Metacrítica : Revista de Filosofia nº 05 (2005)

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    Krauze e a travessia liberal ameaçada
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Gonçalves, Adelto; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
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    «Durante mais de cem anos» : o jornalismo antes e depois da sua cultura
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Leone, Carlos; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
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    A atualidade de Ortega Y Gasset
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Gonçalves, Adelto; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
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    Kant e a paz : um contraponto com Rousseau
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Fernandes, Pádua; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
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    O império do ruído
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Ribeiro, Luís Cláudio; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
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    A génese de um novo pensamento : notas sobre a presença de Kant na filosofia de Gilles
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Antunes, Miguel; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
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    Kant na filosofia política americana contemporânea
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Queiroz, Regina; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
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    Kant y la libertad en la naturaleza
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Gamarra, Daniel; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
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    Kant e o problema da coisa em si no idealismo alemão
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Proença, João Tiago; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
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    Podemos censurar moralmente os outros?
    (Edições Universitárias Lusófonas, 2005) Bonaccini, Juan Adolfo; Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
    Partindo do fato de que fazemos juízos de valor moral, censurando ou elogiando as ações ou decisões dos outros, mostra-se primeiro que fazer tais juízos pressupõe contar com um critério de imputabilidade capaz de estabelecer sob quais condições uma ação ou decisão pode ser considerada moral ou imoral. Argumenta-se então que o melhor critério existente parece ser a fórmula kantiana do imperativo categórico, e explica-se como e por quê. Defende-se a seguir que mesmo este critério não é capaz de justificar nossas censuras ou elogios, e que isso não representa qualquer prejuízo para a filosofia moral kantiana, assim como não o representa para a filosofia moral tradicional. Sugere-se no fim que nossas habituais censuras, face à ausência de um critério justificável de imputabilidade externa, parecem decorrer de preferências subjetivas.