Biomedical and Biopharmaceutical Research Vol.19 n.º1 (2022)
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Percorrer Biomedical and Biopharmaceutical Research Vol.19 n.º1 (2022) por assunto "BIOMEDICINA"
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Item Estudo exploratório sobre a municipalização da saúde em Angola: caracterização dos recursos humanos da saúde e do perfil dos gestores das unidades de saúde e das instituições de formação na província de Cabinda(Edições Universitárias Lusófonas, 2022) Macosso, Teresa Dalbertina; Macosso, Alberto Paca; Costa, Maria do Céu Gonçalves; Gregório, João Pedro Bernardo; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeEm Angola, a escassez de recursos humanos para a saúde (RHS) é bem conhecida. Ultimamente, tem havido um enfoque nas estruturas de educação e formação profissional, bem como no perfil necessário dos gestores das Unidades de saúde da Província de Cabinda. O objetivo deste estudo foi descrever as perceções dos gestores de RHS das unidades de saúde sobre a formação e retenção de RHS. Foi realizado um estudo observacional transversal, com entrevistas semiestruturadas apoiadas por um inquérito, seguido por um grupo focal, dirigido a uma amostra de conveniência de gestores de RHS e de Unidades de Saúde. Participaram 10 unidades de saúde e foram inquiridos 13 gestores. Quanto aos RHS, há uma maioria de enfermeiros, com um rácio de enfermeiros para médicos de 8,6:1. Quanto ao perfil dos gestores, apenas três são técnicos pós-graduados em gestão. Das escolas de formação saíram 746 técnicos superiores e médios no ano 2018. Duas áreas principais de melhoria foram citadas pelos gestores como cruciais para resolver os desequilíbrios de RHS: "Empoderamento da liderança" e "Melhoria da eficiência do sistema de informação". Foram identificadas oportunidades para melhorar a formação de estudantes, retenção de RHS e gestores de unidades de Saúde em Cabinda. A definição de políticas de RHS em Cabinda deve centrar-se na melhoria do ensino e da gestão de Saúde, com especial ênfase no empoderamento das lideranças e no reforço da utilização de ferramentas de gestão e sistemas de informação. Desejavelmente, implementando Sistemas de Gestão, Controlo e Garantia da Qualidade. Palavras-chave: Profissionais da Saúde; Qualidade dos Cuidados de Saúde; Gestão da Saúde; AngolaItem Fatores que influenciam a duração do aleitamento materno entre mães portuguesas(Edições Universitárias Lusófonas, 2022) Oliveira, Mariana Z. de; Ferreira-Pêgo, Cíntia; Escola de Ciências e Tecnologias SaúdeO aleitamento materno está amplamente associado a benefícios significativos para a saúde materna e infantil. A Organização Mundial de Saúde recomenda que os bebés sejam amamentados até aos 24 meses. A decisão de amamentar é afetada por muitos fatores. O objetivo do presente estudo foi avaliar que fatores contribuem para a duração do aleitamento materno. Foi aplicado um questionário online a 351 mães portuguesas de bebés com menos de cinco anos de idade, a fim de recolher dados sobre fatores socioeconómicos, obstétricos e de aleitamento materno. As condições que contribuíram para a duração da amamentação foram o nível de informação e educação sobre o tema (p=0.001), área de residência (p=0.001), número de filhos (p=0,002), duração da gravidez (p=0,015), experiência anterior com a amamentação (p=0.001), e dificuldades durante a amamentação (p=0,035). Em conclusão, entre as barreiras modificáveis que influenciam a cessação do aleitamento materno, a educação e informação sobre o aleitamento materno são essenciais para melhorar as taxas de aleitamento materno e dua duração no tempo. Palavras-chave: Amamentação, duração aletamento materno, literacia, nutrição infantil, Portugal