Revista Lusófona de Educação n.º 22 (2013)
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Percorrer Revista Lusófona de Educação n.º 22 (2013) por assunto "DEMOCRACY"
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Item Associações de professores e sindicatos em Espanha, durante a transição da ditadura de Franco para a democracia (1970-1983)(Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Hernández Díaz, José María; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoEste artigo analisa os processos do associativismo e a emergência do sindicalismo livre dos professores em Espanha que deixam a ditadura de Franco e se inserem na democracia e na liberdade. Contemplou-se um conceito abrangente de transição política, partindo da reforma educativa de 1970 até ao início do governo socialista em 1983 com as suas propostas de mudança educacional. Associativismo, sindicalismo e movimentos de renovação pedagógica configuram os âmbitos de construção da identidade profissional e democrática do amplo sector dos docentes dos diversos níveis de ensino em Espanha numa década- chave da sua história contemporânea, como é a dos anos 70 do século XX.Item A modalidade de escolha do diretor na escola pública portuguesa(Edições Universitárias Lusófonas, 2013) Carvalho, Maria João de; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoConsiderando o protagonismo que a figura do diretor de escola adquiriu, quisemos conhecer as representações que os professores da escola pública portuguesa têm relativamente à modalidade de escolha do diretor para concluirmos se ela se constitui, ou não, como um instrumento ao serviço da escola democrática. Para tal, problematizamos a ideia de participação enquanto capacidade decisória por parte dos atores educativos e fizemos uma incursão pelo modo de nomeação, concurso público e eleição, na tentativa de perceber qual aquele que se revela mais concordante com práticas democráticas. Com o recurso a conversas informais e a entrevistas realizadas a quinze professores de um Agrupamento de Escolas foi possível concluir que a eleição indireta não arrecada simpatia e pode traduzir-se, na ótica dos entrevistados, como uma prática antidemocrática por afastar da esfera decisória o universo dos professores por uma questão tão relevante.