No museu com a turma do Charlie Brown
| dc.contributor.author | Chagas, Mário de Souza | |
| dc.contributor.institution | Faculdade de Ciências Sociais, Educação e Administração | |
| dc.date.issued | 1994 | |
| dc.description | Cadernos de Sociomuseologia | |
| dc.description.abstract | Consciente da importância dos museus enquanto espaço de reflexão. educação, encontro e lazer, a professora da turma de Charlie Brown organiza uma excursão ao Museu de Arte da cidade. Após a visita os alunos devem preparar, para efeito de avaliação, um relatório sobre o Museu. Charlie Brown está preocupado com a perspectiva de ter que elaborar o referido relatório e tirar nota 10 (dez) para não perder o ano. No dia marcado para a visita, dois ônibus realizam o transporte das crianças da escola até as proximidades do Museu. Ao sairem dos ônibus, as crianças são organizadas em fila. No entanto, Charlie Brown, Snoopy, Isaura, Beth Pimentinha e Márcia distanciam-se do grupo excursionista e terminam entrando, por engano, num Supermercado, julgando que estavam no Museu. A visita de Charlie Brown ao supermercado transcorre com normalidade. As listagens de preço são percebidas como catálogos de exposição; a campanha de preços baixos é percebida como uma estratégia do Museu para superar suas dificuldades financeiras; as latas empilhadas de extrato de tomate são percebidas como esculturas populares; alguns pernis (ou coisa parecida) são percebidos como ossos de dinossauros. A pequena Márcia, apesar de todos os argumentos de Beth Pimentinha, insiste em dizer que o Museu se parece muito com uma mercearia. Ao saírem do Supermercado, que fica ao lado do Museu, Charlie Brown e seus amigos encontram o outro grupo excursionista, entram no ônibus e voltam para casa. Charlie Brown prepara o seu relatório e depois de entregá-lo à professora, descobre, em conversa com amigos que não foram ao supermercado, que ele não foi ao "verdadeiro" Museu. No dia marcado para a entrega das notas, Charlie Brown está tenso e angustiado. No entanto, ao receber o resultado o seu rosto se ilumina. Ele tirou 10 (dez) e não perdeu o ano. A professora ainda anotou em seu relatório o seguinte comentário: "Sua analogia foi brilhante. Comparar o Museu ao supermercado foi uma idéia genial". | pt | 
| dc.format | application/pdf | |
| dc.identifier.citation | Chagas, M D S 1994, 'No museu com a turma do Charlie Brown', Cadernos de Sociomuseologia. | |
| dc.identifier.issn | 1646-3714 | |
| dc.language.iso | por | |
| dc.peerreviewed | no | |
| dc.publisher | Lusofona University | |
| dc.relation.ispartof | Cadernos de Sociomuseologia | |
| dc.rights | openAccess | |
| dc.subject | MUSEOLOGIA | |
| dc.subject | MUSEUS | |
| dc.subject | MUSEOLOGY | |
| dc.subject | MUSEUMS | |
| dc.title | No museu com a turma do Charlie Brown | pt | 
| dc.type | article |