A mediatização da justiça criminal ou um cenário em que nem as pedras são inocentes

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dc.contributor.authorVilela, Alexandra
dc.date.accessioned2019-11-16T10:06:16Z
dc.date.available2019-11-16T10:06:16Z
dc.date.issued2018
dc.descriptionRevista da Faculdade de Direito e Ciência Política da Universidade Lusófona do Portopor
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.issn2184-1020
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/9885
dc.language.isoporpt
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt
dc.rightsopenAccessen
dc.subjectDIREITOpt
dc.subjectDIREITO PENALpt
dc.subjectJUSTIÇA CRIMINALpt
dc.subjectCOMUNICAÇÃO SOCIALpt
dc.subjectDIREITO À RESERVA DA INTIMIDADE DA VIDA PRIVADApt
dc.subjectDIREITOS FUNDAMENTAISpt
dc.subjectLIBERDADE DE EXPRESSÃOpt
dc.subjectLAWen
dc.subjectCRIMINAL LAWen
dc.subjectCRIMINAL JUSTICEen
dc.subjectMEDIAen
dc.subjectRIGHT TO PRIVACYen
dc.subjectFUNDAMENTAL RIGHTSen
dc.subjectFREEDOM OF SPEECHen
dc.titleA mediatização da justiça criminal ou um cenário em que nem as pedras são inocentespt
dc.typearticlept

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Revista da Faculdade de Direito e Ciência Política da Universidade Lusófona do Porto, vol. 02, n.º 12 (2018)