Pentecostalismo pós-clássico : aproximações e distanciamentos entre ondas e neologismos

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Data

2021

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Editora

Edições Universitárias Lusófonas

Resumo

O presente artigo busca analisar o fenômeno pentecostal e seus desdobramentos históricos e semânticos no universo acadêmico, sinalizando um devir que (re)atualiza o divisionismo indefinidamente no movimento pentecostal brasileiro, inicialmente denominado “clássico” e que a luz da sociologia da religião, estratificou-se entre ondas e neologismos, como: agências de cura divina (Mendonça, 1984), pentecostalismo autônomo (Hortal, 1989), pentecostalismos e suas ondas (Freston, 1994), neopentecostalismo (Mariano, 1999); isopentecostalismo (Campos, 1997), pseudopentecostalismo ou pós-cristianismo (Dreher 1999), parapentecostalismo (Wynarczyk, 2009). A asserção deste artigo é analisar algumas assimilações e ênfases teológicas advindas dos movimentos que surgiram do pentecostalismo clássico e que finalmente vieram a influenciá-lo. Deste modo, o título deste artigo “pentecostalismo pós-clássico” está em homologia com o contexto denominado pós-moderno surgindo como uma hipótese de leitura para os constantes processos de transformação que ocorrem entre os pentecostalismos.

Descrição

Palavras-chave

RELIGIÃO, CRISTIANISMO, SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO, PENTECOSTALISMO, TEOLOGIA, PÓS-MODERNIDADE, ESCATOLOGIA, RELIGION, CHRISTIANISM, SOCIOLOGY OF RELIGION, PENTECOSTALISM, THEOLOGY, POST-MODERNITY, ESCHATOLOGY

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