ECATI - Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação
URI permanente desta comunidade:
Navegar
Percorrer ECATI - Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação por assunto "19TH CENTURY"
A mostrar 1 - 6 de 6
Resultados por página
Opções de ordenação
Item Adventures of a photographer from Madeira in the imperial court of Brazil(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Lissovsky, Maurício; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoA partir da descoberta de quatro retratos na coleção do Arquivo Nacional brasileiro, investigamos a trajetória de Diogo Luis Cipriano (1820-1870), nascido na Ilha da Madeira, um dos primeiros daguerreotipistas a se estabelecer no Rio de Janeiro. Procuramos descrever as tensões e os conflitos entre pintores, miniaturistas e fotógrafos por prestígio e sucesso comercial na capital do Império do Brasil, entre 1850 e 1870. Por outro lado, observamos como na arena pública das páginas dos jornais e das movimentadas esquinas da Corte confrontam-se técnicas, medem-se talentos e, principalmente, disputam-se os signos de modernidade e o monopólio da saudade.Item A alteração do espaço e quotidiano citadino: o operariado do Porto oitocentista(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Taborda, Célia; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoA cidade do Porto oitocentista é um espaço de industrialização, modernização, crescimento populacional e urbano, mas é também um espaço de assimetrias económicas e sociais. A era industrial fez aumentar o número de burgueses ricos e criou uma nova classe, o operariado, acabando por gerar uma “cidade escondida” dominada pelos operários, que vivia no mesmo espaço citadino mas ao mesmo tempo era excluída dele, gerando situações de tensão e conflito que se exteriorizarão com grande acuidade nas últimas décadas do século XIX através de manifestações e greves.Item Between immersion and media reflexivity: virtual travel media in the 19th century(Lusofona University, 2016) Mathias, Nikita; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoDeviating from Oliver Grau’s notion of the panorama’s immersive features, this article will discuss the receptive impact of virtual travel media of the 19th century in a more ambivalent and nuanced manner by employing two theoretical texts by Walter Benjamin, Clemens Brentano and Heinrich von Kleist. In Berlin Childhood around 1900 Benjamin draws on and reflects his childhood experience of the Kaiserpanorama in Berlin. Brentano and Kleist’s text elucidates the authors’ ‘strange feeling’ towards Caspar David Friedrich’s painting Monk by the Sea. What both texts share is a fundamental experience of ambivalence regarding the topographies depicted in both media. Other than merely being ‘enchanted’ and taken into a far distant land, it is precisely the mediality of the Kaiserpanorama and the Friedrich painting that provides a more complex experience, oscillating between distance and familiar terrain, between immersion and media reflexivity, between past, present and future. After introducing and discussing both theoretical accounts, I will apply their receptive principles to the analysis of the virtual travel media panorama and early cinema.Item Como a vontade de ser arte da fotografia do final do século XIX expulsou a estereoscopia(Universidade da Beira Interior, 2015) Peixoto, Rodrigo; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoAs razões para o desaparecimento da fo-tografia estereoscópica do quotidiano dacultura ocidental, e o seu consequenteapagamento das histórias da Fotografia,têm sido estudadas por vários autores. Osprincipais argumentos para este aconteci-mento parecem ser o triunfo da fotogra-fia monoscópica (Anne Maxwell, 2000),o aparato necessário para a visualizaçãoe a subjetividade da imagem estéreo (Jo-nathan Crary, 1990), ou a sua utiliza-ção por industrias moralmente condená-veis como a pornografia (AA.VV, 2013,p.183). Mas o papel do ímpeto artísticoe da utilização da Fotografia como Arte(e a desadequação da estereoscopia a estepropósito) terá ficado esquecido.Neste texto procuramos encontrar uma li-gação causal entre o surgimento dos mo-vimentos fotográficos de expressão artís-tica da segunda metade do século XIX,nomeadamente o Pictorialismo em Ingla-terra e nos Estados Unidos, e o caminhopara o desuso da estereoscopia. Atravésda análise de imagens estereoscópicas decoleções públicas portuguesas, possibili-tada pelo projeto Stereo Visual Culture(PTDC/IVC-COM/5223/2012), e a in-vestigação em textos da época de autoresligadosaosmovimentospictorialistas, foipossível encontrar especificidades com-positivas e temáticas que corroboram atese de que também a vontade de promo-ção da Fotografia ao mundo da “Grande”Arte terá contribuído para a queda da fo-tografia estereoscópica.Item Hacking stereoscopic vision: the nineteenthcentury culture of critical inquiry in stereoscope use(Lusofona University, 2016) Bantjes, Rod; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoWhile recent scholarship has emphasised the narratives of immersive realism that surrounded the parlour stereoscope, my aim in this paper is to better understand the counter-currents of nineteenth century stereoscopic culture – the artefacts, practices and discourses that powerfully undermined realist assumptions about spatial perception and the “truth” of stereoscopic representation. Wheatstone’s original stereoscopes were designed to “hack” spatial perception and subject each of its component principles to artificial manipulation. What Wheatstone uncovered were glaring anomalies in the prevailing theories of veridical sight, which had relied upon the principle of binocular convergence (understood as a precise trigonometric measure of depth). Following a popular tradition of critical inquiry known as “rational recreation,” amateurs too used their stereoscopes to reflect on the perplexities of binocular spatial perception. Analytic line drawings highlighted the inexplicable binocular suture of strikingly disparate images. Stereoviews with their images transposed revealed the capacity of the mind to constitute volumetric objects irrespective of binocular cues. Hyper-stereo images (taken from a wide separation and therefore at an increased angle of binocular convergence) sparked debate and perceptual uncertainty as to whether their 3D effects, or indeed all stereoviews, were distorted – elongated along the z axis and/or miniaturised. Realists, including some astronomers hoping to use hyper-stereo photographs as visual evidence of the shape of the moon’s surface, sought unsuccessfully to solve the problem of elongation by ensuring that the angles at which stereo photographs were taken were reproduced in the angles at which the eyes viewed them in the stereoscope. Astronomers were forced to quietly abandon the stereoscope as a reliable witness of spatial form. Others, artists in particular, revelled in the anti-realist implications of a spatial imagination which constructed the perceptual world in a sometimes capricious fashion.Item Stereoscopy in nineteenth century Brazil : the case of Rio de Janeiro(Edições Universitárias Lusófonas, 2016) Silva, Maria Cristina Miranda da; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informaçãothe stereographs that are part of the public collections of Rio de Janeiro. We start with an investigation of the presence of optical devices in nineteenth century Brazil, especially in the city of Rio de Janeiro, examining both users and diffusers, as well as the forms of observation and social contexts of their use. Our original research was based on the studies of the first cinema, especially the work of Tom Gunning and Charles Musser, and on art history by Jonathan Crary, authors who helped us analyse, respectively, the re-contextualization process regarding the use of optical devices and the resizing of the observer of modernity. Our empirical work was based on the systematic study of advertisements published in the newspapers of the period in question, especially in the Jornal do Commercio, between the 1850s and the 1870s. We conducted a survey of the establishments that imported and marketed these devices during the period, using advertisements published in Almanak Laemmert, between the years 1844 and 1889. We place a special emphasis on the arrival of photography in Brazil and to the precocity with which stereoscopy was developed here by the photographer Revert Henrique Klumb. We mapped themes as a reference for Brazilian visuality, and made an inventory of the Brazilian photographers who developed this technique in their works. From the information gathered, we answered research questions about the presence of optical devices in the city of Rio de Janeiro in the nineteenth century, especially stereoscopy considering its particularities in the historical, economic and social context of the time.