Biblioteca - Antigos Pólos
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Item Idade e trabalho(CIGEST, 2013) Simões, Anabela; Cotrim, TeresaAs projecções demográficas sobre a evolução do mercado de trabalho apontam claramente para a necessidade de uma extensão da vida activa, o que determina um envelhecimento da população activa acentuado no presente pelo desemprego actual entre a população jovem. Tem-se verificado que os trabalhadores mais velhos são frequentemente excluídos da formação pelo facto de estarem perto do termo da sua vida activa e se considerar que não vale a pena esse investimento. Esta visão terá que mudar até porque a investigação tem posto em evidência a plasticidade cognitiva dos adultos mais velhos e o papel importante da sua experiência. Há apenas que, por um lado, adequar os métodos e estratégias de formação às características desta população, e, por outro, proporcionar condições de trabalho facilitadoras de uma evolução favorável da capacidade de trabalho assente, por seu turno, num envelhecimento saudável e produtivo. Assim, as relações idade/trabalho devem ser estudadas de modo a procurar compreender os efeitos do trabalho e das condições em que é realizado sobre a estrutura e o funcionamento do organismo, a fim de possibilitar a desejável optimização do trabalho. Ao mesmo tempo, devem ser proporcionadas as condições para o desenvolvimento de conhecimento e competências individuais que permitam retardar e/ou compensar o natural declínio das capacidades funcionais ao longo da vida.Item Qualidade de vida no processo de envelhecimento e a integração nos centros de dia (uma perspectiva do utente)(2011) Silva, Flora Cristina Moreira e; Sequeira, Paulo, orient.Fruto das alterações demográficas nas últimas décadas, verifica-se um duplo envelhecimento: na base e no topo, advindo daí a necessidade de respostas sociais. Os Centros de Dia são estruturas semi-institucionalizadas que surgem enquadradas numa política de 'envelhecer em casa' sendo, por isso, uma verdadeira alternativa ao internamento permanente. O objectivo geral deste estudo passa por avaliar, na perspectiva do utente, a dinâmica institucional dos Centros de Dia e o seu contributo para a melhoria da sua qualidade de vida. O estudo é sustentando por uma amostra de 48 utentes de IPSS's e pela análise dos níveis gerais de satisfação, serviços disponibilizados, actividades propostas e graus de participação dos utentes. Como instrumento de recolha de dados, usou-se uma versão adaptada do 'Questionário do Utente', do protocolo de avaliação de Centros de Dia. Os resultados apontam para respostas favoráveis a uma boa socialização, muito próximas da concordância na autonomia e bom nível de satisfação relativamente à satisfação global. Nas actividades de vida diária, exceptuando o tomar banho, todos os outros itens obtiveram resposta ‘sem ajuda’. Relativamente à intensidade de utilização dos Centros de Dia registámos um valor elevado. O principal motivo de adesão ao programa é a necessidade de companhia.