ESEAG - Escola Superior de Educação Almeida Garrett
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Percorrer ESEAG - Escola Superior de Educação Almeida Garrett por assunto "ALFABETIZAÇÃO"
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Item A formação de professores alfabetizadores do ciclo I 1º ano da Rede Municipal de Ensino de Belém no distrito de Icoaraci nas Escolas Alfredo Chaves e Ogilvanise Moura(2015) Carvalho, Ana Célia Fonseca; Pires, Maria Eduarda Margarido, orient.Nos últimos dez anos, o Plano Nacional de Educação vem se mostrando enquanto iniciativa governamental que visa à qualidade e a universalização da educação brasileira. Para tanto se intensificaram diversas ações pedagógicas em toda a unidade federativa, por meio de programas e projetos voltados para diversas áreas, como: inclusão, ensino profissionalizante, educação integral, alfabetização, etc. Alfabetizar aparece como um dos principais objetivos propostos pelo conjunto de metas e estratégias estipulado nas políticas educacionais. No município de Belém, foi criado o Projeto Expertise, pelo grupo ECOAR, de modo a favorecer uma formação continuada docente capaz de formar professores alfabetizadores e reverter baixos índices educacionais apresentados pelos alunos das escolas municipais. O projeto já existe a dez anos, durante os quais muitos professores receberam orientações e foram acompanhados em relação à sua prática alfabetizadora. Essa ação apresenta alguns resultados positivos, como a elevação do índice de aprovação dos educandos, assim como o número de alfabetizados. É partir deste contexto que fora selecionado o objetivo de pesquisa do presente estudo, a proposta de formação em serviço apresentada pelo Projeto Expertise aos professores da rede de ensino do município de Belém, atuantes no processo de alfabetização infantil ciclo I 1º ano, assim como os reflexos desse aprendizado para a vida e prática pedagógica destes educadores. Assim, objetivou-se analisar os resultados positivos ou negativos decorrentes do Projeto Expertise, a partir dos relatos de professores que participaram da formação e da própria coordenadora do Projeto. Para cumprimento deste propósito fez uso de um método de pesquisa denomina Análise de Conteúdo, para o qual foram eleitas cinco categorias: formação inicial, formação Continuada, Alfabetização, Projeto Expertise e Docência. Concluiu-se que embora haja resultados positivos, como a troca de experiência, a possibilidade de trabalhar novas perspectivas de alfabetizar por meio dos textos, valorização profissional, os professores ainda se encontram angustiados em virtude de serem cobrados por resultados em curto prazo, como: o de conseguir alfabetizar 100% de sua turma ao final do Ciclo I.Item Formação docente : os desafios do Projeto Expertise na prática pedagógica dos docentes do Ciclo I do Ensino Fundamental de uma Escola Municipal de Belém(2015) Góes, Iranilda de Amorim; Pires, Maria Eduarda Margarido, orient.Este estudo enfatiza o início da alfabetização, quando a criança começa o Ensino Fundamental com seis anos de idade, é quando ocorre à aprendizagem efetiva da criança. Alguns autores relatam que a alfabetização é um processo contínuo, pelo fato dela se perpetuar muito além da educação obrigatória, por isso, o estímulo à leitura e atividades cognitivas deve existir desde cedo, mesmo antes da alfabetização para que não haja dificuldades na aprendizagem durante as fases de desenvolvimento. Na formação inicial o profissional não é preparado o suficiente, ao assumir uma sala de aula, encontra dificuldades para desenvolver um bom trabalho e para melhorar a prática é importante que participe das formações continuada e contextualizada e pesquise novas tecnologias e metodologias com foco na aprendizagem e encontre soluções para os desafios que precisa vencer, desenvolvendo competências coletivas para facilitar as ações pedagógicas. Em 2005 a Secretaria Municipal de Educação criou o Projeto Expertise com o objetivo de orientar e acompanhar o trabalho do professor com atividades formativas para serem desenvolvidas no espaço escolar, no início para professores que atuam com ciclo I 1º ano e depois ampliado aos professores do ciclo I do 2º e 3º ano do Ensino Fundamental com leitura, produção de textos e matemática, com avaliações mensais e formações mensais para professores no dia da sua hora pedagógica, foi estendido a gestores e coordenação com o objetivo de construir novas práticas e contribuir para a melhoria dos processos ensino e aprendizagem.Item A prática metodológica na alfabetização de estudantes surdos inclusos em escolas regulares : um estudo de caso(2016) Silva, Izabel Cristina de Vasconcelos e; Pires, Maria Eduarda Margarido, orient.Este estudo teve como objetivo analisar como são utilizados os procedimentos metodológicos com vistas à alfabetização de estudantes surdos de duas turmas (3º e 5º Anos) do Ensino Fundamental. As categorias teóricas eleitas foram: Metodologias de Ensino para Alfabetização de Estudantes Surdos; Educação Inclusiva e Cultura da Escola. Os teóricos que deram suporte à pesquisa empírica foram:Fernandes (1990), Mantoan (2007), Damázio (2007); Delors (1998), Sánches (2005), Freitas (2013); Guerra (2003), Santos (2005), Lüke (2009), entre outros. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, descritiva, sob a forma de estudo de caso (Yin, 2001), subdividida em: pesquisa teórica e de campo com entrevista e observação in loco, obtenção, apresentação e análise dos resultados e considerações finais. A pesquisa de campo foi realizada,tendo como sujeitos: professoras regentes, intérpretes e instrutores de Libras e coordenadoras pedagógicas, ou seja, um profissional de cada áreade duas escolas públicas de Garanhuns/PE. A análise dos dados seguiu o aporte teórico/metodológico da Análise do Discurso (Orlandi, 1999). Os resultados mostram que a falta de formação profissional adequada coopera para a inadequação do emprego das metodologias de ensino visando à alfabetização de estudantes surdos em turmas inclusivas de forma geral em ambas escolas, necessitando assim, de metodologias apropriadas à turmas inclusivas.