ESEAG - Escola Superior de Educação Almeida Garrett
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Item Notas sobre as reformas de Wilhelm von Humboldt(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Loureiro, ManuelItem Acerca dos exames para progressão na carreira escolar(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Humboldt, Wilhelm vonItem Os Ministros da Instrução Pública em tempos de Ditadura Militar (1926-1933)(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Braga, Paulo DrumondEste artigo pretende estudar os perfis dos homens que, entre 1926 e 1933, ou seja, durante a ditadura militar, desempenharam as funções de Ministros da Instrução Pública, assim como descortinar políticas educativas.Item O ideal Humboldtiano de ensino e os desafios da sociedade do conhecimento : uma reflexão crítica(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Belyaev, DemyanItem Representação sócio-psicológica dos estilos comportamentais nas actividades educativas e da docência(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Pereira, Fernando OliveiraItem Telecracia : a sedução da televisão(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Ferreira, Fátima CamposConferência proferida a 15 de Março de 2007 no âmbito do ciclo de conferências “Encontros de Sta. Helena”.Item “Aqui, diante de mim” : Tempos de aprendizagem na vida e na obra de Miguel Torga(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Carranca, CarlosItem Ensino experimental das ciências : uma proposta de actividades para educadores e professores do 1º Ciclo(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Silva, Maria Manuela Abreu daA Educação para a Ciência e o Ensino Experimental das Ciências podem começar no Pré-escolar e desenvolver-se no 1º Ciclo do Ensino Básico.Item Nem só de semelhanças vive o mundo lusófono. «Rosita até morrer» de Bernardo Honwana: contributos para a abordagem do ensino do Português em contexto de sala de aula(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Carvalho, Arcângela M. N.Item O darwinismo nos manuais escolares portugueses de Zoologia (1859-1909)(Edições Universitárias Lusófonas, 2009) Cavadas, BentoA obra de Darwin influenciou paulatinamente os autores portugueses de manuais escolares de Zoologia. Contudo, há fortes lacunas na investigação dessa relação. Com vista a colmatar algumas dessas omissões, nesta investigação mostra-se a influência do darwinismo nos manuais de Zoologia destinados ao ensino liceal, através do estudo dos mecanismos e das provas do evolucionismo que apresentam. Constatou-se que de curtas referências aos pressupostos desse naturalista, equiparadas em extensão e valoração aos argumentos criacionistas, os autores de manuais foram se acercando da complexidade argumentativa do evolucionismo e dos pressupostos apresentados por Darwin e seus seguidores, transmitindo com crescente ênfase os fundamentos da evolução das espécies.Item Aprendendo na prática : a importância do estágio para a formação de futuros professores(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Chaves, Fabiana Maria RoqueItem Didática da Geografia : recurso à Literatura como proposta interdisciplinar(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Rodrigues, Manuel AlbertoItem A Sociedade do Conhecimento e a Cultura : Belyaev, D. & Roca, Z. (Eds.) (2010). Portugal in the Era of the Knowledge Society. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 419 págs.(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Loureiro, ManuelItem O higienismo nas escolas do ensino primário (1900-1930)(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Cavadas, BentoItem Interações de culturas(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Sousa, Luís Manuel Manana deItem O exame como fator de stresse, gerador de tensão psiconervosa e de alterações organizativo-funcionais no sistema, aos níveis psicológico e comportamental(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Pereira, Fernando OliveiraItem O Estado Novo e a Educação Pré-escolar : os debates parlamentares de 1938(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Braga, Paulo DrumondA 9 de outubro de 1937, pela mão do ministro da Educação Nacional, Carneiro Pacheco, o Estado Novo extinguiu, na prática, a educação pré-escolar pública. Cerca de um mês depois, o mesmo ministro, ao propor à Assembleia Nacional uma ampla reforma do ensino primário, manteve a sua intenção de não a restabelecer. Entre março e abril de 1938, com base na proposta de lei e num parecer da Câmara Corporativa, a Assembleia Nacional debateu o assunto. Apesar de ser visível, quer no referido parecer quer nas intervenções de alguns deputados, que nem todos os notáveis do Estado Novo eram insensíveis à necessidade de se restabelecer a educação pré-escolar pública, acabou por prevalecer a conceção dominante do regime, a de que tais cuidados deveriam ser da competência das mães, e a proposta de Carneiro Pacheco foi aprovada.Item A receptividade dos empresários face à inclusão profissional da pessoa portadora de deficiência mental(2011) Soares, Sónia Maria Pereira; Sousa, Luís de, orient.A realização deste trabalho contou com algumas ajudas que desde já gostaria de agradecer, nomeadamente ao Director da Escola Superior de Educação Almeida Garrett Prof. Doutor Jorge Serrano pela oportunidade que proporcionou em prosseguir os meus estudos. Ao orientador Prof. Doutor Luís Sousa pela paciência e dedicação com que orientou este trabalho, patenteando disponibilidade, quando solicitado. Aos empresários e todos os envolvidos, que ajudaram a fundamentar este estudo. À minha família, pela generosidade e amor demonstrados. À ESEAG, como instituição que possibilitou um intercâmbio académico e pedagógico no âmbito deste curso de mestrado. A todos os Professores que me acompanharam ao longo das aulas com o seu saber na parte curricular deste mestrado. A todos aqueles que, apesar de não serem mencionados, colaboraram directa ou indirectamente para a realização deste trabalho que empreendemos.Item Atitude dos professores do 1º e 2º ciclos do ensino básico face à inclusão de alunos com dislexia no ensino regular(2011) Lopes, Maria Cristina Santos; Pereira, Rafael Silva, orient.Através dos tempos, a legislação que disciplina a Inclusão de alunos com deficiência nas escolas regulares, sofreu transformações que conduziram a uma crescente responsabilização dessas mesmas escolas, pela Inclusão destes alunos numa perspectiva de "Escola Para Todos". Desta forma, este trabalho pretende apresentar um estudo sobre a inclusão de Disléxicos. O seu objectivo principal foi conhecer as atitudes dos professores, perante o factor inclusão, de alunos com Dislexia. Tendo em conta os objectivos que regulam este estudo e fundamentam este trabalho, a selecção metodológica deliberada tem um carácter descritivo, no quadro do paradigma quantitativo. (Doyle, 1978), após uma recolha de dados por questionário triangulando-o com o paradigma qualitativo, uma vez que estamos convictos de que ― as técnicas triangulares nas Ciências Sociais visam explicar de maneira mais completa, a riqueza e complexidade do comportamento humano estudando-o desde mais que um ponto de vista‖ (Cohen e Manion, 1990:331). A metodologia de triangulação com predominância das técnicas quantitativas foi aplicada a uma amostra constituída por docentes do 1º, 2º Ciclos, do concelho de Baião. Utilizamos como instrumento para a recolha de dados, um questionário com catorze perguntas fechadas, por nós elaborado, que foi preenchido individualmente pelos professores. Posteriormente os resultados foram analisados para testar a hipótese descrita. A análise dos resultados permitiu retirar as seguintes conclusões: 1) As atitudes dos docentes perante a integração de alunos disléxicos que afirmam que não criam dificuldades no processo de ensino/aprendizagem são mais favoráveis do que os docentes que acham que a integração desses alunos cria dificuldades no processo de ensino/aprendizagem; 2) Há uma maior percentagem de professores que consideram que a inclusão de alunos disléxicos tem como aspecto positivo a promoção de igualdade; 3) A proporção de docentes que concorda com alunos disléxicos na turma é significativamente mais elevada do que a proporção de docentes que não concordam com esses alunos na turma. Se os professores concordam com os alunos disléxicos na turma, se promovem aspectos positivos tais como a igualdade, e se afirmam que os mesmos não causam dificuldades no processo de ensino aprendizagem, automaticamente apresentam uma atitude positiva favorecendo a inclusão do aluno em turmas regulares.Item Hiperactividade Défice de Atenção(2011) Ribeiro, Isabel Catarina Monteiro; Saraiva, Horácio Pires Gonçalves Ferreira, orient.As crianças com Perturbação de Hiperactividade e Défice de Atenção, ou PHDA, podem ser um verdadeiro desafio para os pais, professores e para os próprios. Existem vários subtipos de PHDA, dependendo da combinação de sintomas que a criança apresenta. Algumas crianças são predominantemente hiperactivas ou impulsivas, enquanto outras apresentam significativas dificuldades de atenção, sem serem hiperactivas ou impulsivas. O objectivo fundamental deste trabalho é tornar-se um instrumento de trabalho para os professores, de forma a tornar possível o processo de ensino-aprendizagem, um sucesso para o aluno, tanto do ponto de vista cognitivo como do ponto de vista social e emocional, para além de sensibilizar os docentes para uma problemática que vai muito além de uma “irrequietação, agressividade e má-educação”, como geralmente apelidam estes alunos. Sendo assim, o presente trabalho é dividido em duas partes estando subdividida em seis capítulos. Na primeira parte, fazemos uma abordagem teórica: Evolução do Conceito de Educação Especial, Hiperactividade-Abordagem do Conceito e P.H.D.A e a Escola. Na segunda parte apresentamos um enquadramento empírico: Metodologia, Estudo de Caso e por fim uma reflexão critica ao trabalho desenvolvido.