Vol.06 - Rios urbanos na Ibero-América: casos, contextos e experiências
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Percorrer Vol.06 - Rios urbanos na Ibero-América: casos, contextos e experiências por assunto "ÁGUA"
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Item Interacciones en el paisaje pedemontano de Mendoza (Argentina): agua, biodiversidad y asentamientos humanos(Edições Universitárias Lusófonas, 2023) Pastor, Gabriela; Tabeni, Solana; Scheibler, Erica E.; Gomez, M. Laura; Torres, Laura; Astié, Andrea; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoLa construcción del hábitat humano en tierras secas se caracteriza por el modo en que se implementa el acceso y uso del agua para acondicionar los asentamientos humanos. La ciudad de Mendoza se localiza en el corazón de las tierras secas del oeste argentino. Desde su fundación en 1561 la expansión urbana se fue desacoplando progresivamente del ecosistema natural para construir otro nuevo: los oasis de regadío. El Área Metropolitana Mendoza comprende tierras irrigadas, tierras no irrigadas, áreas urbanas y rurales con una población de 1.200.000 habitantes aproximadamente. En el marco del diseño de estrategias de renaturalización de los cursos de agua asociados a contextos urbanos que persigue el Proyecto RUN, se propuso profundizar en el conocimiento científico existente para evaluar las posibilidades de diseñar esas estrategias en los espacios asociados a los cursos de agua del piedemonte metropolitano mendocino. A partir de una selección de 50 trabajos generados en los últimos 50 años se analizaron aspectos hidrológicos, geológicos, biológicos, urbanos, arqueológicos e históricos asociados a este territorio. Los resultados indican que existe un importante avance en la producción de conocimiento sobre hábitat humano, biodiversidad y agua, pero también, vacíos significativos para comprender las problemáticas actuales y contextualizar las decisiones que operan sobre el territorio. Se concluye que la desconexión creciente entre los ecosistemas nativos asociados a los cauces de agua requiere de una urgente revisión de su trayectoria futura y una formulación integral de gestión que contemple conjuntamente los riesgos y vulnerabilidades de aspectos ecosistémicos y sociales. Palabras clave - Río Mendoza, cursos de agua permanentes y temporarios, comunidades biológicas, Área Metropolitana MendozaItem Jardins e as águas na cidade: mundos cosmopolíticos(Edições Universitárias Lusófonas, 2023) Bragança, Luciana Souza; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoOs jardins são microcosmos do infinito, uma cosmologia. O ponto de partida do capítulo é o entendimento dos jardins historicamente como lugar do relacionamento entre os viventes onde a água sempre foi central. Entre água, solo, sol, vento, animais e plantas há jardins como possibilidades multiespécies, aqui identificados como hipóteses investigativas para se entender como a água, os rios e as bacias hidrográficas são percebidos e permanecem na cidade como mundos ainda pouco visíveis. Será apresentado o estudo de caso do bairro São Geraldo, a jusante do Ribeirão Arrudas, na cidade de Belo Horizonte. Este foi escolhido a partir do entendimento da bacia hidrográfica como unidade essencial para a vida e do pensamento sobre o espaço urbano, e dos jardins, como artefatos da memória e da cosmopolítica. Palavras-chave - Memória, ciclo da água, jardins, cosmopolíticaItem Memórias dos Rios e Ribeiras na Toponímia da cidade de Lisboa(Edições Universitárias Lusófonas, 2023) MenezesMenezes, Marluci; Costa, Dória; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informaçãocidade de Lisboa evoluiu numa paisagem de rios e ribeiras, muitos dos quais desaparecidos, outros ocultados, muitos subterrâneos. De certo modo, o registo dessas referências fluviais manteve-se na paisagem construída da cidade enquanto memória urbana, nomeadamente através de referências físicas que as aludem, de entre as quais se destacam as placas com a toponímia da cidade, entre outros elementos associados (por exemplo: painéis, chafarizes, designações de comércios, etc.). O capítulo propõe iniciar a coleta de vestígios dessa manifestação, observando breve e primeiramente um conjunto de designações toponímicas que fazem referência aos cursos de água. Para o efeito, realiza-se um breve enquadramento da memória geológico-fluvial da cidade e, na sequência, comenta- -se, também de modo breve, dois importantes contextos com referências fluviais na cidade – Alcântara e Arroios –, entretanto, escondidas do olhar quotidiano. Este capítulo visa introduzir um dos contributos do estudo ainda em curso desenvolvido pela equipa do LNEC no âmbito do Projeto Cyted RUN e que, em síntese, tem por objetivo capturar imaginários geo- -paisagísticos e memórias relacionadas ao património escondido (alguns desaparecidos) dos cursos de água em meio urbano, contextualizando testemunhos, narrativas, imagens e marcas urbanísticas, alguns dos quais relacionados com a ocorrência de inundações, e que também contribuem para uma memória fluvial. Palavras-chave - Memória geológica, Lisboa, toponímia, cursos de água, memória urbana