanto, verificou-se que a área do quarto tem influência na ocorrência de episódios de sibilância: quartos mais pequenos têm tendência a apresentar bebés com mais incidência de episódios. Em futuras investigações, será importante averiguar as causas desta associação, nomeadamente o contributo que alguns poluentes do ar interior podem ter para o surgimento de sibilância e doença respiratória em bebés.