ResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais nº 10 (2010)
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Item Antropologia, Filosofia e Direito: para uma mudança de paradigma(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Cunha, Paulo Ferreira da; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoVárias questões se põem na interseção entre a Filosofia e as Ciências Sociais e Humanas para a definição do Lugar do Outro no pensamento jurídico-político e no sentido de definir o que se entende por «natureza humana». Uma perspetiva antropológica se impõe no contexto do próprio pensamento político.Item Crítica à crítica de Platão à retórica(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Filipe, Rafael Gomes; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoA questão da retórica, ou seja, da comunicação entre os indivíduos, tem preocupado diversos pensadores desde Platão aos autores contemporâneos, como Karl Popper, entre outros. Continua, por conseguinte, a estar no cerne da própria convivência entre os indivíduos na vida em sociedade.Item Da cidadania igual aos direitos multiculturais no contexto da globalização(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Galito, Maria Sousa; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO ensaio tem como objetivo analisar a questão da cidadania em sociedades globalizadas, que aprendem a conviver com a diversidade cultural. Analisam--se as teorias comunitaristas, liberais e da Escola de Frankfurt. num contexto de direitos e liberdades culturais, discutem-se as perspetivas monoculturais, multiculturais e interculturais.Item Diversidade cultural e democracia(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Santos, João de Almeida; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoTrata-se de reflectir sobre a livre convivência multicultural, em todas as suas formas, mesmo as socialmente mais intensas, num memso espaço públlico, onde o Estado laico garanta diversidade, igualdade e liberdade de ritos sociais no plano da sociedade civil. Esta é uma questão vital em tempos de globalização e de migração generalizada de pessoas, culturas e processos numa só sociedade de fenómenos intensos de miscigenação cultural, nos seus diversos patamares. Pode uma sociedade democrática garantir equilíbrios, igualdade e liberdade lá onde convivem visões de mundo e ritos sociais aparentemente contrastantes? De que modo? Com que instrumentos políticos é possível regular esta multiculturalidade? E nesta vasta multiculturalidade existirá um mesmo fio condutor que a remeta à unicidade fundamental da existência humana nos seus nexos vitais primordiais?Item Ele há ir, ele há voltar(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Margarido, Alfredo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem Elogios em memória de Alfredo Margarido(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Torres, Adelino; Pequeno, António Branquinho; Mata, Inocência; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoItem A ideologia do multiculturalismo(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Fernandes, José Pedro Teixeira; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO que se entende por multiculturalismo e por interculturalismo? Qual a relação dialéctica entre a diversidade e a homogeneidade, no contexto da diversidade dos grupos sociais e humanos? Como salvaguardar o legado iluminista nas sociedades atuais? As abordagens de António Gramsci e de Michel Foucault.Item Natureza Humana em Thomas Hobbes e Hans Morgenthau(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Ferreira, Carlos Serrano; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoO artigo discute a conceção de natureza humana presente na obra de Hans Morgenthau (1904-1980) a partir de seu clássico. A Política entre as Nações: a luta pelo poder e pela Paz, debatendo o seu papel para o conjunto de sua teoria. Aqui se discutem as diferenças entre esta conceção de Morgenthau e a de Thomas Hobbes, na qual se inspira, e as consequências disso para a relação entre Estado, sociedade e entre os próprios Estados na esfera internacional. Discute também a ligação dessa ontologia para o campo das relações internacionais, ligando ao debate da impossibilidade do Estado Mundial e sobre o fenómeno do equilíbrio de poder, na esferadoméstica e no cenário internacional.Item As pespetivas e o futuro da Europa(Edições Universitárias Lusófonas, 2010) Ferreira, Joel Hasse; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e AdministraçãoDa falhada Convenção Europeia ao Tratado de Lisboa, houve um caminho feito, nomeadamente na delimitação que cada Estado pode definir para as áreas de interesse geral, não submetidas às regras dominantes da concorrência, na venda de bens e serviços. A questão central, hoje em dia, é a da criação de mecanismos que facilitem uma efetiva governação económica europeia, cada vez mais necessária a partir da criação do Euro. Da Europa dos Seis à Europa dos 28, um longo caminho foi percorrido. É preciso agora dar um novo impulso que corresponda às aspirações fundamentais dos europeus.