Caminhar: (re)descobrir a ruína na paisagem açoriana

dc.contributor.advisorSantos, Eliana Pereira Sousa, orient.
dc.contributor.authorBulhões, Carolina Moniz
dc.date.accessioned2018-03-09T21:06:43Z
dc.date.available2018-03-09T21:06:43Z
dc.date.issued2017
dc.descriptionOrientação: Eliana Pereira Sousa Santospt
dc.description.abstractO ato de caminhar, desde sempre foi modificador da paisagem. É este o âmago filosófico da presente dissertação, que irá interligar a deambulação a uma prática artística exploratória, acerca do objeto de estudo, nesse caso a ruína açoriana. A errância será assim entendida como uma ferramenta capaz de desvendar novos modos de olhar o espaço e a paisagem. A introdução à temática abrange bases teóricas sustentadas em conceitos como o caminhar, identidade e memória, que servirão de fio condutor para contextualizar e suportar o lado prático da investigação. Num espaço geográfico peculiar como os Açores, a ruína, um fragmento de arquitetura, permite que o passado seja compartilhado no presente. A noção do tempo que a ruína sugere (antes, durante e depois), a melancolia que transmite na sua contemplação, o carácter expectável e cénico da mesma são reflexões a ter de modo a salvaguardar a sua memória para gerações futuras e perceber de que forma o arquiteto pode intervir na revitalização das mesmas. É a partir da prática do geocaching, considerado a caça ao tesouro do século XXI que se procura mostrar as potencialidades desta atividade lúdica relacionando-a com a (re)descoberta das ruínas disseminadas pela paisagem micaelense.pt
dc.description.abstractThe act of walking has always been a modifier of the landscape. This is the philosophical core of the present dissertation, which will link the ambulation to an exploratory artistic practice, about the object of study, in this case the azorean ruin. Wandering will thus be understood as a tool capable of unveiling new ways of looking at space and landscape. The introduction to the theme encompasses theoretical bases based on concepts such as walking, identity and memory, which will serve as a guiding thread to contextualize and support the practical side of research. In a peculiar geographic space like the Azores, ruin, a fragment of architecture, allows the past to be shared in the present. The notion of time that ruin suggests (before, during and after), the melancholy it conveys in its contemplation, the expectant and scenic character of it are reflections to have in order to safeguard its memory for future generations and to perceive how the architect can intervene in revitalizing them. It is from the practice of geocaching, considered the treasure hunter of the XXI century that seeks to show the potential of this playful activity relating it to the (re) discovery of the ruins spreads by the michaelense landscape.en
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.tid201874288pt
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10437/8615
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMESTRADO INTEGRADO EM ARQUITETURApt
dc.subjectARQUITETURApt
dc.subjectIDENTIDADEpt
dc.subjectMEMÓRIApt
dc.subjectCAMINHADApt
dc.subjectESTUDOS DE CASOpt
dc.subjectAÇORESpt
dc.subjectARCHITECTUREen
dc.subjectIDENTITYen
dc.subjectMEMORYen
dc.subjectWALKINGen
dc.subjectCASE STUDIESen
dc.subjectAZORESen
dc.titleCaminhar: (re)descobrir a ruína na paisagem açorianapt
dc.typemasterThesisen

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