Schools without measurements : towards a pedagogy of recognition

Miniatura indisponível

Data

2018

Título da revista

ISSN da revista

Título do Volume

Editora

Edições Universitárias Lusófonas

Resumo

Since the OECD launched the Program for International Student Assessment (PISA) in 2000, education measurements have mainly been concerned with recording and issuing results in terms of school success or failure based on items aimed at measuring academic achievement. A major consequence of this obsession with quantifiable results, which stems from a sort of statistical monoculture, has been a shift of our attention away from the seminal fact that, indeed, educational disparities are directly linked to social inequalities. Besides, the application of accountability criteria within systems of education tends to hide the increasing deregulation of the former. Contrary to its seeming appearance, the school institution lacks clearly drawn goals and measurements. This is why, even certainly helped by rating scales but also far beyond them, we need to rethink education in terms of social justice and turn our attention from equal opportunities towards equal positions. From this analytic framework, a critical reinterpretation of the schooling process is suggested in order to approach it with the perspective of an educational policy of recognition that seeks a reconstruction of citizenship.
Desde que la OCDE puso en marcha el programa internacional para la evaluación de los estudiantes (PISA) en el año 2000, la medida de la educación se ha centrado principalmente en el registro y en la fabricación de resultados en términos de tasas de éxito y fracaso escolar, a partir de indicadores de rendimiento académico. Esta obsesión por los resultados, a partir de una especie de monocultivo estadístico, ha provocado que se desvíe la atención de un hecho central: la desigualdad educativa está directamente relacionada con la desigualdad social. Además, la aplicación de criterios de accountabilty en el sistema educativo oculta su creciente desregulación. En contra de toda apariencia, nuestra escuela no tiene ni una medida clara ni unos fines delimitados. Por ello, con ayuda de los números, pero más allá de estos, es necesario repensar la educación en términos justicia social, desplazando el foco de atención desde la igualdad de oportunidades hacia la igualdad de posiciones. A partir de este marco analítico, sugerimos una reinterpretación crítica de la escuela en clave de política educativa del reconocimiento para la reconstrucción de ciudadanía.
Desde que a OCDE pôs em marcha o Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (PISA), em 2000, a medida em educação centrou-se principalmente no registo e na fabricação de resultados em termos de taxas de êxito e de insucesso escolar, a partir de rendimento academic. Esta obsess pelos resultados, a partir de uma espécie de monoculture estatistica, provocou o desvio de atenção de um fato central: a desigualdade educative está diretamente relacionada com a desigualdade social. Para além disso, a aplicação de critérios de accountability no sistema educativo oculta a sua crescent desregulação. Contra toda a aparência, a nossa escolar não tem uma medida clara nem uns fins delimitados. Por isso, com a ajuda dos numerous, mas para além deles, torna-se necessário repensar a educação em termos de justiça social, deslocando o foco de atenção da igualdade de oportunidade para a igualdade de posições. A partir deste marco analítico, sugere-se uma reinterpretação crítica da escolar tendo como centro uma política educativa do reconhecimento para a reconstrução da cidadania.
Depuis que l’OCDE a mis en place le programme international d’évaluation d’étudiants (PISA) à l´année 2000, la mesure de l’éducation a été principalement axée sur l’enregistrement et la production de résultats en termes de taux de succès et d’échec scolaires, basés sur des indicateurs de réussite académique. Cette obsession des résultats, à partir d’une sorte de monoculture statistique, a dévié l’attention d’un fait central: l’inégalité éducative est directement liée à l’inégalité sociale. En outre, l’application de critères de responsabilité dans le système d´éducation cache sa dérégulation croissante. Contre toute apparence, notre école n’a aucune mesure claire, même pas des buts delimités. Par conséquent, avec l’aide des chiffres, mais au-delà de celles-ci, il est nécessaire de repenser l’éducation en termes de justice sociale, en déplaçant le régard de l’égalité des chances vers l’égalité des positions. À partir de ce cadre d´analyse, nous suggérons une réinterprétation critique de l’école en clé de politique éducative de la reconnaissance pour la reconstruction de la citoyenneté.

Descrição

Revista Lusófona de Educação

Palavras-chave

EDUCAÇÃO, EDUCATION, EXCLUSÃO SOCIAL, SOCIAL EXCLUSION, DESIGUALDADES SOCIAIS, SOCIAL INEQUALITIES, IGUALDADE DE OPORTUNIDADES, EQUAL OPPORTUNITIES, JUSTIÇA SOCIAL, SOCIAL JUSTICE

Citação