ResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais nº 12 (2012)
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Percorrer ResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais nº 12 (2012) por assunto "COLONIALISMO"
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Item Alexandre de Rhodes inventou o quôc ngu?(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Guillemin, Alain; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO autor trata da questão das relações culturais com o Vietname (também chamado Cochinchina) desde o século XVI e particularmente da introdução do alfabeto latino por vários membros da Companhia de Jesus - entre os quais portugueses -, numa fase que precedeu as relações de tipo colonial que se viriam a desenvolver posteriormente, em particular com a França. Sublinha ainda como é importante manter a memória desse diálogo Ocidente-Oriente não obstante a atual situação pós-imperial e pós-colonial.Item A «Missão Civilizadora» em questão : ensaio sobre uma avaliação histórica e sociológica das políticas educativas da França no Vietname(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Thao, Trihn Van; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA relação de tipo colonial entre a França e as suas possessões continua ainda hoje a suscitar o debate. Aborda-se neste artigo o caso das políticas educativas em particular à antiga Indochina (atual Vietname), nomeadamente no que respeita à ideia de «missão civilizadora» que caberia à potência colonizadora.Item A problemática da descentralização : o caso da República Democrática do Congo(Edições Universitárias Lusófonas, 2012) Mangovo, Patrício; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEm África, o fracasso do processo de (re)construção do Estado e a debilidade dos mecanismos institucionais de integração nacional levaram muito cedo as comunidades subnacionais como locais a desafiar as soberanias autoritárias instituídas pelos «new comers». A década de noventa gerou a mudança daquele registo, com destaque para África Central. A República Democrática do Congo (ex-Zaire) colocada no ranking dos «failed states», serve hoje de laboratório experimental do sonho democrático qua as províncias congolesas sempre buscaram para afirmar a sua autonomia face ao poder central.