As formas de ver as formas: uma tentativa de compreender a linguagem expositiva dos museus

dc.contributor.authorSilva, Daniella Rebouças
dc.contributor.institutionFaculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração
dc.date.issued1999
dc.descriptionCadernos de Sociomuseologia
dc.description.abstractAS COISAS. As coisas têm peso, massa, volume, tamanho, tempo , forma, cor, posição, textura, duração, densidade, cheiro, valor, consistência, profundidade, contorno, temperatura, função , aparência, preço, destino, idade, sentido. As coisas não têm paz. Arnaldo Antunes. Na tentativa de compreender as variadas linguagens expositivas que habitam as salas dos nossos museus, que traçamos estas linhas. Inicialmente, começamos por reflectir as sútis diferenças que existem nas tantas formas que o olho humano, e porquê não os outros sentidos, consegue captar o mundo á sua volta; o mundo das coisas visíveis, o mundo das formas visuais.pt
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.citationSilva, D R 1999, 'As formas de ver as formas: uma tentativa de compreender a linguagem expositiva dos museus', Cadernos de Sociomuseologia.
dc.identifier.issn1646-3714
dc.language.isopor
dc.peerreviewedno
dc.publisherLusofona University
dc.relation.ispartofCadernos de Sociomuseologia
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMUSEOLOGIA
dc.subjectMUSEUS
dc.subjectEXPOSIÇÕES
dc.subjectMUSEOGRAFIA
dc.subjectMUSEOLOGY
dc.subjectMUSEUMS
dc.subjectEXHIBITIONS
dc.subjectMUSEOGRAPHY
dc.titleAs formas de ver as formas: uma tentativa de compreender a linguagem expositiva dos museuspt
dc.typearticle

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