Primatas e políticos: uma perspetiva biopolítica da democracia

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dc.contributor.authorFinuras, Paulo
dc.date.accessioned2019-06-04T17:08:06Z
dc.date.available2019-06-04T17:08:06Z
dc.date.issued2015
dc.descriptionResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionaispt
dc.description.abstractA democracia não é a regra das sociedades humanas nem o seu ponto de partida desde que deixámos de ser caçadores-recolectores e perdemos o ethos igualitário. Este artigo apresenta e analisa numa perspetiva biopolítica da nossa vertente primata implícita nos regimes democráticos e o motivo pelo qual se deve falar em graus de democratização e não de democracias absolutas.pt
dc.description.abstractDemocracy is not the rule in human societies or even is starting point since we stop to be hunting and gathering beings and lost our egalitarian ethos. This paper presents and analyzes in a biopolitical perspetive our primate dimension implicit in our democratic regimes and the reasons by which we should talk about democratic degrees instead of absolute democracies.en
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.issn1645-8931
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/9585
dc.language.isoporpt
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCIÊNCIA POLÍTICApt
dc.subjectBIOPOLÍTICApt
dc.subjectDEMOCRACIApt
dc.subjectPRIMATASpt
dc.subjectPOLITICAL SCIENCEen
dc.subjectBIOPOLITICSen
dc.subjectDEMOCRACYen
dc.subjectPRIMATESen
dc.subjectPOLIARQUIApt
dc.subjectPOLYARCHYen
dc.titlePrimatas e políticos: uma perspetiva biopolítica da democraciapt
dc.typearticlept

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ResPublica : Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais nº 14 (2015)