IJSIM : International Journal on Stereo & Immersive Media, Vol. 3, Nº. 1 (2019)
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Percorrer IJSIM : International Journal on Stereo & Immersive Media, Vol. 3, Nº. 1 (2019) por assunto "HISTORY OF PHOTOGRAPHY"
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Item Adventures of a photographer from Madeira in the imperial court of Brazil(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Lissovsky, Maurício; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoA partir da descoberta de quatro retratos na coleção do Arquivo Nacional brasileiro, investigamos a trajetória de Diogo Luis Cipriano (1820-1870), nascido na Ilha da Madeira, um dos primeiros daguerreotipistas a se estabelecer no Rio de Janeiro. Procuramos descrever as tensões e os conflitos entre pintores, miniaturistas e fotógrafos por prestígio e sucesso comercial na capital do Império do Brasil, entre 1850 e 1870. Por outro lado, observamos como na arena pública das páginas dos jornais e das movimentadas esquinas da Corte confrontam-se técnicas, medem-se talentos e, principalmente, disputam-se os signos de modernidade e o monopólio da saudade.Item Science, art and heritage. the isolated discovery of photography in Brazil(Edições Universitárias Lusófonas, 2019) Kossoy, Boris; Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da InformaçãoProduzidas por diferentes técnicas e processos, as fotografias se prestam como meios de conhecimento visual, fontes históricas para o estudo e a pesquisa transdisciplinar de múltiplos aspectos da história, cultura, memória e identidade das sociedades. O patrimônio cultural de um povo tem na imagem fotográfica e nos seus artefatos, a memória visual preservada. Meu tema se refere justamente ao momento anterior à expansão da fotografia pelo mundo. A um momento em que a fotografia,ou a ideia dela, era ainda algo que alguns pesquisadores, muito poucos, uns afastados dos outros, pensavam e experimentavam com um propósito semelhante: o de tornar permanentes as imagens da camera obscura. Me refiro às primeiras décadas do século XIX e, mais precisamente, à década de 1830. As abordagens históricas quando buscam analisar as possíveis causas determinantes das descobertas costumam repetir “que a ideia estava no ar”. Na realidade essa frase explica muito pouco sobre o fenômeno, pelo menos no caso que abordaremos aqui.