Revista Lusófona de Ciência das Religiões
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Percorrer Revista Lusófona de Ciência das Religiões por assunto "ANCIENT HISTORY"
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Item Cultural interactions in ancient christianities : theoretical and methodological issues(Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Barroso, André Luís; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEste artigo pretende ser uma abordagem metodológica viável para a pesquisa histórica do cristianismo primitivo em geral, e interações culturais na história do cristianismo , na costa norte-africano, em particular. O tema deste artigo não é para reflectir ou discutir as comunidades cristãs sócio-históricas , ou judaico-cristã em Alexandria e/ou o Egito, porque esta é parte integrante da pesquisa que venho desenvolvendo no Programa de Pós-graduação em História na universidade de Campinas (São Paulo - Brasil ) sob a orientação do prof . Dr. André Leonardo Chevitarese. O que eu quero aqui é apresentar um arcabouço teórico e metodológico adequado para a construção do conhecimento em história antiga e História das Religiões, onde a pesquisa acumulada em diversas áreas podem ser usados para reconstruir o ambiente sócio- cultural e histórico da região, costa norte-africana(Egito e Alexandria), bem como o desenvolvimento de comunidades judaico-cristãs nos dois primeiros séculos da nossa era.Item História e religião na antiga Índia : base indo-europeia e cristianização(Edições Universitárias Lusófonas, 2003) Frias, Hilda Moreira de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem A ideia de «ordem» nas Civilizações Pré-Clássicas e Clássicas(Edições Universitárias Lusófonas, 2002) Vaz, Armindo dos Santos; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoFim fundamental dos ‘mitos de origem’ da Antiguidade Pré-Clássica e Clássica era interpretar e sublimar a realidade da vida, a ordem actual do mundo. Contavam com a metáfora da ‘criação’ que “no princípio” a divindidade dispôs e ordenou o cosmo segundo a organização conhecida. As realidades penosas era ‘explicadas’ com a metáfora de uma transgressão, que, não sendo da ordem da moral, gerava espírito religioso que suscitava uma certa ordem moral. Os sábios, apelando a um comportamento ético, sugeriam que a prática da justiça concretizava a ordem primordial imposta pela divindade no cosmo, segundo um plano de harmonia entre todos os seres.Item A metalinguagem religiosa : as aves como metáforas e símbolos na mitologia egípcia(Edições Universitárias Lusófonas, 2017) Sales, José das Candeias; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoAs aves tiveram uma enorme importância na vida natural, económica, artística e espiritual do antigo Egipto, permitindo entender as origens da cultura egípcia, o funcionamento da sua realeza, a organização das oferendas nos altares das divindades e dos defuntos e o próprio comportamento das suas divindades. Entre as suas muitas aves que receberam a atenção dos antigos Egípcios no domínio mitológico, interessa perceber as suas principais características, modos de atuação e papéis que desempenharam, bem como as metáforas e os símbolos que lhe foram associados para exprimirem, por exemplo, alguns conceitos maiores do pensamento religioso egípcio.Item O microcosmos da teocracia na antiga Babilónia(Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Santos, António Ramos dos; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO presente texto aborda o problema da estratificação social e funcional no seio dos templos mesopotâmicos. Pretendemos demonstrar que existia uma multiplicidade de funções a que correspondiam múltiplos cargos. A organização social dos santuários era complexa mas historicamente rica. Os templos mesopotâmicos ao longo dos vários períodos da sua história possuíam actividades diversas que podemos considerar como: a função sacerdotal, a função doméstica e a função administrativa. Tal como a sociedade, as suas instituições estavam socialmente estratificadas. É esse fenómeno que exemplificamos a partir das fontes documentais.Item Ramsés II e a batalha de Kadesh(Edições Universitárias Lusófonas, 2006) Carreira, Paulo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoNo presente trabalho, é feita uma leitura comparativa entre duas descrições da batalha de Kadesh (c. 1286 a.C.) travada entre Egípcios e Hititas. Referimo-nos ao poema de Pentaweret e ao chamado «Texto do Boletim». Em qualquer deles, a grandiloquênciadas palavras não consegue esconder o facto de Ramsés II ter estado à beira de sofrer uma tremenda derrota, enganado que fora a respeito da localização exacta do exército inimigo. O rei é pródigo em elogios à sua própria bravura, exaltando o auxílio que houve do seu divino pai, Amon. No entanto, lendo entre as linhas dos dois textos, apercebemo-nos de que Ramsés não conseguiu sair vitorioso deste prélio e foi incapaz de tomar Kadesh. Tendo ambos os adversários optado por uma espécie de empate, o status quo ante bellum foi mantido.Item Tempo e história na Grécia Antiga(Edições Universitárias Lusófonas, 2002) Serra, José Pedro; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem Verdade escrita, Deus criador, estruturação do sagrado(Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Santos, António Ramos dos; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoOs textos bíblicos e mesopotâmicos possuem muitas semelhanças temáticas. A criação do mundo é uma delas. tentaremos neste artigo a comparação entre várias obras para compreendermos as tradições em causa, como é o caso do Génesis e do Enumaelish.